Submitted by Wiqlifi Bruno de Freitas Melo (wbruno@ufersa.edu.br) on 2019-02-28T13:31:29Z No. of bitstreams: 1 FranciscoCG_TESE.pdf: 896759 bytes, checksum: f023f0378402fd88fbd0e205811318ea (MD5) Approved for entry into archive by Vanessa Christiane (referencia@ufersa.edu.br) on 2019-04-10T14:07:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FranciscoCG_TESE.pdf: 896759 bytes, checksum: f023f0378402fd88fbd0e205811318ea (MD5) Made available in DSpace on 2019-04-10T14:07:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FranciscoCG_TESE.pdf: 896759 bytes, checksum: f023f0378402fd88fbd0e205811318ea (MD5) Previous issue date: 2018-02-23 Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq A cebola é uma hortaliça de grande expressão econômica, sendo a terceira em valor econômico no Brasil. Entre os nutrientes mais absorvidos e exportados para os bulbos de cebola, destacam-se o potássio e o nitrogênio. Todavia, as quantidades podem variar com a densidade populacional e com a cultivar utilizada, influenciando diretamente a produtividade e qualidade da cultura. Assim, objetivou-se avaliar o desempenho agronômico e qualitativo de cultivares de cebola sob sistema adensado em função da adubação nitrogenada e potássica. A pesquisa constou de dois experimentos desenvolvidos nos anos 2015 e 2016, em um argissolo da Estação Experimental da UFERSA, município de Mossoró-RN. O delineamento experimental utilizado nos experimentos foi o de blocos casualizados com quatro repetições e os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial. Em 2015, empregaram-se duas cultivares (IPA 11 e Rio das Antas) com sete doses de potássio (0, 70, 140, 210, 280, 350 e 420 kg ha-1), ao passo que no ano seguinte utilizaram-se as mesmas cultivares, porém com sete doses de nitrogênio (0, 45, 90, 135, 180, 225 e 270 kg ha-1). As doses de potássio que proporcionaram as máximas produtividades total e comercial foram de 215 e 216 kg ha-1 de K2O, respectivamente. Os sólidos solúveis e o percentual de bulbos das classes 2, 3 e 4 não foram influenciados pela adubação potássica. Houve redução do percentual de bulbos não comerciais com o aumento das doses de potássio. A dose de máxima eficiência econômica foi de 211 kg ha-1 de K2O, responsável por uma produtividade comercial de 61,8 t ha-1. A dose de nitrogênio que proporcionou as maiores produtividades total e comercial foi de 92 kg ha-1 de N. O nitrogênio aumentou os teores de nitrogênio, clorofilas a, b e total nas folhas, os percentuais de bulbos das classes 3 e 4 e a pungência, reduzindo, porém, os percentuais de bulbos das classe 2 e não comerciais. As doses de 108 e 82 kg ha-1 de N proporcionaram as máximas taxas de retorno para IPA 11 (2,07) e Rio das Antas (2,41), respectivamente The onion is a vegetable of great economic expression, being the third one in economic value in Brazil. Among the nutrients absorbed and exported to the onion bulbs, we highlight potassium and nitrogen. However, the amounts of these nutrients may vary according to the population density and cultivar, directly influencing the productivity and quality of the harvested bulb. Thus, the objective of this work was to evaluate the agronomic and qualitative performance of onion cultivars under a densified system as a function of nitrogen and potassium fertilization. The research consisted of two experiments developed in the years 2015 and 2016, in an ultisol of the Experimental Station of UFERSA, municipality of Mossoró-RN. The experimental design was a randomized block design with four replicates, and the treatments were arranged in a factorial scheme. In 2015, two cultivars (IPA 11 and Rio das Antas) were used with seven doses of potassium (0, 70, 140, 210, 280, 350 and 420 kg ha-1), while the same cultivars were used the following year, but with seven nitrogen doses (0, 45, 90, 135, 180, 225 and 270 kg ha-1). Potassium doses that allowed maximum total and commercial yields were 215 and 216 kg ha-1 of K2O, respectively. Potassium fertilization did not influence the soluble solids neither the percentage of bulbs of classes 2, 3 and 4. There was a reduction in the rate of non-commercial bulbs with the increase of potassium doses. The maximum economic efficiency dose was 211 kg ha-1 of K2O, responsible for a commercial yield of 61.8 t ha-1. Nitrogen increased the nitrogen, chlorophyll a, b and total contents in the leaves, the percentage of bulbs classified as 3 and 4, reducing, however, the percentages of bulbs classified as 2 and non-commercial bulbs. The doses of 108 and 82 kg ha-1 of N provided the highest rates of return for IPA 11 (2.07) and Rio das Antas (2.41), respectively