This study aimed to evaluate the stress distribution in bone tissue, in Morse tapper implants and components supporting a single crown in the maxillary anterior area, under different bone anchorages (conventional, bicortical and bicortical with nasal floor elevation) and implant lengths (8.5 mm, 10 mm and 11.5 mm) using 3D finite element analyses. Three 3D models including element #11 were simulated using software InVesalius, Rhinoceros 3D and SolidWorks. Bone block models were reconstructed from computed tomography and simulated the placement of one implant of 4 mm of diameter and lengths above mentioned, supporting cemented zirconia crown. The 3D models were processed by the finite element FEMAP and NeiNastran software, using a load of 178N were applied at 0º, 30º and 60º, considering the implant long axis. Results were visualized as the von Mises stress, maximum principal stress and microstrain maps. Bicortical bone anchorages showed lower stress and microstrain bone tissue when compared to conventional bone anchorage. However, no differences were observed between bicortical and nasal floor elevation. Regarding implants and components, the stress distribution was similar between models with little stress relief in the apical region of the implants for implants with conventional anchorage. The conclusion drawn from this study is that non-axial loading showed worse biomechanical behavior for bone tissue and implants/components. The bicortical techniques (bicortical and nasal floor elevation) should be preferred during the implant placement to reduce the stress and microstrain in the bone tissue. Este estudio tuvo como objetivo evaluar la distribución de tensiones en tejido óseo, en implantes Morse y componentes que sostienen una corona en la zona anterior maxilar, bajo diferentes anclajes óseos (convencional, bicortical y bicortical con elevación nasal) y longitudes de implante (8,5mm, 10mm y 11,5mm) utilizando análisis de elementos finitos 3D. Se simularon tres modelos 3D, incluido el elemento 11, utilizando el software InVesalius, Rhinoceros 3D y SolidWorks. Se reconstruyeron modelos de bloques óseos a partir de tomografía computarizada y se simuló la colocación de un implante de 4mm de diámetro y longitudes antes mencionadas, soportando la corona de circonio cementado. Los modelos 3D fueron procesados por el software de elementos finitos FEMAP y NeiNastran, utilizando una carga de 178N se aplicaron a 0º, 30º y 60º, considerando el eje largo del implante. Los resultados se visualizaron como el estrés de von Mises, el estrés principal máximo y microdeformación. Los anclajes óseos bicorticales mostraron menor tensión y microesfuerzo del tejido óseo en comparación con el convencional. No se observaron diferencias entre la elevación bicortical y del piso nasal. En cuanto a implantes y componentes, la distribución de tensiones fue similar entre modelos con escaso alivio de tensiones en la región apical de los implantes con anclaje convencional. llegamos a la conclusión de que es que la carga no axial mostró un peor comportamiento biomecánico para el tejido óseo y los implantes/componentes. Se deben preferir las técnicas bicorticales durante la colocación del implante para reducir la tensión y la microesfuerzo. O objetivo deste estudo foi avaliar a distribuição de estresse em implantes cone morse, no tecido ósseo e em coroas unitárias na região anterior da maxila, em diferentes ancoragens ósseas (convencional, bicortical e bicortical com levantamento de assoalho nasal) utilizando a metodologia de elementos finitos 3D variando o comprimento dos implantes (8.5mm, 10mm, 11,5mm). Três modelos 3D, incluindo o elemento #11, foram simulados usando o software InVesalius, Rhinoceros 3D e SolidWorks. Modelos de blocos ósseos foram reconstruídos a partir da tomografia computadorizada e simularam a instalação de um implante de 4mm de diâmetro e comprimentos acima mencionados, suportando coroa de zircônia cimentada. Os modelos 3D foram processados nos softwares de elementos finitos FEMAP e NeiNastran, utilizando uma carga de 178N foram aplicados a 0º, 30º e 60º, considerando o longo eixo do implante. Os resultados foram visualizados como mapas de tensão de von Mises, a tensão máxima principal e microdeformação. As ancoragens ósseas bicorticais apresentaram menor estresse e microdeformação do tecido ósseo quando comparadas à ancoragem óssea convencional. No entanto, não foram observadas diferenças entre a elevação bicortical e do assoalho nasal. Em relação aos implantes e componentes, a distribuição de tensões foi semelhante entre os modelos com pouco alívio de tensões na região apical dos implantes para ancoragem convencional. Concluímos cargas oblíquas apresentam pior comportamento biomecânico para tecido ósseo e implantes/componentes. As técnicas bicorticais (elevação bicortical e do assoalho nasal) devem ser preferidas durante a instalação do implante para reduzir o estresse e a microdeformação no tecido ósseo.