Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2014-08-14T13:26:47Z No. of bitstreams: 1 Maiana Rose Fonseca da Silva.pdf: 3982160 bytes, checksum: d039e6192e886113a429b41101a086b7 (MD5) Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2014-08-19T17:28:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Maiana Rose Fonseca da Silva.pdf: 3982160 bytes, checksum: d039e6192e886113a429b41101a086b7 (MD5) Made available in DSpace on 2014-08-19T17:28:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maiana Rose Fonseca da Silva.pdf: 3982160 bytes, checksum: d039e6192e886113a429b41101a086b7 (MD5) O processo de ensino/aprendizagem de língua inglesa (LI) tem passado por significativas transformações ao longo dos anos. Miccoli (2011) afirma que a função social para o ensino da língua estrangeira (LE) na escola deixa de ser apenas com foco na leitura, para basear-se no foco na comunicação. Kumaravadivelu (2006), Rajagopalan (2003) e Pennycook (1998) alertam para a não neutralidade da LE, mas a intensa carga cultural que ela carrega em si mesma. E ainda Kumaravadivelu (1994) sinaliza que para se ensinar a LE dentro desse novo contexto são necessárias novas abordagens, novos métodos. Dentro dessa perspectiva que se abre para o ensino de LE, acreditamos ser necessário que o professor seja um profissional crítico-reflexivo, aberto às mudanças e consciente de seu papel dentro do processo de aprendizagem do aluno. Para investigar na prática o que é ser professor crítico-reflexivo, analisamos um grupo de professores de LI de oito escolas públicas estaduais em Salvador e que se reúnem quinzenalmente para Atividades Complementares (AC). Esse grupo denomina-se Núcleo de Articulação de Área de Língua Inglesa e está inserido no Centro Educacional Carneiro Ribeiro (Escola Parque e Escolas Classe). Nosso objetivo maior nessa pesquisa é analisar como o trabalho dentro da Articulação de Área contribui para que o professor seja crítico-reflexivo. Dessa forma, triangulamos três importantes informações para basear nossas reflexões: a) o quadro de competências do professor de LE desenhado por Mendes (no prelo); b) o Perfil Potencialmente mais adequado ao professor de ILI contemporâneo (SIQUEIRA, 2010) e c) o Projeto Político Pedagógico do Centro Educacional Carneiro Ribeiro. Sendo assim, apresentaremos atividades desenvolvidas dentro do grupo e analisaremos, à luz dos autores consultados, de que forma estas contribuem para a formação do professor crítico-reflexivo de LI.Esperamos que com os resultados que encontramos, os professores da Articulação de Área possam melhorar as suas práticas pedagógicas, aprimorando o que já está bom e ajustando os erros cometidos e que isso possa incentivar novos grupos de professores a se reunirem e em comunhão analisar sua ação/reflexão/ação.