Igor Viana Brandi, João Matheus de Almeida Silva, Anna Christina de Almeida, Deborah de Farias Lelis, Eliane Macedo Sobrinho Santos, Hércules Otacílio Santos, Cintya Neves de Souza, Daniel Silva Moraes, Keicy Sandy Silvestre de Souza, Janaína Ribeiro Oliveira, Sérgio Henrique Sousa Santos, Paula Karoline Soares Farias, Stephanie Pedrosa de Oliveira, Daniela Fernanda de Freitas, Raphael Rodrigues Porto, and Francine Souza Alves da Fonseca
Previous studies have shown that the clove essential oil concentration of 200 mg/kg did not present toxicity and histopathological changes in the liver. Based on the evidence presented in this study, we decided to evaluate in vivo the ability of a previously developed fermented dairy beverage, tested only in vitro, in which the standard chemical preservative, potassium sorbate, was replaced by clove essential oil (2 μl/ml), to be a functional food. To this end, twenty-four male Swiss mice were divided into three groups and submitted insulin sensitivity (IST) and glucose tolerance (GTT) testing, evaluation of physiological and biochemical parameters, histopathological analysis and quantification of the expression of anti-inflammatory and pro-inflammatory cytokines in the liver, after administering daily of the fermented dairy beverage with or without clove essential oil by gavage during 30 days. The group that received the fermented dairy beverage with clove essential oil showed a lower glycemic level in GTT, a higher sensitivity to insulin and a higher glucose decay constant rate (Kitt), with relation to the other groups. In the evaluation of physiological parameters there were no signs of toxicity in the mice during the experimental period. The biochemical parameters, histopathological analysis and expression of anti-inflammatory (IL-10) and pro-inflammatory (IL1β, IL6 e TNFα) cytokines in the liver of the mice, was not significantly affected by the treatment. These results corroborated by bioinformatics analysis demonstrate that the fermented dairy beverage with clove essential oil it can function as a substitute for conventional chemical preservatives and reduce glycemic levels. Estudios previos han demostrado que la concentración de aceite esencial de clavo de 200 mg / kg no presenta toxicidad y cambios histopatológicos en el hígado. Con base en la evidencia encontrada en este estudio, decidimos evaluar in vivo la capacidad de una bebida láctea fermentada desarrollada previamente, probada solo in vitro, en la que el conservante químico estándar, sorbato de potasio, fue reemplazado por aceite esencial de clavo (2 μl / ml), para ser un alimento funcional. Con este fin, veinticuatro ratones suizos se dividieron en tres grupos y se sometieron a pruebas de sensibilidad a la insulina (ITS) y tolerancia a la glucosa (GTT), evaluación de parámetros fisiológicos y bioquímicos, análisis histopatológico y cuantificación de la expresión de antiinflamatorios y pro- citocinas -inflamatorias normativas, después de la administración después de la administración administración de bebida láctea fermentada con o sin aceite esencial de clavo por sonda durante 30 días. El grupo que bebió la leche italiana fermentado con aceite esencial de clavo presentó menor nivel de glucemia en el GTT, mayor sensibilidad a la insulina y mayor tasa constante de desintegración de glucosa (Kitt), en relación a los otros grupos. En la evaluación de los parámetros fisiológicos, no hubo evidencia de toxicidad en los ratones durante el período experimental. Parámetros bioquímicos, análisis histopatológico y expresión de citocinas antiinflamatorias (IL-10) y proinflamatorias (IL1β, IL6 y TNFα) en el hígado de ratones no afectados por el tratamiento. Estos resultados corroborados por análisis bioinformáticos demuestran que la bebida láctea fermentada con aceite esencial de clavo puede actuar como sustituto de los conservantes químicos convencionales y reducir los niveles glucémicos. Estudos anteriores demonstraram que o óleo essencial de cravo da índia na concentração de 200 mg/kg não apresentou toxicidade e alterações histopatológicas no fígado. Com base nas evidências apresentadas neste estudo, decidimos avaliar in vivo a capacidade de uma bebida láctea fermentada desenvolvida e testada anteriormente apenas in vitro, na qual o conservante químico padrão, sorbato de potássio, foi substituído por óleo essencial de cravo (2 μl / ml), para ser um alimento funcional. Para isso, vinte e quatro camundongos Swiss machos foram divididos em três grupos e submetidos a testes de sensibilidade à insulina (TSI) e tolerância à glicose (TTG), avaliação de parâmetros fisiológicos e bioquímicos, análise histopatológica e quantificação da expressão de antiinflamatórios e pró-citocinas inflamatórias no fígado, após administração diária da bebida láctea fermentada com ou sem óleo essencial de cravo da índia por gavagem durante 30 dias. O grupo que recebeu a bebida láctea fermentada com esse óleo essencial apresentou menor nível glicêmico no TTG, maior sensibilidade à insulina e maior taxa constante de decaimento da glicose (Kitt), em relação aos demais grupos. Na avaliação dos parâmetros fisiológicos não houve indícios de toxicidade nos camundongos durante o período experimental. Os parâmetros bioquímicos, a análise histopatológica e a expressão das citocinas antiinflamatórias (IL-10) e pró-inflamatórias (IL1β, IL6 e TNFα) no fígado dos camundongos não foram significativamente afetados pelo tratamento. Esses resultados corroborados por análises de bioinformática demonstram que a bebida láctea fermentada com óleo essencial de cravo da india pode funcionar como substituto dos conservantes químicos convencionais e reduzir os níveis glicêmicos.