9 results on '"Santos-Filho, H. P."'
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2. Citrus Certification Programs in Brazil
- Author
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Passos, O. S., da Cunha Sobrinho, A. P., and Santos Filho, H. P.
- Published
- 2000
3. Segregation of Citrus Tristeza Virus Strains by Graft Propagation
- Author
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Nickel, O., Santos Filho, H. P., Vilarinhos, A. D., Graca, J. V., Moreno, P., and Yokomi, R. K.
- Published
- 1996
4. Temporal patterns of citrus greasy spot-induced defoliation of sweet orange cultivars in Brazil
- Author
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Silva, S. X.B., Soares, A. C.F., Almeida, D. O., Santos-Filho, H. P., and Laranjeira, F. F.
- Published
- 2015
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5. Severidade de doenças em maracujazeiro para identificação de fontes de resistência em condições de campo
- Author
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OLIVEIRA, E. J. de, SOARES, T. L., BARBOSA, C. de J., SANTOS FILHO, H. P., JESUS, O. N. de, EDER JORGE DE OLIVEIRA, CNPMF, TALIANE LEILA SOARES, Capes, CRISTIANE DE JESUS BARBOSA, CNPMF, HERMES PEIXOTO SANTOS FILHO, CNPMF, and ONILDO NUNES DE JESUS, CNPMF.
- Subjects
Maracujá ,Genetic resistance ,Variabilidade genética ,Genetic variation ,Breending ,Produção vegetal ,Resistência Genética ,Melhoramento vegetal - Abstract
O objetivo deste trabalho foi utilizar uma escala de severidade para algumas doenças do maracujazeiro, visando à identificação de fontes de resistência. Foram avaliados 75 acessos de Passiflora spp. em condições de campo, sob alta infecção natural dos patógenos, para a severidade da virose, nas folhas (VIFO), frutos (VIFR) e distribuição na planta (VIPL), bem como para verrugose nos frutos e ramos (VEFR e VERA, respectivamente) e antracnose nos frutos (ANFR). Houve alta variabilidade para resistência às doenças, embora poucos acessos tenham sido classificados como resistentes à VIFO, VIFR e VIPL, sendo que apenas um acesso de P. setacea (BGM237) foi considerado resistente aos três tipos de avaliações para virose. A maioria dos acessos de maracujazeiro- amarelo e roxo possui algum grau de suscetibilidade a um ou outro sintoma da virose. Quanto à VERA, acessos de P. alata e P. cincinnata foram mais resistentes, embora P. alata demonstre maior resistência a VEFR. Alguns acessos de P. edulis comportam-se como moderadamente resistente à VERA e VEFR. A maioria dos acessos de P. alata, P. cincinnata e P. setacea não apresentou sintomas de antracnose nos frutos. A escala de severidade adotada mostrou-se eficiente para a separação dos acessos de maracujazeiro em diferentes classes de resistência a doenças.
- Published
- 2013
6. Huanglonbing (ex-greening) , a mais grave e destrutiva doença dos citros: nova ameaça à citricultura brasileira
- Author
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SANTOS FILHO, H. P., LARANJEIRA, F. F., NASCIMENTO, A. S. do, Hermes Peixoto Santos Filho, CNPMF, Francisco Ferraz Laranjeira, CNPMF, and Antônio Souza do Nascimento, CNPMF.
- Subjects
Bactéria ,Doença de Planta ,Fruta Cítrica - Abstract
O greening, inicialmente chamado de (doença do ramo amarelo), e posteriormente Huanglonbing (HBL), doença do dragão amarelo, é considerada a doença dos citros de maior importância no mundo, em função da dificuldade de controle, da rápida disseminação e por ser altamente destrutiva. O primeiro relato da doença foi feito na China, em 1919, espalhando-se daí para países da África e Oceania. No início do século 21, foi detectada no continente americano, exatamente nos dois países e estados maiores produtores de citros; Estados Unidos (Flórida) e Brasil (São Paulo), onde foi relatada em Araraquara em 2004, estando hoje em mais de 432 municípios em São Paulo e 17 em Minas Gerais. O agente causal: É uma bactéria que se hospeda nos vasos de circulação da seiva elaborada, denominados floemas. Antes da constatação no Brasil, existiam duas formas de bactérias causadoras do greening: Candidatus Liberibacter africanus, associada à forma africana da doença, e Candidatus Liberibacter asiaticus, associada à forma asiática. No Brasil, pesquisadores descobriram nas plantas doentes uma bactéria diferente das causadoras das formas asiáticas e africanas, porém bastante semelhante a estas, que denominaram Candidatus Liberibacter americanus. Atualmente, no Brasil, prevalece a presença da forma asiática. Os sintomas: Podem aparecer tanto em plantas jovens como em plantas em plena produção. Em ambos os casos os primeiros sintomas aparecem inicialmente nos ramos que se apresentam com folhas amareladas em contraste com a coloração verde das folhas dos ramos não afetados, e são visíveis à distância. É preciso cuidado para não confundir os sintomas com deficiências de zinco, cálcio ou nitrogênio. Essa dificuldade pode ser contornada observando-se as folhas mais de perto que apresentam coloração amarela pálida, com áreas de cor verde, formando manchas irregulares/mosqueadas. Não é muito comum, mas pode ocorrer o engrossamento e clareamento das nervuras da folha, que ficam com aspecto de cortiça. Geralmente, o amarelecimento da folha se dá de forma assimétrica. Com a evolução da doença, há intensa desfolha dos ramos afetados e os sintomas começam a aparecer em outros ramos da planta, tomando toda a copa, inclusive com o surgimento de seca e morte de ponteiros. Nos frutos, os sintomas externos são pequenas manchas circulares verde-claras que contrastam com o verde normal. Também ocorre redução no tamanho dos frutos, que se tornam deformados ou murchos e com uma coloração acinzentada e fosca. Internamente, ao cortar-se um fruto, no sentido longitudinal, nota-se uma assimetria entre os lados, filetes alaranjados que partem da região de inserção com o pedúnculo (haste que segura o fruto). O albedo, parte branca interna da casca, em alguns casos, apresenta uma espessura maior do que o normal e as sementes podem aparecer abortadas. Internamente, o fruto pode também apresentar diferença de maturação nas diferentes partes, ou seja, ter um dos lados maduro (alaranjado) e o outro ainda esverdeado. A transmissão da doença: No Brasil, as formas das bactérias encontradas são transmitidas pelo psilídeo Diaphorina citri, um pequeno inseto de coloração cinza e com manchas escuras nas asas medindo de 2 a 3 milímetros de comprimento. Esse inseto é comum nos pomares brasileiros, hospedando-se em todas as variedades cítricas e, também, na planta ornamental conhecida como falsa murta - Murraya paniculata. A identificação do inseto pode ser facilitada pelo fato de ser visível a olho nu e também pela sua posição ao se alimentar, levantando a parte posterior do corpo em um ângulo de aproximado 45°. Os adultos do psilídeo se alimentam tanto em folhas maduras como em brotos novos e a bactéria persiste neles em todas as suas formas.Outra forma de transmissão da doença é o uso de borbulhas retiradas de plantas infectadas, que originam mudas contaminadas, importante meio de disseminação da bactéria a longas distâncias. Made available in DSpace on 2022-08-29T15:24:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Imagem-22.pdf: 567820 bytes, checksum: acf2f5603ff25b282adbad820a8e5cfc (MD5) Previous issue date: 2009 Acesso em: 07 dez. 2009. Disponível em: Publicado também em: http://www.grupocultivar.com.br/noticias/noticia.asp?id=36011; http://www.todafruta.com.br/todafruta/mostra_conteudo.asp?conteudo=20404; http://www.portaldoagronegocio.com.br/conteudo.php?id=33904; http://agronegociar.com/agricultura/30858-Huanglonbing--ex-greening---a-mais-grave-e-destrutiva-doenca-dos-citros--Nova-ameaca-a-citricultura-brasileira.html; http://inovadefesa.ning.com/group/defesasanitriavegetal/forum/topics/artigo-huanglonbing; http://www.zoonews.com.br/noticiax.php?idnoticia=167908
- Published
- 2009
7. Bahia bark scaling of citrus: a disease of unknown etiology
- Author
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NICKEL, O., BARBOSA, C. de J., SANTOS-FILHO, H. P., PASSOS, O. S., LARANJEIRA, F. F., OSMAR NICKEL, CNPUV, Cristiane de Jesus Barbosa, Embrapa Mandioca e Fruticultura, Hermes Peixoto Santos-Filho, Embrapa Mandioca e Fruticultura, Orlando Sampaio Passos, Embrapa Mandioca e Fruticultura, and Francisco Ferraz Laranjeira, Embrapa Mandioca e Fruticultura.
- Subjects
Fruticultura ,Bahia ,Brasil ,Casca ,Doença de Planta ,Citro ,Descascamento - Abstract
Made available in DSpace on 2019-04-19T01:39:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CITRUS.pdf: 498109 bytes, checksum: 23fa6b563e1ee604b98b55f6aa51fb1b (MD5) Previous issue date: 2007
- Published
- 2007
8. Monitoramentos nos citros
- Author
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SANTOS FILHO, H. P., ABREU, K. C. de M., MELO, R. L., and EMBRAPA-CNPMF.
- Subjects
podridão floral ,Pragas monitoradas ,desafios no controle ,Melanose - Abstract
As pragas dos citros nos seus mais variados aspectos e tipos de agentes causais representam perigo para a manutenção sustentável da citricultura. O controle dessas pragas tem sido feito pela aplicação de pesticidas, na maioria das vezes, em épocas, quantidades e princípios ativos inadequados, o que possibilitaria a produção de frutos mais bonitos, atendendo a exigência dos mercados importadores e consumidores que buscam melhor qualidade dos frutos. Estes mercados também estão a exigir, além do aspecto externo, a garantia da qualidade interna das frutas e a análise de resíduos, o que requer o estabelecimento de programas e legislações específicas que garantam o controle e fiscalização permanente de toda a cadeia produtiva no país produtor e exportador. A Embrapa Mandioca e Fruticultura, centro de pesquisa da Embrapa na Bahia, estabeleceu metodologias de monitoramento de pragas e doenças de citros, visando estabelecer épocas adequadas para iniciar os níveis de ação, evitar o uso indiscriminado de pesticidas e obter uma fruta de melhor qualidade com resíduos mínimos, permitidos pelas entidades certificadoras. Made available in DSpace on 2022-07-25T19:19:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Monitoramento-de-Citros.pdf: 879384 bytes, checksum: b434ab96f7eb9a99366a1783c390179c (MD5) Previous issue date: 2003
- Published
- 2003
9. Progress, spread and natural transmission of Bahia bark scaling of citrus in Brazil.
- Author
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Laranjeira, F. F., Barbosa, C. J., Santos-Filho, H. P., Gonçalves, T. F., and Nickel, O.
- Subjects
CITRUS fruits ,PLANT diseases ,GRAPEFRUIT ,CULTIVARS ,AGRICULTURAL pests - Abstract
Progress, spread and natural transmission of Bahia bark scaling of citrus were evaluated in a trial where 240 screenhouse-nursed nucellar grapefruit plants –‘Clason’, ‘Little River Seedless’, ‘Red Blush’, ‘Reed’ and ‘Howell Seedless’ cvs – were planted alongside and 5 m apart from a 10-year-old symptomatic ‘Marsh Seedless’ grapefruit orchard. Plants were distributed in 16 rows of 15 trees, with three plants of each cultivar per row. Eight trial plants were kept in screen cages. Incidence of symptomatic plants was assessed at 3-months intervals, for 5 years, and for further 2 years at irregular intervals. Cumulative maps of disease incidence were produced for each assessment date and used in all analyses. Temporal progress was analysed by nonlinear fitting of three disease progress models. Spread was characterised in three levels of spatial hierarchy by the following analyses: ordinary runs, binomial dispersion index, binary power law fitting, isopath mapping and nonlinear fitting of disease gradient models. The first symptomatic plant was detected 2 years after planting. In the last disease assessment, 5 years after the first, 98% of the unprotected plants were symptomatic. None of the screen-caged trees showed any symptoms. Bahia bark scaling progress was polyetic and best described by the logistic model. Ordinary runs analysis showed little if any evidence of transmission between adjacent trees. Diseased plants showed a very aggregated pattern inside quadrats ( D > 5 and b > 1.53). Isopath mapping showed that main spread was only because of the primary inoculum source. Secondary foci were also observed, but they were never dissociated from main initial disease focus. Disease gradient followed wind direction, starting near the original inoculum source and was best described by exponential model. These results support a hypothesis of Bahia bark scaling transmission by air-borne vectors with limited dispersion ability. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2006
- Full Text
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