Sociography is the least thought-out chapter in the history of Argentine sociology. It was an original work of knowledge of the social, which turned actors and problems into the role, such as unskilled workers, industrial workers, employees, representatives of the rural world, upper class and residents of shanty towns (“villas miserias”). This task was developed in the midst of the domain of chair sociology, the university under classical Peronism (1946-1955) and the creation of the Sociology career (UBA, 1957). It was made up of social reformers, civil servants and intellectuals from the Argentine interior, was a legitimate precursor of scientific sociology and contains a variety of positions in field, state and university work, with its major works, references, questions, routines, methodologies and cognitive achievements. This article tries to integrate these perspectives under three objectives: a) to study the pioneers and the initial matrix of themes of Argentine sociography; b) track its geographical expansion, beyond the Metropolitan Area of Buenos Aires, in particular, its drivers in the Argentine Northwest (NOA); c) reconstruct a range of objects of greater formalization, academic and statistical., A sociografia é o capítulo menos pensado da história da sociologia argentina. Foi um trabalho original de conhecimento do aspecto social, que colocou no papel atores e questões, tais como trabalhadores não qualificados, operários de fábricas, empregados, representações do mundo rural, da classe alta e de moradores de favelas. Esta tarefa foi desenvolvida em meio do domínio da sociologia de cátedra, da universidade sob o peronismo clássico (1946-1955) e da criação do curso de Sociologia (UBA, 1957). Composta por reformistas sociais, funcionários e intelectuais do interior argentino, foi precursora legítima da sociologia científica e contém uma variedade de posições no trabalho de campo, estatal e universitário, com suas principais obras, referências, perguntas, rotinas, metodologias e realizações cognitivas. Este artigo visa integrar estas perspectivas sob três objetivos: a) estudar os pioneiros e a matriz inicial de temas da sociografia argentina; b) traçar sua expansão geográfica além da região metropolitana de Buenos Aires e, em particular, seus promotores no noroeste da Argentina (NOA) e c) reconstruir uma série de objetos de maior formalização, acadêmicos e estatísticos., La sociografía es el capítulo menos pensado de la historia de la sociología argentina. Fue un trabajo original de conocimiento de lo social, que volcó en el papel actores y problemáticas, como trabajadores no calificados, obreros industriales, empleados, representaciones del mundo rural, clase alta y moradores de villas de emergencia. Esta tarea se desarrolló en medio del dominio de la sociología de cátedra, la universidad bajo el peronismo clásico (1946-1955) y la creación de la carrera de Sociología (UBA, 1957). Estuvo integrada por reformistas sociales, funcionarios e intelectuales del interior argentino, fue legítima precursora de la sociología científica y contiene una variedad de posiciones en el trabajo de campo, estatal y universitario, con sus obras mayores, referentes, preguntas, rutinas, metodologías y logros cognitivos. Este artículo pretende integrar estas perspectivas bajo tres objetivos: a) estudiar a los pioneros y la matriz inicial de temas de la sociografía argentina; b) rastrear su expansión geográfica, más allá del Área Metropolitana de Buenos Aires, en particular, sus impulsores en el noroeste argentino (NOA); c) reconstruir una gama de objetos de mayor formalización, académicos y estadísticos.