1. Linfoma de Burkitt: uma ampla visão diagnóstica
- Author
-
Souza, Gabriela Velaní de
- Subjects
C-myc ,Epstein-Barr ,Radioterapia ,Estadiamento ,Linfonodo ,Translocação ,HIV ,Quimioterapia - Abstract
Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2019-06-06T13:45:28Z No. of bitstreams: 1 21485411.pdf: 1124140 bytes, checksum: 2d1dd4440f74932c96f37d2b8f2bb718 (MD5) Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2019-06-17T13:50:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21485411.pdf: 1124140 bytes, checksum: 2d1dd4440f74932c96f37d2b8f2bb718 (MD5) Made available in DSpace on 2019-06-17T13:50:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21485411.pdf: 1124140 bytes, checksum: 2d1dd4440f74932c96f37d2b8f2bb718 (MD5) Previous issue date: 2018 O linfoma de Burkitt, é um Linfoma do tipo não Hodgkin, altamente agressiva, caracterizada por uma translocação e desregulação do gene que expressa a c-Myc. Este linfoma é classificado em três variantes, sendo uma delas associadas a coinfecção pelo vírus Epstein-Barr e ao HIV. É uma doença endêmica na África, acometendo principalmente crianças. O diagnóstico é realizado com análise morfológica das células após a extração do tecido suspeito, feito mediante uma biópsia. Exames de imunologia e biologia molecular são usados como auxilio para o diagnóstico. Seus sintomas são percebidos tardiamente com a presença de crescimento dos linfonodos, comuns no pescoço, axilas e virilhas. A base do tratamento é um conjunto de fármacos, que compõe a quimioterapia, podendo ser dividida em ciclos, e dependendo do estadiamento do paciente, utiliza-se também a radioterapia. Trata-se de um estudo de revisão narrativa com o objetivo de descrever as principais características do LB e suas formas de diagnóstico. https://repositorio.uniceub.br/jspui/retrieve/37174/21485411.pdf
- Published
- 2018