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Introduction: In their daily professional practice, nurses are faced with the need to perform the inter-hospital transport of critically ill patients, who must be prepared to ensure the patient’s safety during all phases of transport and provide quality care. Objective: To find strategies to implement urgent inter-hospital transfers of critically ill patients with the assistance of a nurse. Methods: Quantitative, descriptive and correlational cross-sectional study that uses a sample consisting of 421 nurses. The data-gathering survey was drafted by Oliveira e Dias ad hoc. Results: The results reveal that in their professional practice 69,1% of nurses have carried out urgent inter-hospital transfers, 58,1% mention that not all the nurses within the same team carry out transfers, 43,9% mention that healthcare provision isn’t always assured by a minimum number of nurses. To 80% of nurses, inter-hospital transfers aren’t put into practice by specific hospital teams created specifically for this purpose. 76,7% of all nurses feel the need to undergo specialised training in the area of inter-hospital transfers of critically ill patients. There have also been suggestions regarding the improvement of the execution of urgent inter-hospital transfers. Conclusion: It has been possible to assert that human resources could be managed more accurately and that the quality and safety with which transfers are being made may be compromised. It is recommended to create inter-hospital transfer teams., Introducción: En su día a día profesional, los enfermeros se enfrentan a la necesidad de realizar el transporte interhospitalario de la persona en situación crítica, por lo que deben estar preparados para certificar la seguridad del paciente en todas las fases del transporte y prestarle cuidados de calidad. Objetivo: Verificar que las estrategias para la operacionalización de los traslados interhospitalarios urgentes de la persona en situación crítica en el ámbito público empresarial con asistencia de enfermería. Métodos: Estudio cuantitativo, descriptivo-correlacional, con enfoque transversal. En una muestra compuesta por 421 enfermeras. Se aplicó como instrumento de recogida de datos un cuestionario ad hoc. Resultados: Los resultados revelan que, en su práctica profesional, en los últimos doce meses, el 69,1% de las enfermeras realizó traslados interhospitalarios urgentes, el 58,1% informó que no todas las enfermeras del equipo realizan traslados; El 56,1% de las enfermeras indicó que el equipo siempre contaba con el número mínimo de enfermeras para garantizar la prestación de los cuidados, mientras que el 43,9% informó de que no siempre lo hacía; para el 80,0% de las enfermeras, los traslados interhospitalarios no son realizados por un equipo del Hospital/Centro de Atención creado exclusivamente para este fin; el 76,7% de las enfermeras sienten la necesidad de una formación especializada en el ámbito de los traslados interhospitalarios de pacientes críticos. Conclusión: Se demostró que la gestión de los recursos humanos puede no estar llevándose a cabo correctamente y la calidad y seguridad en que se llevan a cabo las transferencias pueden verse comprometidas. Se recomienda capacitar a los equipos de traslado interhospitalario., Introdução: No seu quotidiano profissional, os enfermeiros deparam-se com a necessidade de realizar o transporte inter-hospitalar da pessoa em situação crítica, estes têm de estar preparados para certificar a segurança do doente durante todas as fases do transporte e prestar-lhe cuidados de qualidade. Objetivo: Verificar quais as estratégias de operacionalização das transferências inter-hospitalares urgentes da pessoa em situação crítica no setor público empresarial com assistência de enfermeiro. Métodos: Estudo quantitativo, descritivo-correlacional, com foco transversal. Numa amostra constituída por 421 enfermeiros. Aplicado como instrumento de recolha de dados um questionário ad hoc por Oliveira e Dias. Resultados: Os resultados revelam que, na sua prática profissional, nos últimos doze meses, 69,1% dos enfermeiros efetuou transferências inter-hospitalares urgentes, 58,1% referiram que nem todos os enfermeiros da equipa realizam as transferências; 56,1% enfermeiros indicaram que a equipa ficou sempre com o número de enfermeiros mínimo a assegurar a prestação dos cuidados, enquanto 43,9% referiram que nem sempre; para 80,0% as transferências inter-hospitalares não são operacionalizadas por uma equipa do Hospital/Centro Hospitalar constituída exclusivamente para esse efeito; 76,7% sentem necessidade de formação especializada na área das transferências inter-hospitalares da pessoa em situação crítica. Foram referidas algumas sugestões no sentido de melhorar a operacionalização das transferências inter-hospitalares urgentes. Conclusão: Verificou-se que a gestão de recursos humanos poderá não estar a ser realizada corretamente e a qualidade e segurança em que se realizam as transferências poderá estar a ser comprometida. Recomenda-se a formação de equipas de transferências inter-hospitalares.