Kelly Alievi, Giovana Tamara Capoani, Maike Buzatto, Daniela Miorando, Patrícia Zanotelli Serpa, Odinei Fogolari, Zuleide Maria Ignácio, Daniel Albeny Simões, Maria Assunta Busato, Junir Antônio Lutinski, and Walter Antônio Roman Junior
The Aedes aegypti is the main vector of the transmission of diseases such as dengue, yellow fever, Chikungunya, and Zika. The agents used for the control of mosquito involve the use of synthetic compounds, which may cause toxicity and contamination environmental. Aiming to test the effectiveness of natural products, the aim of this study was to evaluate the larvicidal and repellent activity of extracts of Ateleia glazioveana Baill. (timbó) and essential oil of Ocimum basilicum L. (manjericão), against A. aegypti. The activities of hydroalcoholic (HEA) and dichloromethane (DEA) extracts from A. glazioveana against A. aegypti larvae were assessed after exposure for 24, 48, and 72 h, using water and Bacillus thuringiensis israelensis as negative and positive controls, respectively. For repellent evaluation, we investigated the sting attempts of A. aegypti in response to the application of HEA- and DEA-based body creams (5%), as well as an alcoholic spray based on the essential oil from O. basilicum. The repellency of these preparations was compared with negative (vehicle) and positive (DEET) controls. Although HEA showed no apparent larvicidal activity, DEA at concentrations of 150 to 500 mg/ml showed high larvicidal potential after 24 h, compared to the negative control group (p < 0.001). Moreover, the DEA-based cream and the alcoholic spray of O. basilicum based essential oil showed higher repellency compared with the vehicle (84.5% and 70.5%, respectively). Accordingly, it is possible to infer that extracts and preparations of A. glazioveana and O. basilicum exhibit larvicidal and repellent activity against A. aegypti. Aedes aegypti es el principal vector de transmisión de enfermedades como el dengue, la fiebre amarilla, el chikungunya y el zika. Los agentes utilizados para el control de mosquitos involucran el uso de compuestos sintéticos, sin embargo, estos pueden causar toxicidad y contaminación ambiental. Con el objetivo de probar la eficacia de los productos naturales, el objetivo de este estudio fue evaluar la actividad larvicida y repelente de los extractos de Ateleia glazioveana Baill. (timbó) y aceite esencial de Ocimum basilicum L. (mangericão), contra A. aegypti. Se evaluaron las actividades de los extractos hidroalcohólicos (HEA) y diclorometano (DEA) de A. glazioveana después de la exposición durante 24, 48 y 72 h, utilizando agua y Bacillus thuringiensis israelensis como controles negativos y positivos, respectivamente. Para la evaluación del repelente, se investigaron los intentos de picar A. aegypti en respuesta a la aplicación de cremas corporales a base de HEA y DEA (5%) y un spray alcohólico a base de aceite esencial de O. basilicum. La repelencia de estas preparaciones se comparó con controles negativos (vehículo) y positivos (DEET). Aunque HEA no mostró actividad larvicida aparente, DEA en concentraciones de 150 a 500 µg/ml mostró un alto potencial larvicida después de 24 h, en comparación con el grupo de control negativo (p < 0,001). Además, la crema a base de DEA y el spray de aceite esencial alcohólico a base de O. basilicum mostraron mayor repelencia en relación al vehículo (84,5% y 70,5%, respectivamente). Así, es posible inferir que los extractos y preparaciones de A. glazioveana y O. basilicum exhiben actividad larvicida y repelente contra A. aegypti. O Aedes aegypti é o principal vetor de transmissão de doenças como dengue, febre amarela, Chikungunya e Zika. Os agentes utilizados para o controle do mosquito envolvem o uso de compostos sintéticos contudo, estes podem causar toxicidade e contaminação ambiental. Visando testar a efetividade de produtos naturais, o objetivo deste estudo foi avaliar a atividade larvicida e repelente dos extratos de Ateleia glazioveana Baill. (timbó) e óleo essencial de Ocimum basilicum L. (manjericão), frente ao A. aegypti. As atividades dos extratos hidroalcoólico (HEA) e diclorometano (DEA) de A. glazioveana foram avaliadas após exposição por 24, 48 e 72 h, utilizando água e Bacillus thuringiensis israelensis como controle negativo e positivo, respectivamente. Para avaliação repelente, foi investigado as tentativas de picadas de A. aegypti em resposta à aplicação de cremes corporais à base de HEA e DEA (5%), além de um spray alcoólico à base de óleo essencial de O. basilicum. A repelência dessas preparações foi comparada com os controles negativo (veículo) e positivo (DEET). Embora HEA não tenha demonstrado atividade larvicida aparente, DEA nas concentrações de 150 a 500 mg/ml apresentou elevado potencial larvicida após 24 h, em comparação com o grupo de controle negativo (p < 0,001). Além disso, o creme à base de DEA e o spray alcoólico de óleo essencial à base de O. basilicum apresentaram maior repelência em relação ao veículo (84,5% e 70,5%, respectivamente). Assim, é possível inferir que extratos e preparações de A. glazioveana e O. basilicum exibem atividade larvicida e repelente frente A. aegypti.