1. Benign childhood epilepsy with centro-temporal spikes: evolutive clinical, cognitive and EEG aspects Epilepsia benigna da infância com pontas centrotemporais: aspectos evolutivos clínicos, cognitivos e do EEG
- Author
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Glória M.A.S Tedrus, Lineu C Fonseca, Dioraci P Castilho, Elizabeth M.C Pacheco, Amanda A Campregher, and Marina C Bittar
- Subjects
epilepsia benigna da infância ,eletrencefalograma ,atividade epileptiforme ,cognição ,benign childhood epilepsy with centrotemporal spikes ,rolandic epilepsy ,epileptiform activity ,cognition ,rolandic spikes ,Neurosciences. Biological psychiatry. Neuropsychiatry ,RC321-571 - Abstract
Thirty-two children with benign childhood epilepsy with centrotemporal spikes (BECTS) were studied for a mean period of 27.6 months. The characteristics of the seizures, electroencephalogram (EEG), WISC-III and School Performance Test were compared at the start and end of the study. Nine (28.1%) children continued having seizures. Epileptiform activity (EA) on the EEG reduced in number and was no longer recorded in 6 (18.7%) children. There was a significant improvement in the performance and perceptual organization IQ values. The improvement in reading performance failed to reach statistical significance. The performance in arithmetic worsened in 43.7% of the children, and this was associated with the persistence of epileptic seizures. There were no significant correlations between changes in cognitive aspects and characteristics of EA. There is a need to continue this study, and also search for other factors influencing the evolution of cognitive abilities in children with BECTS.Foram estudados aspectos evolutivos clínicos, cognitivos e eletrencefalográficos (EEG) de 32 crianças com epilepsia benigna da infância com pontas centrotemporais (EBICT) acompanhadas por 27,6 meses. Foram comparadas as características das crises, do EEG, do WISC-III e do Teste de Desempenho Escolar ao início e ao final do estudo. Nove (28,1%) crianças continuaram apresentando crises. A atividade epileptiforme (AE) ao EEG reduziu-se em número e não mais foi registrada em 6 (18,7%) crianças. Houve melhora significativa nos QI de execução e de organização perceptual. A melhora do desempenho em leitura não alcançou significância estatística, enquanto em 43,7% das crianças houve piora em aritmética. Esta foi associada à persistência de crises epilépticas. Não houve correlações significativas entre aspectos cognitivos e características da AE. Há necessidade de estudar até a remissão total das crises e da AE, assim como procurar outros fatores que influenciem a evolução das habilidades cognitivas das crianças com EBICT.
- Published
- 2010
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