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Objective To compare the outcomes of emergency and planned peripartum hysterectomies. Methods The present retrospective cross-sectional study was conducted in two hospitals. Maternal and neonatal outcomes were compared according to emergency and planned peripartum hysterectomies. Results A total of 34,020 deliveries were evaluated retrospectively, and 66 cases of peripartum hysterectomy were analyzed. Of these, 31 were cases of planned surgery, and 35 were cases of emergency surgery. The patients who underwent planned peripartum hysterectomy had a lower rate of blood transfusion (83.9% versus 100%; p=0.014), and higher postoperative hemoglobin levels (9.9±1.3 versus 8.3±1.3; p

Introducción: La hemorragia postparto y la preeclampsia son patologías obstétricas que se presentan con altas tasas de morbilidad y mortalidad materna en países de bajos recursos. Algunas investigaciones han evidenciado la coexistencia de la hemorragia postparto y trastornos hipertensivos del embarazo. Objetivos: Describir la frecuencia de hemorragia postparto (HPP) por atonía uterina (AU) en gestantes con preeclampsia con criterios de severidad (PCCS) que fueron atendidas en el Hospital Cayetano Heredia (HCH) durante el periodo abril-noviembre del 2021, y describir las características clínicas de las pacientes que presentaron ambas patologías. Materiales y métodos: Se realizó un estudio descriptivo, tipo serie de casos y retrospectivo. La información se obtuvo del Sistema Informático Perinatal del HCH. Se revisaron 380 historias clínicas de mujeres que fueron hospitalizadas y culminaron su gestación durante el periodo de estudio. Resultados: La frecuencia de HPP por AU en las gestantes con PCCS fue de 13.25%. Se encontraron 24 pacientes que presentaron ambas patologías. La edad promedio fue 29 años, el 50% fueron nulíparas, el 50% fueron multíparas, el 87.5% no tuvo antecedente de cesáreas anteriores, el 87.5% tuvo parto abdominal, el 41.66% presentó complicaciones obstétricas, siendo las más frecuentes el síndrome HELLP (16.66%) y DPP (16.66%), y el 8.33% ingresó a UCI. Conclusiones: La frecuencia de HPP por AU en gestantes con PCCS fue similar y en algunos casos menor en comparación a otros estudios que se aproximan al nuestro. Introduction: Postpartum hemorrhage and preeclampsia are obstetric pathologies that present high rates of maternal morbidity and mortality in low-resource countries. Some investigations have shown the coexistence of postpartum hemorrhage and hypertensive disorders of pregnancy. Objectives: To describe the frequency of postpartum hemorrhage (PPH) due to uterine atony (UA) in pregnant woman with preeclampsia with severe features (PEC with SF) who were admitted to Hospital Cayetano Heredia (HCH) during the study period, and to describe the clinical characteristics of the patients who presented both pathologies. Materials and methods: A retrospective, descriptive, case series study was carried out. The information was obtained from the HCH Perinatal Information of women who were hospitalized and completed their pregnancy during the period from April to November of 2021. Results: The frequency of PPH due to UA in pregnant women with PEC with SF was 13.25%. We found 24 patients who presented both pathologies. The average age was 29 years, 50% were nulliparous, 50% were multiparous, 87.5% had no history of previous cesarean sections, 87.5% had abdominal delivery, 41.66% had obstetric complications, the most frequent being HELLP syndrome (16.66%) and abruptio placentae (16.66%), and 8.33% were admitted to ICU. Conclusions: The frequency of PPH due to UA in pregnant women with PEC with SF was similar and in some cases lower than the results of other studies.

Objective To describe the clinical experience with the B-Lynch technique in the management of postpartum hemorrhage as well as the factors related to the indication of the technique and to present the success rates of the application of the B-Lynch technique. Methods Observational, retrospective, cross-sectional, and analytical study. Patient data was obtained through the study of medical records. The study population comprised of patients who underwent hemostatic suture using the B-Lynch technique, including 104 patients within the period from January 1, 2005, to December 31, 2019. Results Of the total of 104 patients, 82.7% did not present any complications. Blood transfusion and intensive care unit admission were the most prevalent complications, with 13.5% and 15.4%, respectively. Only 1% of the patients had puerperal and surgical site infections. The factors most related to the application of the technique were the presence of previous cesarean section (30.8%), use of oxytocin (16.3%), and pre-eclampsia (11.6%). Puerperal hysterectomy was performed in 4.8% of the patients due to failure of the method. Conclusion The clinical experience with the B-Lynch technique was satisfactory since it presented few complications, with excellent results in hemorrhagic control. Previous cesarean section, the use of oxytocin, and preeclampsia stood out as factors related to the indication of the application of the technique, and the success rate in controlling postpartum hemorrhage was 95.2%. Resumo Objetivo Descrever a experiência clínica com a técnica de B-Lynch no manejo da hemorragia pós-parto e os fatores relacionados à indicação da técnica bem como apresentar as taxas de sucesso da aplicação da técnica de B-lynch. Métodos Estudo observacional, retrospectivo, de corte transversal e analítico. Os dados foram obtidos por estudo de prontuário. A população do estudo foi constituída de pacientes submetidas à sutura hemostática com a técnica de B-Lynch, sendo incluídas 104 pacientes dentro do período de 01 de janeiro de 2005 a 31 de dezembro de 2019. Resultados Do total de 104 pacientes, 82,7% não apresentaram qualquer complicação. A transfusão de sangue e a internação na UTI foram as complicações mais prevalentes, com 13,5% e 15,4%, respectivamente. Apenas 1% teve infecção puerperal e do sítio cirúrgico. Os fatores mais relacionados com a aplicação da técnica foram a presença de cesárea anterior (30,8%), uso de ocitocina (16,3%) e pré-eclâmpsia (11,6%). A histerectomia puerperal foi realizada em 4,8% das pacientes por falha do método. Conclusão A experiência clínica com a técnica de B-Lynch foi satisfatória, pois apresentou poucas complicações, com excelentes resultados no controle hemorrágico. A cesárea anterior, o uso de ocitocina e a pré-eclâmpsia se destacaram como fatores relacionados à indicação da aplicação da técnica. A taxa de sucesso avaliada foi de 95,2%.

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Nowadays, postpartum hemorrhage is the major cause of maternal mortality and morbidity worldwide. Uterine atony is its main cause; thus, prophylactic measures, as well as medical and surgical fast approaches, have been developed to manage it. The uterine compression sutures are a possible treatment that preserves the uterus and, consequently, the fertility potential. Bearing that in mind, we report two cases of postpartum hemorrhage after caesarean section, successfully treated with a new modification of Pereira suture - longitudinal and transverse uterine sutures were applied after no response was registered to the first-line therapies. Both women recovered, and the postpartum evaluation revealed a normal uterus with an adequate blood supply, suggesting potential fertility, as described in the literature regarding this kind of therapeutic approach. Atualmente, a hemorragia pós-parto é a maior causa de morbimortalidade materna em todo o mundo. Sua principal causa é a atonia uterina, pelo que têm sido instituídas e desenvolvidas medidas profiláticas, bem como tratamentos médicos e cirúrgicos para esta complicação. As suturas uterinas de compressão representam uma possibilidade terapêutica que permite a preservação do útero e, por conseguinte, do potencial fértil. Tendo isso por base, apresentamos dois casos de hemorragia pós-parto após cesariana, que foram tratados com sucesso com uma nova modificação da sutura de Pereira — suturas uterinas longitudinais e transversais foram efetuadas após falha das terapias de primeira linha. Ambas as pacientes se recuperaram, e na reavaliação pós-parto objetivou-se um útero normal com manutenção de uma irrigação adequada, sugerindo a preservação do seu potencial fértil, tal como vem sendo descrito na literatura em relação a este tipo de procedimento. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

Trabalho Final do Mestrado Integrado em Medicina apresentado à Faculdade de Medicina A hemorragia pós-parto (HPP) é a principal causa de morbimortalidade materna a nível mundial. Esta patologia pode ser causada por atonia uterina, trauma, retenção de fragmentos placentares, anomalias da placenta e distúrbios da coagulação. A etiologia mais comum é a atonia uterina, acometendo cerca de 80% dos casos, que resulta de um defeito na contração do miométrio após a expulsão fetal. Nos últimos anos houve um aumento da incidência desta causa especialmente em países desenvolvidos.O objetivo deste trabalho consiste em esclarecer qual a abordagem da HPP, englobando a prevenção, o diagnóstico e o tratamento da hemorragia causada por atonia uterina.Como se trata de uma emergência obstétrica, é importante que haja um protocolo institucional para a gestão da hemorragia de forma a reconhecer precocemente e a permitir um envolvimento atempado de uma equipa multidisciplinar, assim como a implementação de treinos, simulações e formações dos profissionais de saúde com o intuito de reduzir a morbimortalidade materna e perinatal. . Postpartum haemorrhage (PPH) is the leading cause of maternal morbidity and mortality worldwide. This pathology can be caused by uterine atony, trauma, retention of placental fragments, placental abnormalities and coagulation disorders. The most common etiology is uterine atony, affecting about 80% of all cases, resulting from a defect in myometrial contraction after fetal expulsion. In recent years there has been an increase in the incidence of this cause especially in developed countries.The purpose of this study is to clarify the approach to PPH, including prevention, diagnosis and treatment of hemorrhage caused by uterine atony.As it is an obstetric emergency, it is important that there is an institutional protocol for hemorrhage management in order to recognize the condition as early as possible and allow a timely involvement of a multidisciplinary team, as well as the implementation of training, simulations and qualification of health professionals with the aim of reducing maternal and perinatal morbidity and mortality. .

En los Liltimos a}401osse ha visto una preocupacién creciente sobre los problemas relacionados a la sa|ud materna. La mortalidad materna por Hemorragias severas a causa de una Atonia Uterina, en el Post pano inmediato no solo constituye un problema médico sino que involucra a todo un equipo de salud que estén inmerso en la atencién directa de las mujeres en edad fénil, en las 3 tres etapas de la atencién de| parto sea Eutécico o Distécico y esté relacionado por tema social, y }401siologdiae la mujer en cuanto a la paridad de la mujer (més de 3 embarazos), la edad de la gestante, periodo intergenésico corto < de 1 a}401coo, ntroles profesiona|es insu}401cienteasli,mentacién inadecuada, uso inadecuado de oxitécicos, esto arraigado a temas sociales por lo que debe ser visto en un contexto més amplio. Es notorio en clase socioeconémicos bajos, por eso el profesional de enfermeria brinde cuidados apropiados de acorde a los avances Cienti}401oos y Tecnolégicos, vigile estrictamente este periodo de| post parto inmediato de 2 horas como bésico, para evitar estas complicaciones que Ilevan a la muerte muy répidamente si no se brinda un uso adecuado del protocolo de atencién de Emergencia de Ciave Roja, siendo muchas veces necesario una intervencién quirurgica de Emergencia que es la Histerectomia total 0 parcial, con }401nes de salvar la vida del paciente, Ios cua|es el profesional de enfermeria deberé brindar atencién y cuidados adecuado de acuerdo a Ia situacién que se presente, manteniendo hasta més de 2 buenas vias endovenosas, para pasar }402uidopsa, ra evitar el shock hipovolémico, tener el kit de Clave Roja listo, tener una sala Operacién operativa, ambulancia equipada en caso se necesite trasladar a un Hospital de mayor Resolucién, el equipo médico operativo, constante monitoreo de estos tipos de embarazadas, y vigilar los periodos del parto y post parto inmediato. Seg}401n |as estadisticas las mujeres de paises desarrollados respecto a paises en vias de desarrollo son estos Liltimos en donde ocurren Ia mayor cantidad de cifras de mortalidad. Trabajo academico

Objetivos: Determinar la experiencia con histerectomía puerperal en una institución privada. Diseño: Estudio retrospectivo, serie de casos. Institución: Clínica Santa Isabel, Lima, Perú. Participantes: Puérperas inmediatas. Intervenciones: De un total de 15 201 nacimientos, se evaluó 16 pacientes con edades entre 29 y 42 años que tuvieron histerectomía puerperal (1,04 por mil nacimientos), entre el 1 de enero de 2000 y el 31 de diciembre de 2011. Principales medidas de resultados: Frecuencia, indicaciones y complicaciones de la histerectomía puerperal. Resultados: El 75% tuvo algún antecedente de instrumentación uterina, sea cesárea o legrado, siendo el procedimiento practicado en 12 casos durante la cesárea, tres en el posparto y una luego de legrado por parto inmaduro de 24 semanas. El 68,8% fue de emergencia y en un porcentaje igual se realizó histerectomía total. Las indicaciones más frecuentes fueron acretismo placentario en seis pacientes, atonía uterina en cinco y leiomiomatosis uterina en otras cinco, que fueron las intervenciones electivas. El tiempo operatorio osciló entre 65 y 170 minutos, con una media de 105 minutos; se realizó transfusiones sanguíneas en 9 pacientes (56,3%). No hubo lesiones de vía urinaria ni intestinales, ni casos de muerte materna. Conclusiones: En nuestra institución, la histerectomía puerperal mostró ser un procedimiento aparentemente seguro, con frecuencia, indicaciones y complicaciones muy similares a las encontradas en la literatura. Objectives: To determine the experience with puerperal hysterectomy in a private institution. Design: Retrospective, series of cases study. Setting: Clinica Santa Isabel, Lima, Peru. Participants: Women in the immediate post partum. Interventions: Between January 1 2000 and December 31 2011, from 15 201 births attended sixteen 29-42 year-old patients with puerperal hysterectomy (1.04 per thousand births) were studied. Main outcome measures: Frequency, indications and complications of puerperal hysterectomy. Results: History of uterine instrumentation either cesarean section or dilatation and curettage was present in 75%, and the procedure was performed in 12 cases during the cesarean section, three in the post partum and one following dilatation and curettage for 24 weeks immature delivery. It was an emergency in 68.8% and in a similar percentage total hysterectomy was performed. Most frequent indications were placenta accreta in six patients, uterine atony in five and uterine leiomiomatosis in other five (elective interventions). Surgical time was 65-170 minutes, media 105 minutes; blood transfusions were indicated in 9 patients (56.3%). No urinary tract or intestinal tract lesions were reported, and there was no maternal death. Conclusions: Puerperal hysterectomy was an apparently safe procedure at our institution, and frequency, indications and complications were similar to literature reports.

Objetivo: Determinar la incidencia, principales indicaciones y complicaciones de la histerectomía obstétrica (HO) en un hospital de segundo nivel de atención a cuatro años de implementar el programa de prevención y manejo de la hemorragia obstétrica. Método: Estudio de tipo descriptivo de revisión de expedientes clínicos, de tipo transversal, analítico y retrospectivo. Resultados: Se hallaron 51 expedientes de pacientes a quiénes se realizó HO de enero de 2012 a noviembre de 2015. La prevalencia fue de 17,1/10.000 nacimientos, la incidencia por año fue de 1,7 (2012), 1,7 (2013), 1,4 (2014) y 1,9 (2015) por cada mil nacimientos respectivamente. La prevalencia de HO post-cesárea fue de 25,6/10.000 y en el post-parto de 10,6/10.000. Las variables que alcanzaron significancia entre cirugía programada y de emergencia fue pérdida sanguínea y necesidad de transfusiones sanguíneas. El procedimiento se asocia a anemia en el puerperio 7 veces más y las principales indicaciones para realizar el procedimiento fueron alteración de la adherencia placentaria e hipotonía. Conclusiones: El diagnóstico prenatal de anomalías en la adherencia placentaria, la mejor utilización de hemoderivados y la técnica quirúrgica ha eliminado la mortalidad materna por hemorragia obstétrica masiva en los últimos cuatro años en el Hospital General Dr. Aurelio Valdivieso. Objective: To determine the incidence, main indications and complications of obstetric hysterectomy in a secondary hospital care to four years to implement the program of prevention and management of obstetric hemorrhage. Methods: Descriptive study of review of clinical records, transversal, analytical and retrospective. Results: 51 cases of patients who obstetric hysterectomy (OH) was held between January 2012 to November 2015. The prevalence was 17.1/10,000. The incidence per year was 1.7 (2012), 1.7 (2013), 1.4 (2014) and 1.9 (2015) per 1000 births, respectively. The prevalence of post-cesarean OH was 25.6/10,000 while postpartum OH was 10.6/10,000. The variables that reached significance between scheduled and emergency surgery was blood loss and need for blood transfusions. The procedure is associated with anemia in the postpartum period 7 times and the main indications for the procedure were alteration abnormal placental adhesion and uterine atony. Conclusions: The prenatal diagnosis of abnormal placental adhesion, better use of blood products and surgical technique has eliminated maternal mortality by massive obstetric hemorrhage in the last four years in the General Hospital Dr. Aurelio Valdivieso.

Se presenta un caso de hemorragia posparto por atonía uterina en la que se usó doble sutura compresiva tipo B-Lynch, con catgut crómico Nº 1, debido a que con un solo punto no se contuvo el sangrado y por no contar con catgut crómico Nº 2. A case of postpartum hemorrhage due to uterine atony is presented where a double compressive type B-Lynch suture with chromic catgut Nº 1 was used because bleeding did not stop with a single suture and chromic catgut Nº 2 was not available.

Objetivo: Describir el uso del balón SOS Bakri en el tratamiento de la hemorragia posparto vaginal por atonía uterina después de la falla del tratamiento médico. Métodos: Se presenta una serie de 15 pacientes con hemorragia posparto vaginal por atonía uterina, tratadas satisfactoriamente con taponamiento uterino con balón SOS Bakri luego de no responder a tratamiento médico ni a masaje uterino. Resultados: La edad promedio de las pacientes fue 22,7 (± 6,8) años. La edad gestacional promedio fue 36,3 (± 2,6) semanas. El balón se insertó en los primeros 30 minutos del diagnóstico de la atonía uterina. El tiempo total que permaneció el balón en útero fue de 13,6 (± 6,1) horas. La pérdida hemática posterior a la colocación del balón fue en total 265,3 (± 258,1) cm3. El balón SOS Bakri fue efectivo en 100 % de las pacientes. Ninguna de las pacientes ameritó histerectomía. Conclusiones: El balón SOS Bakri es una alternativa eficaz mínimamente invasiva, económica y de fácil acceso en la terapéutica de la AU que no responde al tratamiento médico. Objective: To describe the use of SOS Bakri Balloon in the treatment of postpartum hemorrhage after unsuccessful medical treatment of uterine atony. Method: We describe a case series of 15 patients with severe uterine atony after vaginal delivery that were successfully managed with SOS Bakri balloon after failed uterine massage and medical treatment. Results: The mean patient age was 22.7 (± 6.8) years. The mean gestational age was 36.3 (± 2.6) weeks. The balloon was inserted within 30 minutes of diagnosis of uterine atony. The mean length of balloon placement was 13.6 (± 6.1) hours. The mean total blood loss post balloon insertion was of 265.3 (± 258.1) cm3. The SOS Bakri balloon was effective 100 % of the time. None of the patient required hysterectomy. Conclusion: Insertion of SOS Bakri balloon is a simple conservative live saving alternative in the management of postpartum uterine atony.

Objetivo: Informar el resultado de 3 casos de hemorragia posparto, tratados con la técnica de suturas de B-Lynch, previo masaje uterino y administración de medicamentos. Ambiente: Las pacientes fueron atendidas en el Servicio de Obstetricia y Ginecología del Hospital Miguel Pérez Carreño, en el período comprendido entre enero de 2011 a junio de 2011. Método: Se presentan 3 casos en los que se realizó la técnica de sutura de B-Lynch, para el control de la hemorragia posparto. Resultados: En los 3 casos se logró exitosamente controlar la hemorragia posparto y preservar el útero. Conclusión: Nuestros resultados permiten afirmar que la técnica de B-Lynch es segura, útil y reproducible en el manejo de la hemorragia posparto. Objective: To report the results of 3 cases of postpartum hemorrhage treated with the technique of B-Lynch suture, uterine massage prior administration of medications. Setting: Patients were treated at the Department of Obstetrics and Gynecology, Hospital Miguel Perez Carreno, in the period from January 2011 to June 2011. Method: 3 show cases where the technique was performed for B-Lynch suture, to control postpartum hemorrhage. Results: In all 3 cases was successfully manage postpartum hemorrhage and preserve the uterus. Conclusion: Our results suggest that the B-Lynch technique is safe, useful and reproducible in the management of postpartum hemorrhage.

La hemorragia postparto es una de las complicaciones obstétricas más temidas y es una de las tres primeras causas de mortalidad materna en el mundo. Universalmente se define como la pérdida hemática superior a 500 ml tras un parto vaginal o a 1.000 ml tras una cesárea. La hemorragia postparto precoz (HPP) es aquella que ocurre durante las primeras 24 horas tras el parto y es generalmente la más grave. Las causas de HPP incluyen atonía uterina, traumas/laceraciones, retención de productos de la concepción y alteraciones de la coagulación, siendo la más frecuente la atonía. El diagnóstico es clínico y el tratamiento ha de abarcar unas medidas generales de soporte vital y otras más específicas de carácter etiológico. Afortunadamente, es potencialmente evitable en la mayoría de los casos si se sigue una adecuada estrategia de prevención activa y sistemática en la fase de alumbramiento de todos los partos.

La hemorragia postparto es una de las complicaciones obstétricas más temidas y es una de las tres primeras causas de mortalidad materna en el mundo. Universalmente se define como la pérdida hemática superior a 500 ml tras un parto vaginal o a 1.000 ml tras una cesárea. La hemorragia postparto precoz (HPP) es aquella que ocurre durante las primeras 24 horas tras el parto y es generalmente la más grave. Las causas de HPP incluyen atonía uterina, traumas/laceraciones, retención de productos de la concepción y alteraciones de la coagulación, siendo la más frecuente la atonía. El diagnóstico es clínico y el tratamiento ha de abarcar unas medidas generales de soporte vital y otras más específicas de carácter etiológico. Afortunadamente, es potencialmente evitable en la mayoría de los casos si se sigue una adecuada estrategia de prevención activa y sistemática en la fase de alumbramiento de todos los partos. Postpartum haemorrhage is one of the most dreaded obstetric complications and one of the three main causes of maternal mortality in the world. It is universally defined as haematic loss above 500 ml following a vaginal delivery or above 1,000 ml following a caesarean. An early postpartum haemorrhage (EPH) is one that occurs during the first 24 hours following delivery and is generally the most serious. The causes of EPH include uterine atony, trauma/lacerations, retention of products of conception and alterations of coagulation, with atony being the most frequent. Diagnose is clinical and treatment must include general life support measures and other more specific measures of an etiological character. Fortunately, in the majority of cases it is potentially avoidable if an adequate strategy of active and systematic prevention is followed in the delivery phase of all labors.

El presente estudio, es un trabajo descriptivo, transversal y prospectivo, realizado en el Servicio de Maternidad del Departamento de Gineco-Obstetricia del Hospital Regional del Amazonas – Iquitos – Perú, en el periodo comprendido de Marzo a Noviembre de 1991. Se encontró que durante este periodo, hubo un total de 1548 gestantes que ingresaron en trabajo de parto, de los cuales 400 correspondieron a primigestas, donde 104 (26%) fueron adolescentes menores de 18 años, 10 (2.5%) añoseas años de 35 años a más y 286 (71.5%) conformaron el grupo control de 18 a 34 años. En ambos grupos estudiados, se encontró un alto índice de patologías durante el embarazo, parto y puerperio. Durante el embarazo destacó la toxemia y la ruptura prematura de membranas, en el trabajo de parto las distocias de contracción y de presentación para la adolescente. Para la añosa fue la de contracción y de pelvis. En el puerperio, la atonía uterina para el grupo de las añosas y las complicaciones de tipo infeccioso para las adolescentes. No se encontró muerte materna en los grupos estudiados y control. El parto vaginal espontáneo fue más frecuente en el grupo de las adolescentes y control; la cesárea fue más frecuente en las añosas. El parto instrumentado fue más frecuentes en el grupo control que los de estudio. La mayoría de los recién nacidos en los grupos de estudio y control tuvieron pesos adecuados, buen Apgar al minuto de vida y fueron a término. La hipoxia, el cefalohematoma y la infección neonatal fueron las morbilidades neonatales más frecuentes en los grupos de estudio. El parto prematuro se presentó con mayor frecuencia en el grupo de las añosas y control, siendo este la causa principal de la muerte perinatal. The present study is a descriptive, transversal and prospective study carried out at the Maternity Service of the Department of Gynecology and Obstetrics of the Regional Hospital of Amazonas - Iquitos, Peru, from March to November 1991. It was found that during this period, there were a total of 1548 pregnant women who entered labor, of which 400 corresponded to primigravidae, where 104 (26%) were adolescents under 18 years of age, 10 (2.5%) years old 35 And 286 (71.5%) formed the control group from 18 to 34 years. In both groups studied, a high rate of pathologies was found during pregnancy, childbirth and the puerperium. During pregnancy, she stressed the toxemia and the premature rupture of membranes, in labor the dystocias of contraction and presentation for the adolescent. For the years was the contraction and pelvis. In the puerperium, uterine atony for the group of the aged and complications of infectious type for the adolescents. No maternal death was found in the studied and control groups. Spontaneous vaginal delivery was more frequent in the adolescent and control group; Cesarean was more frequent in the elderly. Instrumental childbirth was more frequent in the control group than in the study group. Most newborns in the study and control groups had adequate weights, good Apgar at one minute of life and were at term. Hypoxia, cephalohematoma and neonatal infection were the most frequent neonatal morbidities in the study groups. Preterm birth was more frequent in the elderly and control group, which is the main cause of perinatal death.

Introducción: la hemorragia obstétrica grave es una de las complicaciones más temidas y es una de las tres principales causas de mortalidad materna en el mundo. Objetivo: caracterizar la hemorragia obstétrica grave en la unidad de cuidados intensivos del Hospital “Abel Santamaría Cuadrado”. Enero 2014 a diciembre 2015. Materiales y Métodos: se realizó un estudio descriptivo, retrospectivo, longitudinal de corte transversal, en maternas con hemorragia obstétrica grave que ingresaron en la unidad de cuidados intensivos. Los datos fueron obtenidos de las historias clínicas, el universo fueron 126 maternas graves mayores de 18 años. La muestra, 37 con hemorragias obstétricas. Para el procesamiento estadístico se utilizó la frecuencia absoluta, relativa, chi cuadrado y la media. Resultados: la edad promedio fue de 29,5 años, el periodo de gestación donde más hemorragias hubo, 37 a 42 semanas (81,08%), sangraron más las multigestas, la estadía en UCI fue mayor entre 1 y 5 días (81,08%), la mortalidad por hemorragia representó (2,70%), la atonía uterina fue la primera causa (75,67%), existió relación entre el shock, déficit de base, coagulopatía dilucional y necesidad de reanimación con fluidos y hemoderivados. El shock hipovolémico (100%), la acidosis metabólica (56,76%), la hipercloremia (83,78%), infertilidad (54,05%) y la transfusión masiva (78,38%) fueron las principales complicaciones. Conclusiones: la hemorragia obstétrica grave continua siendo la primera causa y la más prevenible de las complicaciones maternas, de ahí que el trabajo multidisciplinario encaminado a tratar sus consecuencias representa el eslabón fundamental para evitar la pérdida de una madre.