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2. Modernidade/Colonialidade sem "Imperialidade"? O Elo Perdido do Giro Decolonial.
- Author
-
de Aragão Ballestrin, Luciana Maria
- Abstract
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- Published
- 2017
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3. Modernité/Colonialité sans 'Impérialité'? Le Chaînon Manquant du Virage Décolonial
- Author
-
Luciana Maria de Aragão Ballestrin
- Subjects
marxisme ,Imperialismo/imperialidade ,marxismo ,impérialisme/impérialité ,050601 international relations ,post-colonialisme ,Postcolonialism ,governança global ,050602 political science & public administration ,Colonialism/coloniality ,Imperialism/imperiality ,lcsh:Social sciences (General) ,poscolonialismo ,05 social sciences ,gouvernance globale ,General Social Sciences ,Colonialismo/colonialidade ,Imperialismo/imperialidad ,0506 political science ,global governance ,colonialisme/colonialité ,pós-colonialismo ,Marxism ,gobernanza global ,colonialismo/colonialidad ,lcsh:H1-99 - Abstract
RESUMO O “giro decolonial” ao adaptar o argumento pós-colonial para a América Latina, compreende que a colonialidade é a face oculta e constitutiva da modernidade. Ao constatar criticamente que o problema do imperialismo é subdesenvolvido pelos seus principais teóricos, lanço as seguintes indagações: é possível pensar na relação entre colonialidade e modernidade, sem a dinâmica da “imperialidade”? Como explicar a reprodução das novas formas de colonialismo sem a consideração das novas formas de imperialismo? Neste artigo, assim, proponho o conceito de Imperialidade como uma lacuna que impede a explicação dos mecanismos de reprodução da colonialidade. Ao entendê-la como lógica do imperialismo, constitutiva e relacional da colonialidade, observo ainda que as estratégias de descolonização devem ser muito mais dirigidas à “Imperialidade” do que à modernidade propriamente dita. A informalidade, invisibilidade e nebulosidade dos mecanismos contemporâneos de Imperialidade reproduzem o imperialismo sem império através da governança sem governo no contexto global. ABSTRACT In an adaptation of the postcolonial argument for Latin America, the giro decolonial [decolonial shift] suggests that coloniality is the hidden and constitutive face of modernity. By critically claiming that the problem of imperialism is under developed by its main theorists, I would like to ask the following series of questions: can the relationship between coloniality and modernity be considered without the dynamic of “imperality”? How can the reproduction of new forms of colonialism be accounted for without a consideration of the new forms of imperialism? In order to address such questions, I therefore propose the concept of imperality as a void hindering an explanation for the mechanisms propagating coloniality. By understanding it as the logic of imperialism, which is an integral part of, and directly related to, coloniality, I further observe that the strategies of decolonization should be targeted at “imperiality” rather than modernity itself. The informality, invisibility, and nebulosity of the contemporary mechanisms of imperiality reproduce an empire-less imperialism in the global context by means of government-less governance. RÉSUMÉ Le “virage décolonial”, en adaptant l’argument postcolonial à l’Amérique latine, suggère que la colonialité constitue la face caché et constitutive de la modernité. Si l’on part de la constatation critique de ce que le problème de l’impérialisme est sous-estimé par ses principaux théoriciens, les questions suivantes se posent: est-il possible de penser la relation entre colonialité et de la modernité sans y inclure la dynamique de l’“impérialité”? Comment expliquer la reproduction des nouvelles formes de colonialisme sans prendre en compte les nouvelles formes d’impérialisme? Dans cet article, je proposerai ainsi le concept d’Impérialité en tant que lacune empêchant l’explication des mécanismes de reproduction de la colonialité. Si l’on entend cette impérialité comme logique de l’impérialisme constitutive et indissociable de la colonialité, on verra que les stratégies de décolonisation doivent s’adresser d’abord à elle plutôt qu’à la modernité proprement dite. L’informalité, l’invisibilité et la nébulosité des mécanismes contemporains de l’impérialité reproduisent dans le contexte global un impérialisme sans empire au moyen d’une gouvernance sans gouvernement. RESUMEN El “giro decolonial”, al adaptar el argumento poscolonial a América Latina, comprende que la colonialidad es la cara oculta y constitutiva de la modernidad. Una vez constatado críticamente que el problema del imperialismo ha sido poco desarrollado por sus principales teóricos, planteo las siguientes cuestiones: ¿Es posible concebir la relación entre colonialidad y modernidad sin la dinámica de la “imperialidad”? ¿Cómo explicar la reproducción de las nuevas formas de colonialismo sin tener en consideración las nuevas formas de imperialismo? Por tanto, en este artículo, propongo el concepto de imperialidad como una laguna que impide explicar los mecanismos de reproducción de la colonialidad. Al entenderla como lógica del imperialismo, constitutiva y relacional de la colonialidad, observo además que las estrategias de descolonización deben estar mucho más dirigidas a la “imperialidad” que a la modernidad propiamente dicha. La informalidad, la invisibilidad y la nebulosidad de los mecanismos contemporáneos de imperialidad reproducen el imperialismo sin imperio a través de la gobernanza sin gobierno en el contexto global.
- Published
- 2017
4. Modernidade/Colonialidade sem 'Imperialidade'? O Elo Perdido do Giro Decolonial
- Author
-
Luciana Maria de Aragão Ballestrin
- Subjects
Imperialismo/imperialidade ,Colonialismo/colonialidade ,marxismo ,pós-colonialismo ,governança global ,Social sciences (General) ,H1-99 - Abstract
RESUMO O “giro decolonial” ao adaptar o argumento pós-colonial para a América Latina, compreende que a colonialidade é a face oculta e constitutiva da modernidade. Ao constatar criticamente que o problema do imperialismo é subdesenvolvido pelos seus principais teóricos, lanço as seguintes indagações: é possível pensar na relação entre colonialidade e modernidade, sem a dinâmica da “imperialidade”? Como explicar a reprodução das novas formas de colonialismo sem a consideração das novas formas de imperialismo? Neste artigo, assim, proponho o conceito de Imperialidade como uma lacuna que impede a explicação dos mecanismos de reprodução da colonialidade. Ao entendê-la como lógica do imperialismo, constitutiva e relacional da colonialidade, observo ainda que as estratégias de descolonização devem ser muito mais dirigidas à “Imperialidade” do que à modernidade propriamente dita. A informalidade, invisibilidade e nebulosidade dos mecanismos contemporâneos de Imperialidade reproduzem o imperialismo sem império através da governança sem governo no contexto global.
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