5 results on '"de Brito Valente, Emilia"'
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2. A new species of Trichosteleum (Sematophyllaceae, Bryophyta) from Brazil
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EVANGELISTA-DOS-SANTOS, MILENA, primary, F. PERALTA, DENILSON, additional, DE BRITO VALENTE, EMILIA, additional, and E.A.S. CÂMARA, PAULO, additional
- Published
- 2023
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3. The genus Brittonodoxa (Sematophyllaceae) in Brazil.
- Author
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Evangelista-dos-Santos, Milena and de Brito Valente, Emilia
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- *
DATA distribution , *ENDEMIC species , *BIOMES , *SPECIES , *BRYOPHYTES - Abstract
This study presents an update on the occurrence of the genus Brittonodoxa in Brazil with diagnosis, taxonomic comments, illustrations, and geographical distribution data. We recognized three species from Brazil and the geographical distribution of two of them is being expanded: B. cataractae is being reported here for the first time the states of ES, RJ, and RS, and B. lithophila in the Amazon Forest and Pampa biome, occurring in the states of AM, ES, MA, MS, MT, PA, PR, RJ, RS, and TO. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2023
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4. Diversidade de Briófitas na Chapada Diamantina, Bahia, Brasil
- Author
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de Brito Valente, Emilia and Cavalcanti Pôrto, Kátia
- Subjects
Hepáticas ,Chapada Diamantina ,Diversidade ,Campos Rupestres ,Musgos ,Florestas Montanas - Abstract
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia A Chapada Diamantina, um dos Centros de Diversidade de Plantas das Américas está inserida no Bioma Caatinga, constituindo uma de suas oito ecorregiões, sendo inteiramente circundada pela ecorregião Depressão Sertaneja Meridional. Os seus limites são explicados pelas mudanças nos fatores ambientais como altitude, formação geológica, clima, pluviosidade e tipos de solo, os quais proporcionam a existência de um mosaico de formações vegetacionais constituída por campos rupestres, cerrado, florestas ombrófilas e estacionais e caatinga. A Chapada Diamantina possui extensão de aproximadamente 400 Km e área de 50.000 Km2, suas altitudes variam entre 400 e 2.033m, sendo composta por várias serras. Constitui-se na porção norte da Cadeia do Espinhaço, principal Cadeia montanhosa a leste do Brasil, a qual se estende por mais de mil quilômetros na direção norte-sul - 10º00 S - 21º25 S. Considerando-se a grande diversidade de formações vegetacionais e variação altitudinal existentes na Chapada Diamantina, o presente trabalho objetivou aprofundar o conhecimento sobre as comunidades de briófitas ocorrentes na região, visando determinar a riqueza e a diversidade específicas, a variação composicional entre as diferentes formações vegetacionais e a distribuição altitudinal. Para a elaboração do presente trabalho foram estudadas amostras provenientes de coletas realizadas entre os anos de 2007 e 2009 nos municípios de Morro do Chapéu e Miguel Calmon - ao norte; Lençóis e Palmeiras no centro; e, Piatã e Abaíra, no sul da Chapada Diamantina incluindo três unidades de conservação (Parque Estadual de Sete Passagens; Parque Nacional da Chapada Diamantina; APA Marimbus/Iraquara; APA Serra do Barbado), e áreas fora dos limites das unidades de conservação. As amostras coletadas encontram-se depositadas nos herbários HUEFS e UFP. Herbários nacionais com acervos mais representativos da flora da região foram consultados. Os resultados estão apresentados em quatro capítulos. O Capítulo I constitui um Checklist completo das briófitas da Chapada Diamantina provenientes de literatura, coletas e coleções depositadas em herbário, listaram-se 411 táxons, dos quais 227 musgos e 187 hepáticas, correspondendo à aproximadamente 80% das espécies registradas para o estado da Bahia. A distribuição geográfica foi ampliada para oitenta e cinco táxons, três constituem-se novos registros para o Brasil, 53 para a região Nordeste e 29 para a Bahia. As famílias mais representativas foram Lejeuneaceae (57 spp.), Leucobryaceae (31 spp.), Sphagnaceae (24 spp.), Lepidoziaceae (21 spp.), Orthotrichaceae (21 spp.), Calymperaceae (20 spp.), Plagiochilaceae (20 spp.), Bryaceae (19 spp.), Sematophyllaceae (19 spp.), Frullaniaceae (16 spp.), Radulaceae (12 spp.) e Metzgeriaceae (8 spp.). O capítulo II objetivou investigar a distribuição da brioflora nas principais formações vegetacionais, níveis altitudinais e distribuição geográfica mundial e no Brasil. Foi baseado no estudo de amostras provenientes de coletas e herbários. As florestas (51%) e os campos rupestres (40%) abrigaram a maior parte da riqueza de espécies, enquanto o cerrado e a caatinga 5% e 4%, respectivamente. Houve predomínio de táxons neotropicais, e de distribuição restrita a poucos Estados do Brasil, principalmente em regiões montanhosas do sudeste. A distribuição da brioflora por faixas altitudinais revelou maior riqueza nas faixas baixo e alto montana. Confirma-se a Chapada Diamantina como um importante centro de diversidade de briófitas, por abrigar elevada riqueza e espécies exclusivas concentrada em áreas de florestas e campos rupestes, com altitude superior à 800 m.s.n.m.. O Capítulo III enfoca a diversidade e distribuição da Brioflora em florestas baixo e alto montanas na Chapada Diamantina. Para o estudo utilizaram-se amostras provenientes de coletas realizadas em seis áreas, tendo sido investigadas: a riqueza, a diversidade, os substratos colonizados, as formas de vida e a similaridade florística das comunidades de briófitas. Obteve-se um total de 213 espécies, 91 gêneros e 41 famílias. As famílias mais representativas foram: Lejeuneaceae (45 spp.), Plagiochilaceae (16 spp.), Leucobryaceae (14 spp.), Radulaceae e Sematophyllaceae (12 spp.), Lepidoziaceae e Orthotrichaceae (11 spp.), Frullaniaceae (9 spp.), Calymperaceae (7 spp.) e Brachytheciaceae (6 spp.). Predominaram táxons com distribuição Neotropical (52%), seguidos de Cosmopolita (12%), Pantropical (11%), América Tropical e Subtropical (6%), Brasil-Países Andinos, Afro-Americana e endêmica do Brasil (4%), e disjuntas (7%). As florestas alto montanas apresentaram maior diversidade e riqueza de espécies, além de maior número de substratos colonizados, tipos de formas de vida, e espécies típicas de sombra e de distribuição restrita. A análise de similaridade demonstrou a formação de dois grupos principais - florestas alto montana e baixo montana. As florestas da Chapada Diamantina, quando comparadas com áreas de Floresta Atlântica Litorânea, apresentaram maior homogeneidade entre si, separando-se das demais, com as quais apresentaram menor afinidade florística, o que pode ser explicado pelas diferenças nas condições ambientais, principalmente, precipitação, sazonalidade, continentalidade e altitude. O Capítulo IV enfoca a diversidade de briófitas nos campos rupestres da Chapada Diamantina. Analisaram-se comunidades de briófitas a partir da sua composição, riqueza, diversidade, formas de vida e substratos colonizados. As coletas foram realizadas em áreas, com grande proporção de rocha exposta, classificadas como habitat exposto e em áreas cujo relevo proporciona maior sombreamento e umidade, classificadas como habitat sombreado. Foram registradas 110 espécies, com predomínio de musgos (78 spp.) sobre as hepáticas. As áreas estudadas apresentaram diferença significativa na riqueza e baixa similaridade florística, corroborando os estudos realizados para plantas vasculares nos campos rupestres da Chapada Diamantina. Verificou-se que a maior parte das espécies apresentou exclusividade por habitat, havendo predomínio dos gêneros Campylopus, Polytrichum, Schloteimia, Macromitrium e Syrrhopodon no habitat exposto e de Sphagnum, Lepidozia, Micropterygium, Bazzania e Odontoschisma no sombreado. Observou-se o predomínio da comunidade rupícola, face à terrícola, epíxila e corticícola em ambos os habitats. Entre as formas de vida predominou trama no habitat sombreado, enquanto tufo predominou no exposto. Os resultados evidenciam a resposta da brioflora, através de suas estratégias de adaptação às diferentes condições ambientais encontradas nos campos rupestres variando em riqueza e composição em função principalmente da umidade e do relevo. Com base nos resultados apresentados nesta tese, sugere-se ampliar o número de Unidades de Conservação, particularmente em áreas de campo rupestre e florestas montanas e intensificar os esforços para minimizar o antropismo naquelas Unidades de Conservação já existentes
- Published
- 2010
5. Hepáticas (Marchantiophyta) de um fragmento de Mata Atlântica na Serra da Jibóia, município de Santa Teresinha, Bahia, Brasil
- Author
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de Brito Valente, Emilia and Cavalcanti Pôrto, Kátia
- Subjects
Hepáticas ,Briófito ,Mata Atlântica ,Bahia ,Plantas da caatinga - Abstract
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia O trabalho apresenta a flora de hepáticas de um fragmento de Mata Atlântica na Serra da Jibóia - município de Santa Terezinha-Bahia, e constitui-se no primeiro levantamento brioflorístico em área de Mata Atlântica no Estado. As coletas foram realizadas entre 2001 e 2004, preferencialmente no interior da mata, abrangendo todos os períodos do ano, e observando-se os principais substratos de ocorrência de briófitas. O material coletado encontra-se depositado no Herbário da Universidade Estadual de Feira de Santana-HUEFS, com duplicatas no Herbário da Universidade Federal de Pernambuco- UFP. O trabalho foi dividido em dois manuscritos: o primeiro que apresenta os resultados gerais e o segundo, que relata o registro das espécies de nova ocorrência e amplia a distribuição geográfica das mesmas. No primeiro artigo são apresentadas as 70 espécies registradas, pertencentes a 41 gêneros e 14 famílias. Para cada espécie é fornecido o hábito, forma de crescimento, variação altitudinal no Brasil e distribuição geográfica no País e mundial. A família Lejeuneaceae foi a mais representativa com 53% das espécies, seguida por Plagiochilaceae, com 11% e Jubulaceae, com 6 % das espécies. A comunidade corticícola (67%) foi a mais representativa, seguida pela epífila (33%) e, por último, pela epíxila (14%). Cinco formas de crescimento foram reconhecidas: trama, talosa, tapete, pendente e tufo, predominando trama em ca. 69% das espécies. Os táxons registrados para a Serra da Jibóia correspondem àqueles mais característicos de florestas tropicais submontana e baixo montana. O padrão de distribuição geográfica predominante das espécies é o neotropical. Da brioflora inventariada, 23 espécies estão sendo citadas pela primeira vez para a Bahia e 17 para a região Nordeste. Para cada espécie apresentada no artigo que trata das novas ocorrências são fornecidos comentários taxonômicos, ecológicos e distribuição geográfica mundial e no Brasil, além de indicação de literatura contendo descrição. São fornecidas também ilustrações para algumas espécies, enquanto, para as mais conhecidas foi indicada literatura
- Published
- 2005
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