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Introduction: Prostate cancer is one of the most common pathologies in men over 50 years old, and its treatment through radical prostatectomy significantly affects quality of life, especially in the urinary domain. Postoperative physiotherapy is key to improving these aspects, promoting urinary continence and overall well-being. Objective: To analyze the effectiveness of different physiotherapy modalities in the recovery of patients undergoing radical prostatectomy, focusing on urinary continence and erectile dysfunction. Methods: A systematic review was conducted following the PRISMA methodology, searching databases such as PubMed, Google Scholar, and Cochrane Central, covering studies published between 2019 and 2024. Sixteen studies were included, examining interventions such as pelvic floor exercises, physical agents, biofeedback, acupuncture, and combined approaches. Results: A total of 572 patients participated, of whom 345 were in the intervention group. Pelvic floor exercises combined with physical agents showed the best results in improving urinary continence and sexual quality of life. Acupuncture also stood out as an effective therapy for reducing urinary incontinence. Conclusions: Physiotherapy, with a multimodal and personalized approach, is essential to improve urinary continence and quality of life after radical prostatectomy. Additional studies are needed to standardize interventions and assess their long-term effectiveness. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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Objetivo: O objetivo do estudo foi avaliar a prevalência da incontinência urinária (IU) e seu impacto na qualidade de vida na população idosa de um bairro de Porto Alegre (Rio Grande do Sul). Metodologia: A amostra foi composta por 401 indivíduos, com idade superior a 65 anos, de ambos os sexos, residentes há pelo menos 12 meses no bairro. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação do International Consultation on Continence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF), durante uma visita domiciliar. Resultados: A prevalência de IU encontrada na população foi de 32,2%. Em relação ao gênero, 37,9% das mulheres apresentaram-se incontinentes; nos homens, o percentual foi de 15,5%. Os tipos de IU mais prevalentes foram de urgência (18%) e de esforço (16%). Existe uma associação significativa entre a presença de IU e o avanço da idade (r = 0,183; p < 0,001), idade e a interferência na vida diária (r = 0,101; p = 0,044) e idade e a piora na qualidade de vida (r = 0,117; p = 0,02). O ICIQ-SF demonstrou impacto negativo na qualidade de vida dos idosos com IU. Conclusão: Observou-se maior prevalência de IU entre mulheres em todas as faixas etárias. A IU de urgência e a de esforço foram as mais prevalentes. O ICIQ-SF indicou interferência negativa significativa da IU na qualidade de vida dos idosos, sobretudo na faixa etária dos 90 aos 99 anos. A prevalência de IU interferiu de maneira significativa na frequência das perdas, na realização das atividades de vida diária e na piora da qualidade de vida dos idosos estudados.

Objetivo: Sistematizar e analisar as evidências científicas sobre as formas preventivas da incontinência urinária (IU) em mulheres idosas. Método: Estudo realizado até agosto de 2013 por meio de revisão sistemática nas bases de dados Medline/ Pubmed. Foram investigados os títulos e resumos de todos os artigos identificados com as palavras-chave prevention, urinary incontinence e elderly, que abordassem formas preventivas de IU em mulheres idosas. Resultados: Foram identificados 221 estudos na pesquisa às bases de dados. Entre eles, oito foram considerados apropriados e utilizados na análise deste trabalho. As intervenções abordaram rodas de conversa, entrega de folhetos educativos, vídeos, informações obtidas por meio de um sistema de computador, mudanças comportamentais e realização de exercícios. Dois estudos destacaram o interesse dos participantes na obtenção de informações sobre a IU por discussões, panfletos e vídeos. Quatro estudos mostraram que sessões de treinamento da bexiga e da musculatura do assoalho pélvico, a partir de exercícios de Kegel, e aderência ao grupo de modificação comportamental, com intervalos miccionais programados, foram benéficos para prevenção da IU. As sessões com informações sobre a prevenção variaram de 60 minutos a acompanhamentos durante 12 meses e foram realizadas de forma individual e coletiva. Conclusão: Não há uma definição da intervenção mais adequada para prevenir a IU em idosas. Entretanto, metade dos estudos afirma que sessões de treinamento da bexiga e da musculatura do assoalho pélvico, além da modificação de comportamento, foram intervenções benéficas na prevenção da IU.

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Introduction: Prostate cancer has an increasing incidence, with high survival rates in a localized stage, whereby quality of life has a high importance. Prospective studies have shown general impairment in quality of life in patients undergoing radical prostatectomy, with specific adverse effects at the urinary and sexual function. The objective of this study is to determine the alterations in quality of life in urinary and sexual function before and after radical prostatectomy, comparing the open and laparoscopic approaches. Methodology: Prospective and analytical study that included patients undergoing open or laparoscopic radical prostatectomy. Clinical variables, urinary and sexual quality of life were analyzed through patients-reported outcome measures (EPIC-CP and IIEF-EF) and social continence through the amount of pads/day. Measurements were made preoperatively and at 3, 6 and 12 months. Results: 68 patients were included (43 in PRL group and 25 in PRA group). At baseline 47.8% had alterations in urinary function and 56,7% in sexual function. In the follow-up, 73,5%, 64,6% and 62,5% of urinary incontinence were observed in the total of patients at 3, 6 and 12 months, respectively. We observed lower rates of urinary incontinence in the laparoscopic group but without a statistically significant difference. In social continence, continence rates of 69,1%, 82,8% and 89,3% were observed at 3, 6 and 12 months, respectively, with statistically significant differences between laparoscopic (90,5%) and open (69,6%) approach at 6 months (p = 0,04). In sexual function, 78,3% of erectile dysfunction were observed at 12 months of follow-up, with no difference between the laparoscopic (75%) and open (85,7%) approaches. Conclusion: Patients with prostate cancer have baseline alterations in urinary and sexual quality of life. Radical prostatectomy, open or conventional laparoscopic approach, generates an additional deterioration in quality of life in these settings. Laparoscopic approach is associated with lower rates of postoperative urinary incontinence, with significant improvement in social continence at 6 months compared to open surgery. The approach route did not show differences in erectile function at 1 year of follow-up in this series. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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Introdução: Nos últimos anos, a fisioterapia do pavimento pélvico (PP), nomeadamente, o treino dos músculos do PP (TMPP) tem revelado uma elevada importância em mulheres com incontinência urinária (IU), na otimização da função pélvica e qualidade de vida (QdV). Objetivo: Avaliar os efeitos da fisioterapia do PP na função pélvica e QdV em mulheres com IU. Métodos: Pesquisa computorizada nas bases de dados Pubmed, Scopus e Web of Science, recorrendo à combinação de palavras-chave: Fisioterapia; Incontinência urinária; QdV, de acordo com as guidelines PRISMA. A qualidade metodológica foi analisada através da escala de Physiotherapy Evidence Database (PEDro). Resultados: Foram incluídos 19 artigos que cumpriram os critérios de elegibilidade com um total de 2253 participantes e com média aritmética de 8,4/10 na escala de PEDro. As intervenções do TMPP apresentaram efeitos positivos, ao nível de QdV, assim como na diminuição da perda involuntária de urina e aumento da força dos músculos do PP. Adicionalmente, o TMPP conciliado com o biofeedback, a eletroterapia ou o treino de Pilates, parece revelar efeitos significativos. Conclusão: O TMPP é um tratamento eficaz para a IU em mulheres. O TMPP melhora significativamente a QdV de mulheres com IU, fator determinante para o estado físico, mental e social.

OBJECTIVE: To know the clinical evolution with sacral transcutaneous electrical neural stimulation therapy in patients with overactive bladder (OAB). MATERIALS AND METHODS: Retrospective cohort study of patients diagnosed with OAB who received treatment with TENS. RESULTS: Nineteen patients with OAB were included, 12 female and 7 male. Follow-up was 12 to 32 months. Thirteen of the 19 cases received prior treatment with anticholinergics and / or botulinum toxin type A. The frequency and daytime urinary incontinence improved by 100% and 87.5% respectively. Chronic constipation was completely corrected in all cases (100%) with laxative and TENS management. In enuresis associated with OAB, the response to TENS was low. CONCLUSIONS: OAB symptoms showed good results with TENS management, without collateral effects. The combination of laxative with TENS seems to improve constipation. TENS should be considered the better initial option rather than the anticholinergic therapy in the management of children with OAB because don`t have collateral effects. In enuresis with OAB, the response is low with TENS. It`s necessary a study with more cases to confirm these results. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

To assess the biopsychosocial profile and the impact of urinary incontinence on women's quality of life. Methods: A blind cross-sectional clinical study was conducted, involving 31 women with urinary incontinence and a mean age of 51.5±13.9 years. Sociodemographic data and questionnaire responses were collected, including the King's Health Questionnaire (KHQ), Incontinence Severity Index (ISI-Q), and the Urogenital Distress Inventory (UDI). Statistical analysis included the Kolmogorov-Smirnov normality test (one-sided p=0.001) and Pearson correlation. Results: Sociodemographic data revealed a prevalence of stress urinary incontinence (n=18), followed by mixed urinary incontinence (n=11) and urgency urinary incontinence (n=2). King's Health Questionnaire data showed significant values with moderate correlation in the domains of function limitations and severity measures (r=0.616); physical limitations and social limitations (r=0.604); physical limitations and personal relationships (r=0.504); physical limitations and the symptom severity scale (r=0.538). Incontinence Severity Index scores indicated 9 women with mild severity, 15 with moderate severity, 4 with severe, and 3 with very severe cases. Concerning the impact of urinary symptoms mediated by the Urogenital Distress Inventory related to urinary urgency, urge incontinence, stress incontinence, and/or emptying symptoms, the average value was 26.7±17.1. Conclusion: Women with urinary incontinence exhibit various changes affecting their physical, functional, psychological, and social wellbeing, negatively impacting their quality of life. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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OBJETIVO: Desenvolver e validar um folheto educativo para enfermeiros e cuidadores, visando a avaliação, prevenção e tratamento da Dermatite Associada à Incontinência. MÉTODO: Estudo metodológico de caráter descritivo. O processo de construção ocorreu de julho a novembro de 2023, seguindo as etapas: diagnóstico situacional, revisão da literatura, desenvolvimento do folheto e validação do conteúdo do folheto por um painel de juízes (83 enfermeiros). A avaliação foi com cálculo do coeficiente de validade de conteúdo. RESULTADOS: O folheto aborda a avaliação clínica das áreas genital, perigenital e perineal, além de procedimentos de higiene para prevenir e tratar a dermatite associada à incontinência. A segunda rodada de validação obteve um coeficiente de validade de conteúdo entre 0,84 e 0,91. CONCLUSÃO: Este folheto padroniza os cuidados de higiene, melhora o monitoramento das lesões, reduz riscos e eventos adversos, e orienta decisões clínicas fundamentadas em evidências, promovendo uma enfermagem mais segura e de qualidade.

Introducción: La incontinencia urinaria (IU) se define como “cualquier queja de pérdida involuntaria de orina”. Varios estudios describen que la IU es un problema común entre mujeres jóvenes nulíparas que practican deportes de alto impacto de forma regular e intensa, teniendo un impacto significativo en su calidad de vida y rendimiento deportivo. Una estimación precisa de la prevalencia de la IU en las atletas nulíparas y cómo este problema afecta a su vida diaria y deportiva podría conducir al desarrollo de estrategias de prevención y tratamiento. Sin embargo, no existe una herramienta de recogida de datos enfocada en analizar la relación entre la IU y el deporte, siendo el método Delphi una herramienta muy útil para diseñar y validar nuevos instrumentos. Objetivos: Elaborar y validar un cuestionario, enfocado analizar la relación entre la práctica deportiva y la aparición temprana de IU en mujeres. Material y métodos: Se diseñó un cuestionario, con el método Delphi, a través de un grupo de expertos, formado por 9 profesionales. Con la versión definitiva se llevó a cabo un estudio piloto con 16 jugadoras de baloncesto. Resultados: Se llevó a cabo un total de 3 rondas y se obtuvo un cuestionario definitivo con 43 preguntas, con un valor alfa de Cronbach de 0,967 en el análisis de la fiabilidad. Conclusiones: Los resultados avalaron la fiabilidad y validez del cuestionario, diseñado mediante el método Delphi, para analizar la relación entre la práctica deportiva y la aparición temprana de IU en mujeres.

Objetivo: Analisar as disfunções do assoalho pélvico associadas à episiotomia e suas implicações na qualidade de vida de mulheres no pós-parto. Métodos: Foi realizada uma revisão integrativa da literatura nas bases PubMed, Lilacs, Scielo, Pedro e Cochrane, considerando estudos publicados entre 2014 e 2024. Os critérios de inclusão foram ensaios clínicos randomizados que abordassem disfunções do assoalho pélvico em mulheres no pós-parto submetidas à episiotomia. Resultados: Os resultados indicaram uma associação significativa entre a episiotomia e o aumento de riscos como dor perineal, dispareunia, diminuição da libido e dificuldade para atingir o orgasmo. O uso combinado de fórceps agrava a persistência da dor e a lubrificação insuficiente. Observou-se uma carência de estudos comparativos entre a função sexual antes e depois da episiotomia. Conclusões: A episiotomia deve ser avaliada criteriosamente com base em evidências robustas para evitar impactos desnecessários na qualidade de vida das mulheres. Destaca-se a importância da fisioterapia na prevenção e tratamento das disfunções do assoalho pélvico, além da necessidade de abordagens multidisciplinares e programas educativos para melhorar a saúde pélvica e promover práticas informadas no parto.

Introdução – A incontinência urinária (IU) ou perda involuntária de urina é uma condição de saúde frequente e preocupante, que pode ser subdividida em três tipos comuns: IU de esforço, de urgência ou mista. Objetivos – Identificar a prevalência de IU em mulheres no concelho de Seia e avaliar o impacto da IU na qualidade de vida (QdV) dessas mulheres. Métodos – Estudo do tipo observacional descritivo e de características analíticas, com uma amostra de conveniência de entre a população feminina do concelho de Seia (n=416), com uma subamostra das mulheres incontinentes (n=117). Foram utilizados um questionário de caracterização da amostra e o instrumento de medida Contilife®. A análise inferencial foi realizada pelo teste Qui-Quadrado, teste t de Student e medida de Likelihood Ratio (LR). A consistência interna foi avaliada pelo Alfa de Cronbach. Resultados – A prevalência de IU para a população de Seia foi de 28,1%, com uma associação significativa entre a paridade e a presença de IU tendo o valor de LR grande. A IU tem impacto na QdV das mulheres (59%), medida pelo Contilife® (média 7,59 na QdV global), sendo que a IU mista foi o tipo que causou mais impacto (73,3%). Conclusão – A IU feminina tem impacto na QdV com valores estatisticamente significativos em todas as dimensões do Contilife®, embora classificado como impacto baixo. Os fisioterapeutas podem ser profissionais de primeiro contacto, permitindo a quantificação das mulheres com IU e atuando na prevenção e tratamento desta condição, levando a que a fisioterapia seja um fio condutor para a melhoria da qualidade de vida.

OBJETIVO: Desarrollar y validar un folleto educativo para enfermeros y cuidadores, con el objetivo de evaluar, prevenir y tratar la Dermatitis Asociada a la Incontinencia. MÉTODO: Estudio metodológico de carácter descriptivo. El proceso de construcción se llevó a cabo de julio a noviembre de 2023, siguiendo las etapas: diagnóstico situacional, revisión de la literatura, desarrollo del folleto y validación del contenido del folleto por un panel de jueces (83 enfermeros). La evaluación fue con el cálculo del coeficiente de validez de contenido. RESULTADOS: El folleto aborda la evaluación clínica de las áreas genital, perigenital y perineal, además de procedimientos de higiene para prevenir y tratar la dermatitis asociada a la incontinencia. La segunda ronda de validación obtuvo un coeficiente de validez de contenido entre 0,84 y 0,91. CONCLUSIÓN: Este folleto estandariza los cuidados de higiene, mejora el monitoreo de las lesiones, reduce riesgos y eventos adversos, y orienta decisiones clínicas fundamentadas en evidencias, promoviendo una enfermería más segura y de calidad.

Introducción. La incontinencia urinaria (IU) es un síntoma derivado de una disfunción del patrón de eliminación definido como la pérdida de orina de manera involuntaria. En España se estima su prevalencia en un 16%, afectando mayoritariamente a mujeres. El objetivo principal es conocer el abordaje de la IU en las consultas de Enfermería de Atención Primaria en la OSI Araba. Los objetivos secundarios pretenden determinar el nivel de evaluación del área de eliminación, analizar la prevención y actuación precoz ante la IU, examinar el cumplimiento del registro del dominio de eliminación, evaluar el nivel de formación de Enfermería e identificar las dificultades para su abordaje. Metodología. Se realizó un estudio transversal descriptivo en los centros de salud urbanos de la OSI Araba. Resultados. Se analizó el registro de 4728 personas, el 13% de ellas presentaban IU, siendo el 73% mujeres. La valoración completa del área de eliminación se realizó en el 17% de los casos, la intervención adecuada en solo el 4.7% y el registro fue adecuado en el 15% del total. Discusión. El estudio reveló que la IU es el síntoma urinario más común en la población estudiada, sin embargo, la evaluación del área de eliminación es parcial y existe una brecha de género en la valoración, intervención y registro, en detrimento de las mujeres. Más de la mitad de las enfermeras consideran tener una formación "escasa" en este tema y un tercio encuentra difícil abordarlo. La falta de formación es la principal dificultad, seguida de la limitación de tiempo en consulta. ABSTRACT Introduction. The urinary incontinence is a symptom resulting from a dysfunction in the elimination pattern, defined as the involuntary loss of urine. In Spain its prevalence is estimated at 16%, affecting mostly women. The main objective is to investigate how urinary incontinence is addressed in Primary Care Nursing consultations within the Araba Health Service. Secondary objectives include determining the level of assessment in the elimination domain, analyzing prevention and early intervention practices for urinary incontinence, examining the compliance with record-keeping in the elimination domain, assessing the level of training among primary care nursing professionals, and identifying the challenges faced in addressing this issue. Methodology. To address these objectives, a descriptive cross-sectional study was conducted in urban healthcare centers within the Araba Health Service. Results. The analysis involved 4,728 individuals, with 13% of them presenting urinary incontinence, of which 73% were women. Complete assessments of the elimination domain were conducted in only 17% of the cases, appropriate interventions were observed in just 4.7% of cases, and adequate record-keeping was found in 15% of the total. Discussion. The study revealed that urinary incontinence is the most common urinary symptom in the studied population; however, the assessment, intervention, and record-keeping related to the elimination domain are limited, with a gender gap disadvantaging women. More than half of the nursing professionals perceive their training in this area as "scarce," and one-third find it challenging to address urinary incontinence. The lack of training and time constraints during consultations were identified as the primary difficulties encountered in addressing this issue.

Foundation: abandonment in old age is a condition of many health disorders and is, to a greater extent, a condition of high incidence worldwide. Objective: to compare geriatric syndromes and abandonment in older adult patients. Methods: a cross-sectional, descriptive, analytical and correlational study was carried out in the Family Medicine Unit No. 33 of the Mexican Social Security Institute of Tabasco. The sample was made up of 203 patients aged 60 and over, who attended Family Medicine and Continuing Medical Care consultations. Three instruments were applied: the Pfeiffer scale, the International Consultation on Incontinence Questionnaire Short-Form, the Perception of Abandonment Scale for the Elderly, and questions were asked about the consumption of prescribed and self-medicated medications. Results: there is a relationship between geriatric syndromes and abandonment, as verified in the correlation between the variables analyzed. Mild, moderate and severe cognitive impairment was found in low proportions. 40.7 % of the patients accepted having urinary incontinence. The presence of polypharmacy was found in high proportions. Conclusions: the geriatric syndromes present in the study such as: cognitive impairment, polypharmacy and urinary incontinence, plus the presence of being single, widowed or divorced show a significant relationship to suffering abandonment.

Introducción: la incontinencia urinaria de exfuerzo (IUE) es una patología femenina frecuente cuya correcta evaluación es importante. .El estudio ultrasonográfico uretrovesical es un método relativamente inexplorado para el diagnóstico y causas de esta entidad. Objetivo: determinar el ángulo pubouretrovesical (PUV), movilidad uretral y distancia pubouretral en reposo y con las maniobras de valsalva y retención en pacientes con incontinencia urinaria de esfuerzo(IUE) y en mujeres sanas Materiales y Métodos: es un trabajo prospectivo longitudinal y analítico, realizado en el servicio de Ginecología del Hospital Essalud III de Puno, se calculó la especificidad, sensibilidad, valor predictivo positivo y valor predictivo negativo. Resultados: el ángulo PUV en pacientes con IUE fue en promedio de: reposo 77º, valsalva 124,6º, retención 67,9º, con una movilidad uretral de 47,6 º, mientras que en mujeres sanas se hallo: reposo 64,5 º, valsalva 78,9 º, retención 60,7 º y movilidad uretral 14,3 º Conclusiones: comparando ambos grupos sólo se alcanzó diferencia estadística altamente significativa en cuanto al ángulo pubouretrovesical en reposo, valsalva y la movilidad uretral. Aplicando al menos 2 de estos 3 criterios se calculó una sensibilidad de 93,3%, especificidad de 90,0%, VPP 90,3% y VPN 93,1% La ecografía perineal es un método útil para el diagnóstico de IUE

Objetivo: Validar o conteúdo do Instrumento de Mapeamento dos Fatores de Risco para Incontinência Urinária Feminina (IMFRIU-Fem) considerando o contexto das mulheres adultas jovens. Método: Trata-se de uma pesquisa metodológica quantitativa, desenvolvida no período de abril 2020 a dezembro de 2021, em três etapas: revisão integrativa da literatura, construção do instrumento e validação do conteúdo. Resultados: Através da revisão integrativa, 55 fatores de risco foram identificados e agrupados em dimensões na estrutura do instrumento, considerando desde os aspectos sociodemográficos até os sistemas corporais. O instrumento foi validado pelo índice de validade de conteúdo (IVC) e contou com a avaliação de 7 juízes. Para a maioria das dimensões do instrumento os juízes apresentaram uma resposta unanime, expressando uma porcentagem de 91 % quanto a clareza e compreensão, o que significa dizer que tais dimensões apresentam funcionalidade diante do objetivo de mapear os fatores de risco para a incontinência urinária feminina. O IVC global das dimensões, mostrou-se extremamente significativos, com IVC = 0,91. Conclusão: Espera-se que o IMFRIU-Fem possa auxiliar os enfermeiros a identificar precocemente os fatores de risco para a incontinência urinária, fornecendo dados longitudinais que permitam elaborar um plano assistencial que considere a integralidade da saúde da mulher.

Objetivos: Identificar relações entre escores de sintomas miccionais e variáveis relacionadas ao transplante. Métodos: Estudo observacional, transversal e analítico no qual o conjunto dos pacientes submetidos a transplante renal no estado de Rondônia, Brasil, foi avaliado por meio de entrevistas e análise de registros quanto a seu perfil clínico-demográfico e aos sinais e sintomas de disfunção miccional. Qui-quadrado, analysis of variance (ANOVA) e regressão linear multivariada foram utilizados para estabelecer possíveis correlações. Resultados: Abordaram-se 81,87% dos pacientes (n = 122). Os sintomas mais frequentes foram aumento da frequência (68,2%) e noctúria (97,6%). O teste ANOVA demonstrou relação entre a idade e o International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ) (Questionário Internacional de Consulta sobre Incontinência) (p = 0,014), etilismo e o Overactive Bladder Questionnaire (OAB-V8) (Question.rio de Avaliação da Bexiga Hiperativa) (p = 0,001), esquema imunossupressor e ICIQ (p = 0,04), timoglobulina e OAB (p = 0.009), uso de duplo J e ICIQ (p = 0,014), infecção por citomegalovírus e OAB (p = 0,031) e International Prostate Symptom Score (IPSS) (Escore Internacional de Sintomas Prostáticos) (p = 0,008). Das comorbidades, foi observada insuficiência cardíaca relacionada aos escores OAB (p = 0,009) e ICIQ (p = 0,003). Qui-quadrado apontou associação entre uso de álcool e grupo 1 do OAB (p = 0,005). O teste de Pearson correlacionou positivamente tempo de isquemia do enxerto com ICIQ (p = 0,04). Conclusão: A prevalência de sintomas do trato urinário inferior é maior em transplantados renais do que na população geral, e foi possível determinar fatores preditivos para sua ocorrência.

Introduction - Urinary incontinence (UI) or involuntary loss of urine is a frequent and concerning health condition, which can be subdivided into three common types: stress, urge, or mixed UI. Objectives - To identify the prevalence of UI in women in the municipality of Seia and evaluate the impact of UI on quality of life (QoL). Methods - A descriptive observational study with analytical characteristics was conducted, using a convenience sample of women in the municipality of Seia (n=416), with a subsample of incontinent women (n=117). A sample characterization questionnaire and the Contilife® measurement instrument were used. Inferential analysis was performed using the Chi-Square test, Student's t-test, and Likelihood Ratio (LR) measure. Internal consistency was assessed using Cronbach's Alpha. Results - The prevalence for the population of Seia was 28.1%, with a significant association between parity and the presence of UI, with a large LR value. UI has an impact on women's QoL (59%), as measured by Contilife® (mean 7.59 in overall QoL), with mixed UI causing the most pronounced effect (73.3%). Conclusion - Female UI impacts on QoL with statistically significant values in all Contilife® dimensions, although classified as low impact. Physiotherapists can be first-contact professionals, allowing the quantification of women with UI and acting in the prevention and treatment of this condition, leading to physiotherapy being a guideline for improving quality of life. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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INTRODUÇÃO: A incontinência urinária (IU) se refere à queixa de qualquer perda involuntária de urina. De modo geral, sua prevalência é de 26,2% em mulheres e tende a aumentar com o avanço da idade. O CrossFit® é uma modalidade de exercício físico que tem se popularizado nos últimos anos no Brasil, tendo contribuído na diminuição do sedentarismo. OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo de levantar informações sobre o grau de conhecimento de praticantes de CrossFit® sobre à IU, quantificar sua prevalência e determinar o impacto sobre a qualidade de vida das praticantes jovens, na microrregião de Jaú/SP. MÉTODOS: A amostra foi composta por 53 mulheres com média de idade de 33,4±8,5 anos. Os dados foram obtidos mediante a aplicação de dois questionários fechados, cujo tratamento estatístico descritivo assumiu uma abordagem quantitativa. RESULTADOS: Foi evidenciado que 33,9% das mulheres apresentavam IU, sendo que 61% relataram episódios moderados de perda urinária, demonstrando algum impacto na qualidade de vida das inqueridas. CONCLUSÃO: Dessa forma, pode-se observar que a IU está presente até mesmo na população feminina, jovem e fisicamente ativa.

Introdução: A incontinência urinária é um problema de saúde publica que afeta diretamente na qualidade de vida e na autoeficácia do utente, mas não existem instrumentos de medida específicos adaptados para o contexto moçambicano para medir e ou avaliar a incontinência urinária, na realização de exercícios da musculatura do pavimento pélvico. Objetivo: Contribuir para a adaptação cultural, linguística e validação para o contexto moçambicano da Escala de Autoeficácia de Broome para Exercícios da Musculatura do Pavimento Pélvico. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo metodológico, composto por 97 participantes, dos quais 7 que constituíram o painel de peritos (para validade de conteúdo) e 90 utentes atendidos no Hospital Central de Nampula, Hospital Provincial de Tete e Hospital Central de Maputo, com Incontinência urinaria, alfabetizados, com uma idade máxima de 79 anos e uma mínima de 19 anos. Foram caracterizados pela estatística descritiva e usou-se o teste de coeficiente de corelação intercalasse para verificar a fidedignidade inter-observador e o alfa de Crombach para verificar a consistência interna, recorrendo-se ao software SPSS, versão 26.0. Resultados: Para a validade de conteúdo, se obteve uma concordância por unanimidade. Para a fidedignidade inter-observador os valores de coeficiente de correlação intercalasse variaram, para Hospital Central de Nampula foi obtido um total de 0.993, Hospital Provincial de Tete foi obtido um total de 0.989 e Hospital Central de Maputo 0.992 de total e para a consistência interna os valores de alfa de Crombach variaram, para Hospital Central de Nampula foi obtido um total de 0.997, Hospital Provincial de Tete foi obtido um total de 0.994 e Hospital Central de Maputo 0.996 de total. Conclusão: Aferiu-se que a versão Moçambicana da Broome Pelvic Muscle Exercise Self-Efficacy Scale é valida e fidedigna como um instrumento de medida de autoeficácia para amostra em estudo.

Introdução: As disfunções do pavimento pélvico (DPP) afetam um terço da população de mulheres adultas, podendo ter um efeito profundo nas suas relações interpessoais, bem-estar psicológico e financeiro, vida sexual e condicionar o isolamento social e a redução significativa da sua qualidade de vida. Estas incluem, entre outras, a incontinência urinária (IU), a incontinência anal (IA) e o prolapso de órgão pélvico (POP). A literatura apresenta ausência de instrumentos para avaliação exclusiva do POP para o português europeu, assim como para a IA. Desse modo justifica-se a realização do estudo, para auxiliar a: estabelecer o diagnóstico de fisioterapia e prognóstico funcional, selecionar o melhor plano de tratamento e avaliar as mudanças no estado de saúde das utentes e mensurar os resultados da intervenção; Objetivos: traduzir e adaptar culturalmente o questionário EPIQ para o português europeu, e testar as suas propriedades psicométricas: validade de construto, de critério, diagnóstico e preditiva, fiabilidade e consistência interna; Material e Métodos: serão realizadas duas traduções independentes e a respetiva síntese, duas retrotraduções independentes e nova síntese, a qual será avaliada por um comité de especialistas. A versão obtida será submetida a um teste piloto em dois grupos de mulheres de 25 a 84 anos (um com DPP e outro sem DPP) e análise através de focus group. A versão final será aplicada a dois grupos de 50 mulheres com as características já referidas; Resultados: Espera-se que os resultados concordem com os da versão original: alfa de Cronbach de 0,91 (consistência interna), correlações de Spearman e Kappa (fiabilidade) de 0,7 ou superior para todas as perguntas e coeficiente de correlação intraclasse (CCI) > 0,7 para todas as questões, valor preditivo negativo >87% (detetar ausência de DPP) e valor preditivo positivo >61% (detetar DPP) nos 4 domínios avaliados: IUE, bexiga hiperativa, IA e POP. Conclusões: O projeto foi delineado de forma cuidada e minuciosa pelo que se espera ser concluído com sucesso.

Objetivo: identificar a prevalência de incontinência urinária e fatores associados em uma população idosa atendida em um ambulatório de uma clínica-escola. Método: estudo observacional transversal, realizado mediante busca em prontuários de 108 pessoas idosas atendidas em um ambulatório interdisciplinar de uma clínica-escola localizada no município de São Paulo. Foram incluídas pessoas acima de 60 anos, com atendimento realizado desde o segundo semestre de 2015 até junho de 2019. Coletaram-se as variáveis: sexo, idade, escolaridade, estado civil, doenças em tratamento, existência de polifarmácia, autopercepção de saúde, desempenho nas atividades de vida diária e referência a quedas. Para as mulheres, verificou-se a presença ou não de terapia hormonal estrogênica e, para os homens, a presença de hiperplasia prostática. Quanto à incontinência urinaria, observou-se sua prevalência, tipo, se limitante ou não, e existência de noctúria. Todas as variáveis foram analisadas em conjunto e conforme sexo e idade. Para identificar os fatores que influenciam a presença de incontinência urinária foi feita Regressão Logística. Resultados: a maioria das pessoas tinha entre 60 e 69 anos, ensino fundamental incompleto e boa percepção de saúde, sendo independentes para as atividades básicas. Quarenta e uma pessoas apresentaram incontinência, sendo que esta mostrou-se associada à presença de diabetes, de polifarmácia e, nas mulheres, a ausência de terapia hormonal estrogênica. Conclusão: o estudo mostra a importância de averiguar a síndrome na população geriátrica, a qual ainda é ligada a tabus e subdiagnosticada, apesar de seu impacto na qualidade de vida da pessoa idosa

La incontinencia urinaria se define como “la condición fisiopatológica, relacionada con la pérdida involuntaria de orina desde vejiga". Se estima en 200 millones los adultos que padecen incontinencia urinaria, siendo de dos a cuatro veces más común en mujeres que en hombres. Se considera un problema de salud pública dada su repercusión en la calidad de vida, su prevalencia, su afectación psico-social y su impacto económico. En la prevención y tratamiento de esta afección destacan los ejercicios de fortalecimiento del suelo pélvico. El objetivo es evaluar la efectividad de los talleres de educación para la salud grupal en mujeres, evaluando también la adherencia a los ejercicios de suelo pélvico y la satisfacción con la formación recibida. Se realizó un estudio de intervención antes-después realizado entre noviembre de 2021 a junio de 2022. La muestra de participantes con la que trabajamos fue de 87 mujeres. La mayor parte de las participantes obtuvieron mejora en la incontinencia urinaria y el total de las participantes pudo reconocer su musculatura tras el taller. Se obtuvo una mayor adherencia a los ejercicios en las mujeres en las que había habido mejora de la incontinencia urinaria. La educación para la salud grupal proporcionada por profesionales de Enfermería ha demostrado ser eficaz para aumentar el conocimiento de las participantes sobre incontinencia urinaria y suelo pélvico, además de lograr una mayor adherencia a los ejercicios de Kegel. ABSTRACT Urinary incontinence is defined as "the pathophysiological condition related to the involuntary loss of urine from the bladder". It is estimated that 200 million adults suffer from urinary incontinence, being two to four times more common in women than in men. It is considered a public health problem due to its impact on quality of life, its prevalence, its psychosocial affectation and its economic impact. In the prevention and treatment of this condition, pelvic floor strengthening exercises stand out. The objective is to evaluate the effectiveness of health education workshops in women, also assessing adherence to pelvic floor exercises and satisfaction with the training received. A before-after intervention study conducted from November 2021 to June 2022. The sample of participants we worked with was 86 women. Most of the participants obtained improvement in urinary incontinence and the total number of participants were able to recognize their musculature after the workshop. A greater adherence to the exercises obtained in the women in whom there had been improvement in urinary incontinence. Group health education provided by nursing professionals showed to be effective in increasing participants' knowledge of urinary incontinence and pelvic floor, as well as achieving greater adherence to Kegel exercises.

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Introducción: La incontinencia es un problema de salud frecuente que afecta la calidad de vida de las personas, limitando la autonomía y reduciendo la autoestima. Entre el 36-54% de las personas con incontinencia severa pueden presentar deterioro moderado a extremo en su cotidianidad y confianza. Objetivo: Evaluar la percepción de pacientes adultos con incontinencia urinaria y/o incontinencia fecal severa frente al uso de los pañales desechables. Metodología: Estudio observacional de cohorte, en pacientes afiliados a programas de atención domiciliaria usuarios de tres marcas comerciales de pañales. La percepción se evaluó con el instrumento ICIQ-PadPROM®. Resultados: Participaron I79 pacientes, 68% mujeres con edad promedio 7I,9 años. El dominio de diseño de pañal y efecto físico fue el que presentó mejor calificación, siendo el pañal Content Medical® el mejor calificado, con diferencias significativas principalmente frente al grupo de Rely®; en el ítem de filtraciones del dominio carga del pañal, Content Medical® presenta mejor percepción comparado contra los otros grupos (p

Normal pressure hydrocephalus is a syndrome characterized by gait abnormalities, cognitive impairment, urinary incontinence that is associated with enlargement of the ventricular system in the absence of elevated cerebrospinal fluid pressure. A 43-years-old patient who presented a single seizure event, accompanied by gait disturbances, bradypsychia, bradykinesia, tremor at rest, and urinary sphincter disorder is presented. A multi-slice computerized axial tomography was performed where the ventricular system was observed with an Evans index of 0.42, the tap test and peritoneal ventricular shunt were performed with the use of intraoperative intracranial pressure neuromonitoring. Normal pressure hydrocephalus is a rare pathology in neurosurgery; it is often misdiagnosed and confused with common diseases in the elderly. The case is presented to describe the clinical, neuromonitoring and surgical treatment characteristics of a patient presenting normal pressure hydrocephalus secondary to parkinsonian syndrome.

Objetivo: establecer tasas de prevalencia de incontinencia de orina (1.0.) en una población de 3552 consultas urológicas y 1905 estudios urodinámicos. Material y Método: Se realiza una revisión de 3552 pacientes, 1905 de los cuales fueron estudiados por estudio urodinámico de presión/flujo estimandose la tasa de prevalencia de1.0.en general y por edad y sexo y tipo de incontinencia. Resultados: De 3552 consultas se diagnosticaron 586 pacientes con 1.0. (16,5 %). La misma se objetivó en el 30,8 % de los estudios urodinámicos (586/1905). La prevalencia de 1.0. de Esfuerzo fue del 6,7 %, la de 1.0. por urgencia del 6,5 % y la de 1.0. Mixta del 2,6 % El 80,7 % fueron mujeres y el 19.8 % hombres. Conclusiones: La prevalencia de la 1.0 en nuestro medio fue estimada en el 16,5 %. La presentan cuatro mujeres porcada hombre. Estos sufren tres veces más 1.0. por urgencia que de esfuerzo, particularmente los mayores de 60 años y las mujeres tres veces mas 1.0. de esfuerzos sobre todo si tienen más de 40 años.

Treatment in women with urinary incontinence is different from that in men. In this regard, the techniques of tension-free vaginal tape and transobturator tape are currently used to lift the bladder or urethra, or both, back to the normal position. The surgical procedure with a monofilament braided polypropylene transobturator band is among the major outpatient surgeries and is shown to be an effective and safe treatment, with minimal risks. In this paper, some aspects of incontinence in women, its diagnosis, prevention and associated risk factors are briefly reported, as well as the entire process of applying this technique. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Urinary incontinence (UI) may be related to muscle, ligament and fascial tension disorders that reduce the strength and resistance of the pelvic floor muscles (PFM). The study investigated the sensory and motor functions of the pelvic floor, the presence of UI and their correlations in young nulliparous women. A cross-sectional study was carried out with 45 nulliparous women, with a mean age of 22.18 ± 3.15 years. A socio-clinical questionnaire, the International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-F) instrument and a physical examination of the perineal muscle function using the Perfect scheme were used. As a result, we found that the prevalence of UI was 31.11%, with the majority referring to a feeling of incomplete emptying and 17.77% referring to a situation of urinary urgency. Changes in perineal body and external anal sphincter tone were observed in 26.6% and 15.5%, respectively. The group with UI showed more muscle weakness (p=0.04) and less ability to repeat pelvic floor muscle contractions (p=0.02). There was a correlation between the presence of UI and muscle strength components (R=-0.78), maintenance of muscle contraction capacity (R=-0.60), repetition potential (R=-0.65) and muscle contraction lower abdominals (R=0.55). With this, we conclude that UI is directly related to muscle weakness, difficulty in maintaining the contraction, with the lack of ability to repeat PFM contractions and with the presence of co-contraction of lower abdominal muscles. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Introduction: Urinary incontinence can be considered a common condition associated with the aging process with extremely disabling symptoms, being two to three times more prevalent in women than in men. The use of validated instruments for the initial diagnosis of urinary incontinence is essential to obtain uniformity and systematization in the assessment of this condition. Objective: To adapt and validate the International Consultation Questionnaire Urinary Incontinence Short Form (ICIQ-UI SF) for the Portuguese population. Methodology: Two independent translations of the ICIQ-UI SF were performed by Portuguese translators fluent in English. After harmonizing them, the resulting translation was independently back translated by two English translators fluent in Portuguese. The final version of the ICIQ-UI SF into Portuguese was applied to 90 users of the outpatient urology, urology and gynecology inpatient clinic of a hospital located in Gaia. The psychometric properties and reliability of the questionnaire were evaluated. Results: No changes to the original format of the ICIQ-UI SF were observed at the end of the instrument's translation and adaptation process. The average age of participants was 55 years. Internal consistency was high, as demonstrated by Cronbach's alpha coefficient (0.85). Pearson's coefficient for questions 3 and 4 was 0.88 and for questions 4 and 5 it was 0.82. The evaluation was considered satisfactory and statistically significant. Conclusion: The Portuguese version of the ICIQ-UI SF was successfully validated, making it possible to apply it to the Portuguese population with satisfactory reliability and construct validity. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Introdução: o uso de tecnologias para cuidados com dermatite associada à incontinência padroniza ações de enfermagem e fomenta as melhores práticas baseadas em evidências científicas. Objetivo: identificar tecnologias disponíveis na literatura para prevenção, avaliação e monitoramento de dermatite associada à incontinência. Método: revisão integrativa da literatura que teve como pergunta norteadora: quais tecnologias existentes para prevenção, avaliação e monitoramento de dermatite associada à incontinência? A coleta de dados ocorreu nos meses de maio e junho de 2021, nas bases de dados: Cumulative Index to Nursing & Allied Health Literature, Cochrane Library; Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde e Banco de Dados em Enfermagem. A amostra foi composta por seis artigos na língua inglesa, sem limite de recorte temporal. Resultados: dentre as tecnologias identificadas, forma encontrados três instrumentos que avaliam presença e gravidade da dermatite associada à incontinência: Ghent Global IAD Categorization Tool, Incontinence-Associated Skin Damage Severity Instrument e Incontinence-Associated Dermatitis and its Severity. Além disso, dois averiguam o monitoramento da dermatite associada à incontinência: The Ghent Global IAD Monitoring Tool; Minimum Data Set for Incontinence-Associated Dermatitis. Por fim, foi identificado um protocolo de intervenção para prevenção da dermatite associada à incontinência: The Interventional Skin integrity Protocol in a high Risk Environment. Conclusão: ferramentas de prevenção, avaliação e monitoramento de dermatite associada à incontinência contribui para prática clínica, fornece subsídios para um cuidado seguro e embasado em evidências científicas. Essas tecnologias permitem uma assistência sistematizada e eficaz no tratamento dessas condições.

Com o atual processo de envelhecimento da população, os problemas de saúde mais prevalentes desse grupo etário entram em foco como as síndromes geriátricas. Neste quadro, a incontinência urinária (IU) é inserida como algo a ser cada vez mais abordado devido ao seu grande potencial de afetar a qualidade de vida e a autonomia da pessoa idosa. Nesse sentido, a presente pesquisa objetivou verificar a influência da incontinência urinária na qualidade de vida dos idosos de uma Estratégia Saúde da Família em Belém/PA. Tratou-se de uma pesquisa transversal, descritiva e quantitativa. Foram efetuadas entrevistas com 70 idosos atendidos na Estratégia para coleta de dados sociodemográficos e dados da saúde atual, assim como a aplicação do questionário ICIQ-SF (Internacional Consultation On Incontinence Quetionnaire – Short Form). Houve prevalência de 44% de IU entre os idosos, com predominância em mulheres (81%). As características dessa perda urinária foram predominantemente de perda pouco frequente (1 vez por semana ou menos) e de pouca quantidade. No quesito qualidade de vida, revelou-se grupos de impacto moderado-severo, semelhante ao encontrado em pesquisas anteriores. Ademais, muitos idosos não relataram impactos na qualidade de vida, apesar da IU, indicando conformidade com a patologia instalada devido a um processo de naturalização indicado por outros estudos. Conclui-se que a prevalência e o impacto na qualidade de vida da IU na região são altos.

Treatment in women with urinary incontinence is different from that in men. In this regard, the techniques of tension-free vaginal tape and transobturator tape are currently used to lift the bladder or urethra, or both, back to the normal position. The surgical procedure with a monofilament braided polypropylene transobturator band is among the major outpatient surgeries and is shown to be an effective and safe treatment, with minimal risks. In this paper, some aspects of incontinence in women, its diagnosis, prevention and associated risk factors are briefly reported, as well as the entire process of applying this technique.

Introduction: overactive bladder is a syndrome characterized by urinary urgency, increased voiding frequency, and nocturia, with or without urinary incontinence, and iwith absence of urinary tract infection or other obvious disease. It has great economic and social repercussions with a negative impact on the patient's quality of life. The first-line treatment is behavioral modifications and bladder reeducation. A second line is the use of antimuscarinics. Posterior tibial neuromodulation is an important treatment option in patients who are resistant to previous treatments. The objective of this study is to analyze in patients with overactive bladder syndrome, the changes produced in nocturia, urinary incontinence and quality of life, with posterior tibial neuromodulation alone and combined with antimuscarinics, based on validated questionnaires and pad test that quantifies urinary loses in 24 hours. Material and method: quasi-experimental study in which patients referred to the Pelvic Floor Unit of the Rehabilitation Service of the Hospital Universitario de Toledo participated. Fifty-four patients completed the study.All patients received 1 session per week for 12 weeks of percutaneous tibialis posterior neuromodulation. Twenty-two patients were taking antimuscarinics simultaneously. Results: 84.8 % improved nocturia, 37 % the pad test, 42.6 % the International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ) and in terms of Bladder Control Self-assessment Questionnaire (CACV): 75.9 % improved symptoms and 64.8 % discomfort. In our study, taking antimuscarinics did not provide significant results, although we observed that in other studies it did have a positive effect. Conclusions: percutaneous posterior tibialneuromodulationin patients with overactive bladder is effective by itself. Limitations: to assess the need to have a control group and follow-up and maintenance therapy over time. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Copyright of Health & Society is the property of Instituto de Ensino e Pesquisa Periodicojs and its content may not be copied or emailed to multiple sites or posted to a listserv without the copyright holder's express written permission. However, users may print, download, or email articles for individual use. This abstract may be abridged. No warranty is given about the accuracy of the copy. Users should refer to the original published version of the material for the full abstract. (Copyright applies to all Abstracts.)

Introdução: Os tratamentos cirúrgicos ou adjuvantes dos cânceres ginecológicos podem desencadear sequelas, entre elas, as disfunções miccionais: incontinência urinária, retenção urinária e bexiga hiperativa. A primeira linha de tratamento dessas disfunções consiste em tratamentos conservadores, incluindo a fisioterapia, o que torna importante revisar a literatura vigente sobre o tema. Objetivo: Revisar na literatura a atuação do fisioterapeuta nas disfunções miccionais em mulheres tratadas de cânceres pélvicos. Método: Revisão sistemática, com estratégias de busca nas bases de dados PubMed, Embase e Cochrane, utilizando a ferramenta PICO: P – mulheres tratadas de cânceres pélvicos, I – fisioterapia ou eletroterapia, C – “nenhum/não se aplica”, e O – disfunções pélvicas. Resultados: Foram encontrados 93 estudos. Destes, selecionaram-se sete para leitura do texto completo e extração de dados. Dos três artigos que abordam o manejo da incontinência urinária, todos utilizaram o treinamento da musculatura do assoalho pélvico como pelo menos um dos procedimentos fisioterapêuticos, tendo metodologia semelhante. Dos quatro artigos que abordam a retenção urinária, em dois, houve utilização de estimulação elétrica transcutânea e, nos outros dois, treinamento funcional da musculatura do assoalho pélvico. Os estudos mostraram uma melhora dos sintomas relacionados à incontinência e retenção urinária, no entanto, a qualidade metodológica de alguns estudos foi baixa. Conclusão: A fisioterapia é um tratamento promissor no manejo de disfunções miccionais no pós-tratamento de cânceres pélvicos. No entanto, a evidência atual deve ser vista com parcimônia em razão da qualidade metodológica dos estudos.