Theater groups in Puebla have been slowly but steadily proliferating shortly after the academy of dramatic art at the Autonomous University of Puebla (BUAP). This paper aimed to point out some adverse environments that are considered determinants to counteract the performance of individuals in dramatic art. The response, faced with this unfavorable context, has been a defensive and survival reaction that manifests itself through the formation of groups, in order to regain autonomy, meaning and identity. Through the deduction, specialists in behavior of the mass society, born in postmodernity, are analyzed who criticize the reasons of life focused on the consumption. This general characteristic rests in the poblana society to the detriment of aspirants and professionals of dramatic art of the BUAP, by a clear rejection to their expectations as artists. In reviewing some consumer society tendencies, such as obtaining material goods, devaluing the arts to the sciences and technology or public policies, all of which constitutes an obstacle to achieving the realization of the subject, (the direct experience in the work done with theater groups) that the initiatives for the grouping seek the vindication of the students as individuals. This result, as one might suppose, does not cover the economic requirements, but the need to find that sense of existence and identity that has been lost by the inertia of consumption. In contrast to a consumer society that imposes economic, axiological and aesthetic perceptions, theatrical grouping is created around the small spaces (formal and alternative) that allow to claim the profession, resisting the norms and culture that prevail. From being possible actors or directors dedicated, in addition, to other activities and with multiple identities, the academization of the arts has gradually managed to combine the personal fulfillment and the singularity of the subject. In this way, graduates of BUAP in dramatic art (1997) become present i, Os grupos teatrais de Puebla vêm proliferando lenta mas firmemente logo após a academia de arte dramática da Universidade Autônoma de Puebla (BUAP). O objetivo deste trabalho foi apontar alguns ambientes adversos que se acredita serem decisivos para contrariar o desempenho de indivíduos em arte dramática. A resposta, diante desse contexto desfavorável, tem sido uma reação defensiva e de sobrevivência que se manifesta através da formação de grupos, a fim de recuperar autonomia, significado e identidade. Através da dedução, são analisados especialistas em comportamento da sociedade de massa, surgidos na pós-modernidade, que criticam as razões da vida focadas no consumo. Esta característica geral reside na sociedade populana em detrimento dos aspirantes e profissionais da arte dramática do BUAP, por uma clara rejeição às suas expectativas como artistas. Ao rever algumas tendências da sociedade de consumo, como a obtenção excessiva de bens materiais, a desvalorização das artes para as ciências e a tecnologia ou políticas públicas, o que constitui um obstáculo para a realização da matéria, pela experiência direta no trabalho realizado com grupos de teatro) que as iniciativas para o agrupamento buscam a reivindicação dos alunos como indivíduos. Este resultado, como se poderia supor, não abrange os requisitos econômicos, mas a necessidade de encontrar essa sensação de existência e identidade perdida pela inércia do consumo. No contexto de uma sociedade de consumo que impõe percepções econômicas, axiológicas e estéticas, o agrupamento teatral é construído em torno dos pequenos espaços (formais e alternativos) que permitem reivindicar a profissão, resistindo as normas e a cultura que prevalecem. De ser atores ou eventuais diretores dedicados, além disso, a outras atividades e com múltiplas identidades, a academização das artes, gradualmente, conseguiu combinar a realização pessoal e a singularidade do sujeito. Desta forma, os graduados da BUAP em arte dramática (1997) tornam, Los grupos teatrales en Puebla han ido proliferando lenta, pero de forma constante, poco tiempo después de la academización del arte dramático en la Benemérita Universidad Autónoma de Puebla (BUAP). Este trabajo tuvo como propósito señalar algunos entornos adversos que se creen determinantes para contrarrestar la realización de los individuos en el arte dramático. La respuesta, frente a dicho contexto desfavorable, ha sido una reacción defensiva y de sobrevivencia que se manifiesta a través de la formación de grupos, con el fin de recobrar autonomía, sentido e identidad.A través de la deducción, se analiza a especialistas en conductas de la sociedad de masas, surgidas en la posmodernidad, quienes critican las razones de vida centradas en el consumo. Dicha característica general recae en la sociedad poblana en detrimento de los aspirantes y profesionistas de arte dramático de la BUAP, por un claro rechazo a sus expectativas como artistas. Al revisar algunas tendencias de la sociedad de consumo, como la obtención excesiva de bienes materiales, la desvalorización de las artes ante las ciencias y la tecnología o las políticas públicas, todo lo cual constituye un obstáculo para lograr la realización del sujeto, se constata (por la experiencia directa en el trabajo realizado con grupos de teatro) que las iniciativas para el agrupamiento buscan la reivindicación de los estudiantes como individuos. Este resultado, como se podría suponer, no cubre los requerimientos económicos, sino a la necesidad de encontrar ese sentido de existencia y de identidad que se ha perdido por la inercia del consumo. En contracorriente de una sociedad de consumidores que impone percepciones económicas, axiológicas y estéticas, la grupalidad teatral se gesta en torno a los pequeños espacios (formales y alternativos) que permiten reivindicar la profesión, resistiendo las normas y cultura que imperan. De ser actores o directores eventuales dedicados, además, a otras actividades y con múltiples ident