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Resumo Fundamento: A doença por coronavírus 2019 (COVID-19) está associada à hipercoagulabilidade. Permanece incerto se a anticoagulação contínua para fibrilação atrial (FA) em pacientes que posteriormente contraem COVID-19 melhora os desfechos clínicos. Objetivos: Comparar a anticoagulação oral crônica com ausência de anticoagulação prévia em pacientes com FA que contraíram uma infecção por COVID-19 em relação aos desfechos de mortalidade por todas as causas, mortalidade por COVID-19, admissão em unidade de terapia intensiva (UTI) e hospitalização. Métodos: Buscamos sistematicamente no PubMed, Embase e Cochrane Library estudos elegíveis desde o início até dezembro de 2022. Incluímos estudos que compararam desfechos de COVID-19 em pacientes com e sem anticoagulação crônica prévia para FA. Foram agrupadas razões de risco (RR) com intervalos de confiança (IC) de 95% por meio de um modelo de efeitos aleatórios. O nível de significância foi estabelecido em p < 0,05. As avaliações da qualidade e do risco de viés foram realizadas de acordo com as recomendações da Cochrane. Resultados: Foram identificados 10 estudos abrangendo 1.177.858 pacientes com COVID-19 e FA, dos quais 893.772 (75,9%) estavam em anticoagulação crônica prévia para FA. Em pacientes com COVID-19, a anticoagulação crônica para FA reduziu significativamente a mortalidade por todas as causas (RR 0,75; IC 95% 0,57 a 0,99; p = 0,048; I2 = 89%) e a mortalidade relacionada à COVID-19 (RR 0,76; IC 95% 0,72 a 0,79; p < 0,001; I2 = 0%) quando comparada com a ausência de anticoagulação prévia. Em contrapartida, não houve diferença entre os grupos em relação à hospitalização (RR 1,08; IC 95% 0,82 a 1,41; p = 0,587; I2 = 95%) ou internação em UTI (RR 0,86; IC 95% 0,68 a 1,09; p = 0,216; I2 = 69%). Conclusões: Nesta metanálise, a anticoagulação crônica para pacientes com FA que contraíram COVID-19 foi associada a taxas significativamente mais baixas de mortalidade por todas as causas e mortalidade relacionada à COVID-19 em comparação com a ausência de anticoagulação anterior.

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Antecedentes: se cuenta con recomendaciones de energía y nutrientes para población sana, sin embargo, nutrientes como la vitamina D, E, K se les atribuyen funciones importantes en diferentes situaciones de salud. Objetivo: explorar la efectividad de dosis dietarias y de suplementos de las vitaminas D, E y K en condiciones especiales de salud y enfermedad. Materiales y métodos: se realizó una búsqueda de documentos en las bases de datos Pubmed, Scopus, Sciencedirect, Lilacs, Scielo, Ebsco, y en textos especializados utilizando palabras claves: “vitamin D”, “vitamin E”, “vitamin K”, “health”, “disease”, “nutritional recommendations” Resultados: hay un importante número de estudios y revisiones sistemáticas que contribuyen con la evidencia y la discusión en cuanto efecto, dosis y tiempo las cuales arrojaron tanto desenlaces positivos como nulos Conclusión: los efectos de la vitamina D dietaria en la salud ósea están bien documentados y los suplementos de la misma acompañados de calcio están indicados en grupos poblaciones con riesgo de osteoporosis, pero no en otras condiciones clínicas. No hay suficiente evidencia sobre los beneficios de la vitamina E en el manejo o prevención de enfermedad hepática, cardiovascular o cáncer. La vitamina K podría ser importante en la salud ósea, sobre otras condiciones clínicas.

Se presenta el caso clínico de una paciente de 10 años diagnosticada con miocardiopatía dilatada, quien registró valores en el índice internacional normalizado (International Normalized Ratio, INR) superiores a 10 con la dosis estándar de acenocumarol, además de otros valores que indicaban el estado incoagulable, lo que obligó a suspender y reiniciar el tratamiento en varias ocasiones. Después de más de 30 días de tratamiento, sorprendentemente se lograron los niveles esperados y estables en el INR con la mitad de a dosis recomendada para una paciente de su edad y peso. Se decidió hacer un análisis farmacogenético retrospectivo del caso mediante RT-PCR con sondas TaqMan™ que incluyó cinco polimorfismos de un solo nucleótido y distinto grado de asociación con la dosis-respuesta a los fármacos antivitamínicos K (AVK): rs2108622 (gen CYP4F2), rs9923231, rs7294 (gen VKORC1), rs1799853 y rs1057910 (gen CYP2C9). La paciente resultó ser homocigota para el rs9923231 (VKORC1) y heterocigota para el rs2108622 (CYP4F2). Se ha evidenciado a nivel nacional e internacional que este perfil genético está fuertemente asociado con una necesidad de dosis menores de antivitamínicos K. En conclusión, el análisis farmacogenético confirmó que la condición genética de la paciente, la cual conlleva una baja expresión de la enzima VKORC1 (blanco terapéutico de los antivitamínicos K), hacía predecible la necesidad de una dosis menor a la establecida según los protocolos clínicos recomendados por la Food and Drug Administration (FDA) y PharmGKB™ para los fármacos cumarínicos.

Introdução: A Vitamina K age no organismo promovendo a síntese dos fatores de coagulação podendo ser administrada por via diferentes vias. No Brasil, existem disponíveis apenas apresentações para administração por via parenteral. Objetivo: Descrever o uso por via oral da solução injetável da vitamina K em pacientes hospitalizados. Método: Estudo observacional, retrospectivo realizado em um hospital terciário no período de janeiro 2014 a julho de 2016. Resultados: Dos 54 pacientes, 31 (57%) utilizaram a vitamina K para reverter o efeito da varfarina e 23 (43%) pacientes utilizaram para um motivo diferente. Dez (32%) apresentavam RNI > 10, treze (42%) apresentavam RNI entre 10 e 4,5, cinco (16%) apresentam RNI entre 4,5 e 3. Três (10%) apresentavam RNI entre 2-3 e apenas 1 paciente apresentava RNI inferior a 2. Após a utilização da vitamina K, vinte pacientes (64%) apresentaram RNI subterapêutico. Os 23 (43%) pacientes que utilizaram a vitamina por outro motivo, a faixa de RNI antes da utilização variou entre 7,18 e 1,31, sendo que 10 (43%) apresentavam RNI entre 7,18 e 2 e os 13 (57%) restantes apresentavam RNI inferior a 2. Conclusão: A administração da vitamina K por via oral foi bem tolerada, porém houve divergências com relação à recomendações de doses e indicações encontradas na literatura.

Introduction: hemorrhagic disease of the newborn can be prevented with prophylactic administration of vitamin K. Case presentation: 33-day-old female patient, without prenatal control, home delivery, and without administration of vitamin K prophylaxis. Her condition was characterized by a clinical picture of intracranial hypertension, in addition, in laboratory tests, prolonged coagulation times and elevated D-dimer were documented. Late hemorrhagic disease of the newborn was diagnosed with subdural hematoma. Treatment consisted of administration of vitamin K, fresh frozen plasma, and surgery. In the short and medium term, her evolution was satisfactory, without neurological sequelae. Conclusion: vitamin K deficiency hemorrhagic disease can occur up to two months of life; in cases where prophylaxis is not given, its identification is important to prevent serious complications. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Background: There are energy and nutrient recommendations for a healthy population; however, important functions in different health situations are attributed to nutrients such as vitamins D, E, K, E and K. Objective: To explore the effectiveness of dietary doses and supplements of vitamins D, E and K in special conditions of health and disease. Materials and Methods: A document search was carried out in the PubMed, Scopus, Sciencedirect, Lilacs, Scielo and Ebsco databases, and in specialized texts using keywords: "vitamin D", "vitamin E", "vitamin K", "Health", "disease", "nutritional recommendations". Results: There is a significant number of studies and systematic reviews that contribute to the evidence and discussion regarding effect, dose and time, which yielded both positive and null outcomes. Conclusion: The effects of dietary vitamin D in bone health are well documented and its supplementation accompanied by calcium is indicated in population groups at risk for osteoporosis, but not in other clinical conditions. There is insufficient evidence on the benefits of vitamin E in the management or prevention of liver disease, cardiovascular disease, or cancer. Vitamin K could be important in bone health, over other clinical conditions. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

RESUMO Este relato de caso detalha um caso grave de febre amarela complicada por insuficiência hepática e coagulação intravascular disseminada. A tromboelastometria foi capaz de identificar os distúrbios da coagulação e orientar o tratamento hemostático. Relatamos o caso de um homem com 23 anos de idade admitido na unidade de terapia intensiva com quadro com início abrupto de febre e dor muscular generalizada associados a insuficiência hepática e coagulação intravascular disseminada. Os resultados dos exames laboratoriais convencionais revelaram trombocitopenia, enquanto a tromboelastometria sugeriu coagulopatia com discreta hipofibrinogenemia, consumo de fatores de coagulação e, consequentemente, aumento do risco de sangramento. Diferentemente dos exames laboratoriais convencionais, a tromboelastometria identificou o distúrbio de coagulação específico e, assim, orientou o tratamento hemostático. Administraram-se concentrados de fibrinogênio e vitamina K, não sendo necessária a transfusão de qualquer componente do sangue, mesmo na presença de trombocitopenia. A tromboelastometria permitiu a identificação precoce da coagulopatia e ajudou a orientar a terapêutica hemostática. A administração de fármacos hemostáticos, incluindo concentrados de fibrinogênio e vitamina K, melhorou os parâmetros tromboelastométricos, com correção do transtorno da coagulação. Não se realizou transfusão de hemocomponentes, e não ocorreu qualquer sangramento.

Micronutrients are indispensable substances for ensuring proper metabolism, which, in the case of pregnant women, has an indirect influence on perinatal outcomes. Hypovitaminosis K is a rare condition in adults. However, vitamin K deficiency can pose a significant risk to the health of both mother and fetus, which can cause bleeding, especially in newborns. Newborns have a low natural level of vitamin K because they do not receive the necessary amounts in the antenatal period, which is caused by the slower transfer of this vitamin through the placenta. The use of drugs that affect the metabolism of vitamin K by pregnant women can increase the rate of various complications in newborns, related to hypovitaminosis K. Micronutrients, especially vitamin K, are essential for the body of pregnant women, being crucial in fetal development. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

We present the clinical case of a 10-year-old patient diagnosed with dilated cardiomyopathy who registered INR values above 10 upon receiving standard doses of acenocoumarol, as well as other values reported as uncoagulable, forcing the discontinuation and restart of treatment more than once. Expected and stable INR levels were achieved after more than 30 days of treatment, surprisingly with half the recommended dose for a patient of her age and weight. We decided to conduct a retrospective pharmacogenomic analysis including nucleotide genetic polymorphisms (SNPs) with different degrees of association with the dose/response to antivitamin K (AVK) drugs: rs2108622 (gene CYP4F2), rs9923231, rs7294 (gene VKORC1), rs1799853, and rs1057910 (CYP2C9 gene) using TaqMan® RT-PCR. The patient was homozygous for rs9923231 (VKORC1) and heterozygous for rs2108622 (CYP4F2), a genetic profile strongly associated with a requirement of lower AVK doses as shown by national and international evidence. In conclusion, the pharmacogenetic analysis confirmed that this patient's genetic conditions, involving low expression of the VKA therapeutic target, required a lower dose than that established in clinical protocols as recommended by the Food and Drug Administration (FDA) and the PharmGKB® for coumarin drugs. A previous genotypic analysis of the patient would have allowed reaching the therapeutic range sooner, thus avoiding potential bleeding risks. This shows the importance of pharmacogenetic analyses for highly variable treatments with a narrow therapeutic range. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Background & Objective: Ulcerative colitis (UC) is an inflammatory bowel disease, usually begins in the rectum and can involve the entire colon. Damage done by this condition can lead to several intestinal and extraintestinal manifestations (EIMs). Due to malnutrition, malabsorption and medications used in UC patients, bone mineral loss seems to happen at a higher pace, compared to healthy population. In this study, we aim to investigate bone mineral density (BMD) and its related biomarkers like Vitamin K, Vitamin D and Calcium in patients with UC. Method: One hundred and one documented UC patients with at least one year of treatment entered our study. BMD was measured with dual X-ray absorptiometry. Lab tests were done to examine Vitamin K, Vitamin D, Calcium and Magnesium levels in patients’ serum. Results: Among 101 patients, 32 (31.7%) were men and 69 (68.3%) were women. The mean age of participants was 32.15 ± 9.46 years. The mean duration of the disease was 6.24 ± 3.30 years. Based on the femoral T-score index, 75 (74.3%) patients had normal femoral density, 24 (23.8%) were osteopenic and (2%) 2 patients had osteoporosis. Bone loss significantly correlated with age and disease. Patients with lower BMI tend to have lower BMD values. The data analysis revealed lower levels of Vitamin K, Vitamin D and Calcium in UC patients significantly decreased bone density indexes, except for lumbar T-score which did not showed a clear relationship with serum Vitamin K. Also, the cumulative dose of prednisolone significantly reduced all BMD indicators, especially in patients with longer disease durations. Conclusion: BMD in UC patients seems to decrease at a higher pace and it's associated with lower levels of Vitamin K, Vitamin D and Calcium in serum as well as corticosteroid consumption. Close follow-ups, dietary supplements and corticosteroid usage limitations could be beneficial for UC patients and decrease the risk of developing osteoporosis. Resumen: Antecedentes y objetivo: La colitis ulcerosa (CU) es una enfermedad inflamatoria intestinal, generalmente comienza en el recto y puede afectar todo el colon. El daño causado por esta condición puede conducir a varias manifestaciones intestinales y extraintestinales (EIM). Debido a la desnutrición, la malabsorción y los medicamentos utilizados en los pacientes con CU, la pérdida de minerales óseos parece ocurrir a un ritmo más rápido, en comparación con la población sana. En este estudio, nuestro objetivo es investigar la densidad mineral ósea (DMO) y sus biomarcadores relacionados como la vitamina K, la vitamina D y el calcio en pacientes con CU. Método: Ciento uno pacientes con CU documentados con al menos un año de tratamiento ingresaron a nuestro estudio. La DMO se midió con absorciometría de rayos X dual. Se realizaron pruebas de laboratorio para examinar los niveles de vitamina K, vitamina D, calcio y magnesio en el suero de los pacientes. Resultados: Entre 101 pacientes, 32 (31,7%) eran varones y 69 (68,3%) eran mujeres. La edad media de los participantes fue de 32,15 ± 9,46 años. La duración media de la enfermedad fue de 6,24 ± 3,30 años. Según el índice de puntuación T femoral, 75 (74,3%) pacientes tenían densidad femoral normal, 24 (23,8%) pacientes eran osteopénicos y 2 (2%) pacientes tenían osteoporosis. La pérdida ósea se correlacionó significativamente con la edad y la enfermedad. Los pacientes con un IMC más bajo tienden a tener valores de DMO más bajos. El análisis de datos reveló niveles más bajos de vitamina K, vitamina D y calcio en pacientes con CU que disminuyeron significativamente los índices de densidad ósea, excepto para la puntuación T lumbar que no mostró una relación clara con la vitamina K sérica. Además, la dosis acumulada de prednisolona redujo significativamente todos los indicadores de DMO, especialmente en pacientes con enfermedad de mayor duración. Conclusión: La DMO en pacientes con CU parece disminuir a un ritmo más rápido y está asociada con niveles más bajos de vitamina K, vitamina D y calcio en suero, así como con el consumo de corticosteroides. Los seguimientos minuciosos, los suplementos dietéticos y las limitaciones en el uso de corticosteroides podrían ser beneficiosos para los pacientes con CU y disminuir el riesgo de desarrollar osteoporosis.

Introducción: Los objetivos de la presente investigación han sido estimar el contenido de vitamina K1 del menú ofertado en una residencia de ancianos y su adecuación a las recomendaciones, determinar sus fuentes dietéticas y clasificar los platos del menú. Material y métodos: Estudio descriptivo transversal. Se ha estudiado la ingesta dietética de vitamina K1 de la planificación dietética en un centro asistencial público (Valladolid, España) El estudio dietético se realizó estimando la ingesta dietética teórica del menú basal ofertado durante 14 días consecutivos que consumían 138 personas mayores. El aporte de vitamina K1 se estimó mediante los datos de la tabla de composición de alimentos de Ortega-Anta y cols., 2010. Resultados: El aporte medio de vitamina K1 fue de 224 (desviación estándar, 128 µg/día) con una cantidad muy similar entre semanas y una gran variación entre días (97-586 µg/día). La principal fuente de este micronutriente fueron las verduras, en especial, las de hoja verde (acelgas, repollo, lechuga). El contenido de vitamina K1 del menú ofertado fue más de tres veces superior (320%) a la ingesta adecuada recomendada por la EFSA y más del doble (249-280%) según las ingestas dietéticas de la AESAN. Los grupos de alimentos que aportaron más vitamina K1 a la dieta fueron las verduras (41,7%) y las frutas (28,6%). Mediante la clasificación del Nutrition Care Manual se categorizaron los platos en 4 libres de vitamina K1, 23 con bajo contenido, 13 con un aporte moderado y 4 con una cantidad alta de este micronutriente. Conclusiones: En el menú ofertado en este centro residencial, la estimación del aporte dietético de vitamina K1 fue entre dos veces y tres veces superior a la recomendada (AESAN y EFSA). A largo plazo, la alta ingesta de vitamina K1 podría suponer beneficios en la salud asociados con enfermedades relacionadas con el envejecimiento.

Introduction: Intracranial bleeding has potential devastating effects on the nervous and cardiovascular system which could impact the future development of the baby. With only 50% chances of discovery due to lack of signs and symptoms, routine ultrasonography of all the newborn admitted into hospital raises the discovery rate of intracranial bleeding. Objective: We report an intraventricular bleeding case of an infant aged 1 month and 3 weeks who initially presented with fever and somnolence. Materials and methods: As a result, an infectious screening was performed in order to establish the aetiology of the symptoms. Transcranial ultrasound indicated intracerebral bleeding in the right lateral ventricle, diagnosis that changed the perspective of the work-up and management. Results and discussions: Following multiple investigations, it was established that the interaction of two risk factors became the factor which lead to the development of intracranial bleeding. Conclusions: This case presentation illustrates an unusual clinical manifestation of intracerebral bleeding which occurred in a previously healthy baby with no significant history at first glance that could indicate the etiology. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

This case report a severe case of yellow fever complicated by liver failure and disseminated intravascular coagulation. Thromboelastometry was capable of identifying clotting disorders and guiding hemostatic therapy. We report the case of a 23-year-old male admitted to the Intensive Care Unit with sudden onset of fever, generalized muscle pain associated with liver failure, and disseminated intravascular coagulation. The results of conventional laboratory tests showed thrombocytopenia, whereas thromboelastometry suggested coagulopathy with slight hypofibrinogenemia, clotting factor consumption, and, consequently, an increased risk of bleeding. Unlike conventional laboratory tests, thromboelastometry identified the specific coagulation disorder and thereby guided hemostatic therapy. Both fibrinogen concentrates and vitamin K were administered, and no blood component transfusion was required, even in the presence of thrombocytopenia. Administration of hemostatic drugs, including fibrinogen concentrate and vitamin K, improved thromboelastometric parameters, correcting the complex coagulation disorder. Blood component transfusion was not performed, and there was no bleeding. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Introduction: Objective: although osteoporosis develops in advanced stages of life, it must be prevented and stopped from the pediatric age, acting on modifiable factors, especially diet and lifestyle. The objective of this work is to review the latest evidence on nutritional improvements that can help in the prevention and control of the disease. Methods: bibliographic search related to the topic. Results: it is advisable to avoid energy restrictions, especially in postmenopausal women and particularly if they have osteopenia/osteoporosis since, in relation to these pathologies, excess weight may be preferable, rather than underweight. Protein intake higher than the recommended one is beneficial for the bone, provided that the calcium intake is adequate. Excessive intake of sugar and saturated fat should be avoided, but attempts should be made to achieve the nutritional goals set for ω-3 polyunsaturated fatty acids and fiber. It is important to monitor vitamin D status and calcium intake, which is inadequate in high percentages of individuals, as well as improving the contribution of vitamins K, C and group B, and also magnesium, potassium, iron, zinc, copper, fluorine, manganese, silicon and boron, and avoiding the excessive contribution of phosphorus and sodium. Conclusions: osteoporosis is an underdiagnosed pathology and of increasing prevalence. Due to its high morbidity and mortality, prevention is important and, from a nutritional point of view, it is convenient to bring the diet closer to the theoretical ideal. In general, increasing the consumption of dairy products, fish, vegetables and fruits, as well as reducing the consumption of salt, during childhood and throughout life, seems convenient for the bone improvement of most of the population. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Introduction: An earlier review limited the analysis of the intake recommendations issued by the European Union until 2016, and therefore the "dietary reference values" for vitamin K, riboflavin, sodium and chloride were pending inclusion. The Panel on Dietetic Products, Nutrition and Allergies (NDA) of the European Food Safety Authority (EFSA) published these values for both vitamins in 2017 and for both minerals in 2019, which are now included in this updated review. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Abstract Background: The uninterrupted use of oral anticoagulation (OAC) with vitamin K antagonists (VKAs) for electrophysiology procedures has been more and more recommended. The clinical practice in our service recommends the continuous use of these drugs for atrial flutter ablation. There is little evidence as to the uninterrupted use of non-vitamin K antagonist oral anticoagulants (NOACs) in this scenario. Objective: To compare the rates of complications related with the uninterrupted use of different types of oral anticoagulants in patients referred to atrial flutter (AFL) ablation. Methods: Historical, single-center cohort of ablation procedures by AFL conducted from November 2012 to April 2016. The primary outcome was the occurrence of hemorrhagic or embolic complication during the procedure. The secondary outcome was the occurrence of stroke or transient ischemic attack (TIA) in follow-up. The statistical significance level was 5%. Results: There were 288 ablations per AFL; 154 were carried out with the uninterrupted use of OAC (57.8% with VKA and 42.2% with NOAC). Mean age was 57 ± 13 years. The rate of hemorrhagic complication during the procedure was 3% in each group (p = NS). The rate of stroke/TIA was, respectively, of 56/1,000 people-year in the VKA group against zero/1,000 people-year in the NOAC group (p = 0.02). Conclusion: In our population there were no hemorrhagic complications regarding the procedure of OAC use uninterruptedly, including NOACs. There was higher occurrence of stroke/TIA in the follow-up of the group of patients undergoing VKAs; however, this difference may not only be a result of the type of OAC used.

BACKGROUND: The administration of vitamin K are restricted to situations such as an antidote for vitamin K antagonists and hemorrhagic disease of the newborn, but due to its role in hemostasis, its use has been extended to other diseases, such as terminal chronic liver disease. OBJECTIVE: To identify the efficacy of adding vitamin K to the management of patients with terminal hepatic insufficiency with some state of decompensation. MATERIAL AND METHOD: A retrospective case-control study was done between 2016-2017 in patients with Child-Pugh C chronic liver disease during an episode of decompensation. Vitamin K (menadione sodium bisulfite) was administered at a dose of 10 mg intramuscular every 12 h for three days. RESULTS: A total of 60 patients were studied, 30 received vitamin K, in the case of a hemorrhagic event, replacement therapy with fresh frozen plasma and cryoprecipitates were administered together. The mean age was 60 (25-86) years; all were male. Hemorrhage (85%) was the main cause of complication. Five cases (8.3%) died due to reactivation of the hemorrhage. The administration of vitamin K did not shorten the coagulation tests (TP, aPTT, INR) nor showed a mortality benefit. Only thrombosis such as encephalopathy showed an association on mortality. CONCLUSION: The addition of vitamin K does not influence the complications in patients with terminal liver disease. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Os tamanduás bandeira (Myrmecophaga tridactyla) são animais com ampla distribuição no território brasileiro. Com a redução de seu habitat natural pela expansão humana, esses animais se tornaram vítimas de grandenúmero de acidentes em estradas e zonas urbanas, transformando a entrega de filhotes órfãos uma ocorrência comum no Hospital Veterinário da UFMT. O trabalho tem por finalidade descrever a formulação de dois sucedâneos para três filhotes de tamanduá atendendo as exigências calóricas da espécie. A alimentação artificial foi desenvolvida com ingredientes especiais, visando suprir as necessidades nutricionais nas duas etapas preliminares da vida a partir de duas dietas. A primeira a base de leite de cabra em pó integral, sucedâneo comercial para felinos domésticos, ovo cozido sem casca e fibra comercial em pó. E a segunda composta por leite zero lactose, sucedâneo comercial para desmame de felinos domésticos, ovo cozido sem casca e frutas. Apresentando resultados promissores quanto ao desenvolvimento ponderal dos filhotes. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

O tratamento com Warfarina reduz a capacidade de coagulação do sangue, sendo acompanhado laboratorialmente pelo tempo de protrombina expresso como no índice de normatização internacional(INR). Fatores socioeconômicos, culturais e a terapêutica podem influenciar os resultados. Objetivo: caracterizar pacientes em uso de Warfarina e identificar fatores que colaboraram para o INR permanecer fora da faixa terapêutica (INR 3,0). Estudo descritivo exploratório utilizando instrumento de coleta de dados, com as variáveis: caracterização do paciente, uso da Warfarina e sua forma de utilização, hábitos alimentares, atividade física, controle do INR. Amostra foi de 38 pacientes que recebiam Warfarina há trinta dias com INR fora da faixa terapêutica. Os pacientes apresentavam hábitos alimentares inadequados, interação medicamentosa da Warfarina com antibióticos e antiarrítmicos e adesão prejudicada ao tratamento.

O uso de varfarina requer monitoramento rigoroso devido a seu índice terapêutico estreito. Da mesma forma, a aplicação de métodos que permitam o monitoramento adequado de eventos adversos a este medicamento é necessária para que se possa contribuir com a qualidade do cuidado em saúde. O uso de marcadores para o processo de busca ativa de eventos adversos tem sido proposto por muitos autores. Neste trabalho, buscou-se avaliar o potencial de utilização do uso da vitamina K como rastreador de eventos adversos hemorrágicos causados por varfarina em um hospital público de alta complexidade em cardiologia do Rio de Janeiro. O método dos rastreadores ou trigger tools foi aplicado para análise retrospectiva da utilização da vitamina K (fitomenadiona) como rastreador de eventos adversos hemorrágicos causados por varfarina, no período de outubro de 2010 a março de 2011. Com base na análise de 46 prontuários, foram encontrados 14 possíveis eventos adversos. Em 23 casos, a hemorragia foi a causa da internação. Apesar das dificuldades, sobretudo relacionadas ao acesso às informações e à qualidade dos registros, a aplicação da vitamina K como rastreador se mostrou bastante útil na detecção de eventos adversos hemorrágicos por varfarina. A aplicação deste método como estratégia de monitoramento de eventos adversos, tem potencial para uso no acompanhamento dos resultados de intervenções visando à redução da incidência dos eventos adversos hemorrágicos.

Fundamentos: La vitamina K es un elemento esencial en la coagulación, que también participa en reacciones de gama-carboxilación de proteínas como la osteocalcina, pudiendo ejercer un papel protector frente a la pérdida ósea relacionada con la edad. También hay evidencias de que tanto la osteocalcina como la vitamina K pueden ejercer un beneficio en el metabolismo de la glucosa, sensibilidad a la insulina y diabetes tipo 2. Por ello, el objeto del presente estudio es analizar la adecuación de la ingesta de vitamina K y sus fuentes dietéticas en una muestra representativa de adultos españoles. Métodos: Se ha estudiado un colectivo de 1068 adultos (521 varones y 547 mujeres) de 17 a 60 años, seleccionados en diez provincias españolas, que constituyen una muestra representativa de la población, a nivel nacional. El estudio dietético se realizó por "Registro del consumo de alimentos" durante 3 días consecutivos, incluyendo un domingo, recogiendo también datos personales, sanitarios y antropométricos de los individuos estudiados. Resultados: El aporte de vitamina K (170,2 ± 14,5 μg/día) fue menor a las ingestas adecuadas marcadas para la vitamina en el 30,2% de los estudiados. Se observa un aumento en la ingesta de la vitamina con la edad (r = 0,201, p < 0,05), de hecho las personas que alcanzan las ingestas adecuadas tienen mayor edad (34,5 ± 12,8 años) que las que no alcanzan estas ingestas adecuadas (con edad media de 29,1 ± 11,9 años) (p < 0,001). La ingesta de vitamina K también aumenta con el peso (r = 0,106, p < 0,05) y con la talla (r = 0,282, p < 0,05), sin embargo los individuos con sobrepeso/ obesidad tienen una ingesta (168,2 ± 13,5 μg/día), significativamente inferior a la observada en individuos con menor peso (171,1 ± 14,9 μg/día) (p < 0,01). La principal fuente alimentaría de vitamina K son las verduras (un 45,35% de la ingesta procede de este grupo de alimentos), aunque también se pueden citar como fuentes de la vitamina las grasas y aceites (13,28%), legumbres (11,69%), carnes (10,62%), cereales (5,33%) y frutas (4,60%). El alcanzar la ingesta adecuada de vitamina K se ve favorecido por el aumento en el consumo de verduras y hortalizas (OR 0,329; 95% CI 0,279, 0,387), lácteos (OR 0,815; 95% CI 0,690, 0,963), legumbres (OR 0,091; 95% CI 0,054, 0,154) y frutas (OR 0,774; 95% CI 0,677, 0,885) (p < 0,001). El consumo de vegetales muestra una asociación directa con la ingesta de la vitamina (r = 0,432), y se comprueba que los adultos con ingesta insuficiente de vitamina K tienen un consumo de verduras y hortalizas (2,04 ± 1,16 raciones/día) menor que los adultos con ingesta adecuada (3,78 ± 1,65 raciones/día) (p < 0,001). Conclusiones: La ingesta de vitamina K es inferior a la ingesta adecuada en un porcentaje apreciable de la población española (30,2%), lo que pone de relieve la necesidad de incrementar el consumo de verduras y hortalizas, principal fuente de la vitamina (que son consumidas en cantidad insuficiente por un 49,6% de los estudiados), y de mejorar la dieta en su conjunto, vigilando el aporte de vitamina K, para conseguir un beneficio nutricional y sanitario.

Hepatic insufficiency is a pathology that conditions synthesis and metabolism of various biomolecules. Alterations of hemostasis is one of its first systemic consequences. Because of this and the size of the risks, it is not uncommon for clotting tests to be indispensable for formulating prognostic scales in patients with liver disease. Knowledge about hemostasis has advanced in the last decade, and the classic cascade of activation of coagulation factors has been perfected until it has become the now-current cellular model that considers the valuable and indispensable participation of the endothelium and platelets. Thanks to this, it is possible to understand that the risk of bleeding in patients who have hepatic insufficiency is not only due to deficiencies in production of coagulation factors, and that for this reason administration of vitamin K is questionable. Even more relevant, is the fact that, thanks to this this knowledge, we can understand the sometimes contradictory and potentially life-threatening complication of thrombosis in these patients. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Background: Dietary vitamin K intake has been considered a major factor that influences stability of oral anticoagulation (OA) with coumarins. Few studies have evaluated the relationship between amounts of dietary vitamin K intake and stability of anticoagulation. Objective: To assess whether high dietary vitamin K intake is associated to stability of International Normalized Ratio (INR) of the prothrombin time. Methods: We performed a sub-analysis of a randomized clinical trial involving outpatients from the anticoagulation clinic of a university hospital. INR and vitamin K intake were prospectively collected at baseline, 15, 30, 60 and 90 days after randomization. Patients were considered with a stable anticoagulation when their INR coefficient of variation was less than 10%. Dietary vitamin K intake was assessed by a food frequency questionnair and a score of intake was derived. Results: We studied 132 patients on chronic OA (57 ± 13 years; 55% males); 23 patients (17%) were achieved stable anticoagulation. Stable and unstable patients had no significant differences in baseline characteristics. The dietary vitamin K score over the entire follow-up for stable patients was significantly lower than that for unstable patients (p = 0.012). Discussion: Our findings suggest that INR stability could be achieved with relatively low amounts of dietary vitamin K.Introducción: El consumo dietético de vitamina K ha sido considerado un factor importante que influye en la estabilidad de la anticoagulación oral (AO) con cumarina. Pocos estudios han evaluado la relación entre el consumo dietético de vitamina K y la estabilidad de la anticoagulación. Objetivo: Evaluar la relación existente entre la alta ingesta de vitamina K y el mantenimiento de la estabilidade del la Razón Normalizada Internacional RNI. Métodos: Se realizó una subanálisis de un ensayo clínico aleatorizado con pacientes ambulatórios de la clínica de anticoagulación de un hospital universitario. Los datos acerca del RNI y la ingesta de vitamina K fueron recogidos prospectivamente al inicio del estudio, y en los días 15, 30, 60 y 90. Los pacientes fueron considerados estables cuando su coeficiente de variación del RNI fue menor de 10%. La evaluacion de la dieta y la ingesta de vitamina K se obtuvo mediante un cuestionario de frecuencia alimentaria y un sistema de puntuación fue creado para esto. Resultados: Se estudiaron 132 pacientes en tratamiento crónico (57 ± 13 años, el 55% masculino), 23 pacientes (17%) lograron anticoagulación estable. Con relación a las características basales, no hubo diferencias entre los sujetos con anticoagulación estable o inestable. La puntuación de la vitamina K de la dieta durante todo el seguimiento de los pacientes se mantuvo significativamente menor entre aquellos con RNI estable cuándo comparado con los inestables (p = 0,012). Discusión: Nuestros hallazgos sugieren que con cantidades relativamente bajas de vitamina K podremos obtener la estabilidad de RNI.

Purpose: To compare whether health-related quality of life (HRQoL) is altered in patients undergoing a treatment strategy guided by changes in dietary vitamin K. Methods: This study is a randomized clinical trial carried out with chronic oral anticoagulation outpatients randomized into a control group (conventional dose adjustment of oral anticoagulants) (n = 66) and an intervention group (strategy based on changes in dietary vitamin K intake) (n = 66). HRQoL was measured using the Duke Anticoagulation Satisfaction Scale (DASS) at baseline and 90 days of follow-up. Results: Patients with worse HRQoL were younger (p = 0.005) and were using a higher dose of baseline oral anticoagulants (p = 0.008), while those with better HRQoL scores had a higher level of education (p = 0.01). Both groups had significant improvements in HRQoL from baseline to 90 days in the global DASS score (p < 0.001), as well as in the negative and positive psychological impact (p < 0.001) domains. We did not observe differences in the variations of HRQoL scores in any of the DASS domains (p values > 0.05) between groups of interventions. Patients who achieved oral anticoagulation stability (n = 23) had significantly better HRQoL scores than patients who did not achieve stability (p = 0.003). Conclusion: Patients receiving the treatment strategy based on changes in dietary vitamin K intake did not have better HRQoL scores; however, both treatment approaches to manage oral anticoagulation improved HRQoL. Patients with greater oral anticoagulation stability had better HRQoL scores.Objetivo: Comparar si la calidad de vida relacionada a la salud (CVRS) se ve alterada en los pacientes sometidos a una estrategia de tratamiento guiado por cambios en la ingesta de vitamina K en la dieta. Métodos: El estudio es un ensayo clínico aleatorizado llevado a cabo con pacientes ambulatorios crónicos de anticoagulación oral con asignación al azar o en un grupo control (ajuste de la dosis convencional de anticoagulantes orales) (n = 66) o en un grupo intervención (estrategia basada en los cambios en la ingesta de vitamina K) (n = 66). La CVRS se midió utilizando el instrumento Duke Anticoagulation Satisfaction Scale (DASS) al inicio y 90 días de seguimiento. Resultados: Los pacientes con peor CVRS eran más jóvenes (p = 0,005) y estaban utilizando una dosis más alta de los anticoagulantes orales de referencia (p = 0,008), mientras aquellos con mejores puntajes de CVRS tenían un mayor nivel de educación (p = 0,01). Ambos grupos tuvieron mejoras significativas en la CVRS desde el inicio hasta 90 días en la puntuación global de DASS (p < 0,001), así como en el los dominios impacto psicológico positivo y negativo (p < 0,001). No se observaron diferencias en las variaciones de las puntaciones de CVRS en cualquiera de los dominios DASS (valores de p > 0,05) entre los grupos de intervención. Los pacientes que lograron la estabilidad de la anticoagulación oral (n = 23) tuvieron significativamente mejores puntaciones de CVRS que los pacientes que no lograron la estabilidad (p = 0,003). Conclusión: Los pacientes tratados con la estrategia de tratamiento basada en los cambios en la ingesta de vitamina K no tuvieron mejores puntuaciones de CVRS, sin embargo, ambos enfoques al tratamiento para manejar la anticoagulación oral mejoró la CVRS. Los pacientes con una mejor estabilidad en la anticoagulación oral tuvieron mejores puntaciones de CVRS.

O tratamento com Warfarina reduz a capacidade de coagulação do sangue, sendo acompanhado laboratorialmente pelo tempo de protrombina expresso como no índice de normatização internacional(INR). Fatores socioeconômicos, culturais e a terapêutica podem influenciar os resultados. Objetivo: caracterizar pacientes em uso de Warfarina e identificar fatores que colaboraram para o INR permanecer fora da faixa terapêutica (INR 3,0). Estudo descritivo exploratório utilizando instrumento de coleta de dados, com as variáveis: caracterização do paciente, uso da Warfarina e sua forma de utilização, hábitos alimentares, atividade física, controle do INR. Amostra foi de 38 pacientes que recebiam Warfarina há trinta dias com INR fora da faixa terapêutica. Os pacientes apresentavam hábitos alimentares inadequados, interação medicamentosa da Warfarina com antibióticos e antiarrítmicos e adesão prejudicada ao tratamento.

A vitamina K é lipossolúvel, principalmente, na coagulação sanguínea. Se apresenta sob as formas de filoquinona (K1-predominante), dihidrofiloquinona (dK), menaquinona (K2) e menadiona (K3). Os fatores que interferem em sua absorção são: má absorção gastrintestinal, secreção biliar, ingestão insuficiente e uso de anticoagulantes, entre outros. As principais fontes de vitamina K são os vegetais e óleos, sendo esses os responsáveis pelo aumento da absorção da filoquinona. Os alimentos folhosos verde escuro, os preparados à base de óleo, oleaginosas e frutas como o kiwi, abacate, uva, ameixa e figo contêm teores significantes de vitamina K, enquanto que os cereais, grãos, pães e laticínios possuem teores discretos. A ingestão diária de aproximadamente 1µg por quilo de peso é considerada a mais segura, inclusive para a utilização de anticoagulantes orais, em que a concentração estável da vitamina proporciona a eficácia no tratamento. A droga anticoagulante oral geralmente utilizada é a varfarina, administrada como profilática e para tratamento de fenômenos tromboembólicos. Essa intervenção medicamentosa é monitorada pelo tempo de protrombina expresso pela razão normalizada internacional, tendo como objetivo estabelecer a faixa terapêutica entre 2 e 3, minimizando o risco de hemorragias. O efeito anticoagulante pode ser reduzido por fatores como ganho de peso, diarréia, vômito, idade menor que 40 anos e consumo excessivo de vitamina K na dieta alimentar.Vitamin K is a fat-soluble substance, mainly involved in the blood coagulation. It is presented as Phylloquinone (K1-predominant), Dihydrophyloquinone (dK), Menaquinone (K2), and Menadione (K3). The factors that interfere with its absorption are: gastrointestinal malabsorption, biliary secretion, inadequate ingestion and anticoagulant use, among others. The main vitamin K sources are vegetables and organic lipids, that are involved in the increased absorption of phylloquinone. Dark green leafy vegetables, usually mixed with oils, nuts and some fruits, including kiwi, avocado, grapes, plums, and figs are rich sources of vitamin K, whereas cereals, grains, breads, and dairy products present low amounts. The daily ingestion of approximately 1µg/kg body-weight is considered safe, even with concomitant oral anticoagulant use, since stable vitamin concentration contributes to anticoagulant efficacy. The most commonly used oral anticoagulant formation is warfarin, that is indicated to both prophylactic and therapeutic tromboembolic phenomena. It is currently monitored by assessing prothrombin time, after adjusting for the international normalized ratio (INR). Usually, the oral dose is adjusted to set the INR in the range of 2 - 3, in order to achieve the treatment objective. The anticoagulating efficacy is influenced by a variety of clinical factors, such as weight gain, diarrhoea, vomiting, age under 40, and excessive vitamin K daily consumption.

La mayoría de las células especializadas de los organismos multicelulares son capaces de alterar el patrón de su expresión génica en respuesta a señales extracelulares. Los nutrientes no solo sirven como componentes estructurales del cuerpo y como sustratos metabólicos, también actúan como reguladores de la expresión de genes, cuyos productos son componentes celulares. Muchos macro y micronutrientes pueden modular la trascripción y entre ellos las vitaminas liposolubles son las más estudiadas, especialmente los mecanismos moduladores por medio de los cuales ejercen esta acción. El enfoque de este artículo es sobre el papel de las vitaminas liposolubles: A, D, E y K en la modulación de la expresión génica.

O presente trabalho tem como objetivo avaliar a interferência de diferentes técnicas de coleta sanguínea na determinação do tempo de protrombina. Duas técnicas de coleta foram utilizadas: uma, realizada pelo sistema a vácuo; a outra, realizada mediante aspiração manual com seringa de plástico. Os valores obtidos na determinação do tempo de protrombina provenientes das duas técnicas de coleta foram comparados. Foram analisadas amostras de pacientes que apresentavam tempo de protrombina normais e anormais por estarem em tratamento oral com medicação anticoagulante. A conclusão foi que o processo de coleta utilizando tanto o sistema a vácuo como a aspiração manual com seringa de plástico não interfere no resultado do teste, e os valores obtidos, comparando-se os dois métodos de coleta, não apresentaram diferenças estatisticamente significativas.The objective of the present study is to evaluate the interference of different blood collection techniques in determining prothrombin time. Two collection techniques were used. One of them uses the vacuum system and the other, manual aspiration using plastic syringe. The obtained values of determination of prothrombin time from these two techniques were compared. We analyzed patients’ samples that presented normal and non-normal prothrombin time owing to oral treatment with anticoagulant medication. The conclusion was that the collection processes using either vacuum system or manual aspiration with plastic syringe to obtain samples destined to the prothrombin time analysis do not interfere in the test result and the obtained values. In comparing both collecting techniques we did not find any significant statistical differences.

Foram investigados os efeitos nutricionais de dois níveis de ácido L-glutâmico (L-Glu) combinados com quatro níveis de vitamina K (Vit K) sobre a atividade de alfa-amilase no quimo e pâncreas de aves de corte. Frangos de corte machos de um dia foram criados em baterias aquecidas e alimentados, à vontade, com dietas contendo todos L-aminoácidos essenciais, minerais e vitaminas (exceto Vit K) até os 14 dias de idade. O experimento foi realizado em esquema fatorial, em delineamento inteiramente casualizado 2x4, com quatro repetições de oito aves cada. A dieta básica foi suplementada com 6,25 e 12,5% de L-Glu combinados com 0,02; 0,2; 20,0 e 200,0 mg de Vit K/kg de ração. Efeitos significativos de L-Glu e Vit K foram observados no quimo. A atividade específica máxima (1.005,78±245,25 UI/mg de proteína) foi observada nas aves alimentadas com 6,25% de L-Glu e 20,0 mg de Vit K. Houve redução da atividade com a suplementação de 12,5% de L-Glu. No pâncreas, não houve interação entre L-Glu e Vit K, todavia, foi observado efeito de L-Glu sobre as atividades relativas, expressas em UI/g de tecido e UI/100 g de peso corporal. Os resultados sugerem que a associação entre L-Glu e Vit K interfere na atividade enzimática de alfa-amilase em aves de corte submetidas a dietas purificadas. Os resultados indicam que o nível de 12,5% de L-Glu associado aos diferentes níveis de vitamina K reduziu a atividade enzimática.The effects of two levels of L-glutamic acid (L-Glu) combined with four levels of vitamin K (Vit K) were studied with the objective of evaluating the activities of alpha-amylase in the chyme and pancreas of chicks. Day-old male broilers were reared in eletrically heated batteries, fed with purified amino acids diets, minerals and vitamins (except Vit K) at the requirement levels, for 14 days. Feed and water were provided ad libitum. The experimental design was a factorial 2x4 with four replicates with eight chicks each The experimental diet was supplemented with 6.25 and 12.5% of L-Glu combined with .02; .2; 20; 200 mg Vit K/kg diet. Effects of L-Glu and Vit K were observed in the chyme with maximum specific activity (1,005.78±245.25 IU/g tissue) observed in chicks fed with 6.25% of L-Glu and 20 mg of Vit K. Reduction in activity was observed with 12.5% L-Glu. In pancreas, there was no significant interaction between L-Glu and Vit K for alpha-amylase activity, but significant effect of L-Glu was observed (IU/g tissue and IU/100 g body weight). Results suggest that alpha-amylase activity is affected by an association between L-Glu and Vit K in chickens fed purified diets. In general, 12.5% L-Glu regardless of Vit K levels led to reduction in alpha-amylase activity.

Objetives: Nowadays it is recognised that vitamin K plays an important role in bone health. It is necessary for the gamma-carboxylation of osteocalcin (the most important non-collagen protein in the bone), making the osteocalcin function. There are two important forms of vitamin K (vitamin K1 and vitamin K2), which come from different sources and have different biological activity. Epidemiological studies suggest that a diet with high levels of vitamin K is associated with a lower risk of hip fractures in older men and in women. However, controlled randomised clinical trials, carried out with supplements of vitamin K1 or K2 in the white population do not show an increase in bone mineral density (BMD) in most of the different areas of the skeleton. Supplementation with vitamin K1 and K2 may reduce the risk of fracture, but the clinical trials which include fractures as a final result have methodological limitations, so clinical trials with greater numbers of patients, and which are better designed, would be needed in order to prove the efficacy of vitamin K1 and K2 in relation to fractures. In conclusion, we may say that there is currently insufficient evidence to recommend the routine use of vitamin K for the prevention of osteoporosis and fractures in postmenopausal women. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

OBJETIVO: Verificar a resposta de 73 pacientes com superdosagem de droga anti-vitamina K (AVK) a 3 esquemas de tratamento. MÉTODOS: Os 73 pacientes foram avaliados em 94 ocasiões e divididos em 3 grupos: grupo A (N=32) , suspensão do AVK por 2 dias e introdução de dose menor; grupo B (N=37), suspensão do AVK e reavaliação em 4 dias; grupo C (N=25), vitamina K por via oral. A razão normalizada internacional (RNI) final foi considerada adequada quando entre 2,0 e 4,0. RESULTADOS: Não houve diferença entre os tratamentos (chi²=2,352, p=0,671) para 61 pacientes com RNI inicial 8. Cinco dos 7 pacientes do grupo B que continuaram com superdosagem tinham RNI

Hemorrhagic disease of the newborn manifests in 1 in 200-400 newborns. It is due to hepatic enzymatic immaturity and to insufficient synthesis of vitamin-K dependent factors. The early-onset manifestations of vitamin K deficit in newborns could be mild, such as umbilical hemorrhage, but they can be as severe as digestive or intracranial bleeding. Late-onset manifestations are due to breastfeeding combined with lack of neonatal prophylaxis, prolonged digestive diseases, and oral antibiotic treatment. There is a prophylactic treatment available. Prevention is the best approach to the hemorrhagic disease of the newborn. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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