Back to Search Start Over

Persistent disorders of mineral metabolism after one year of kidney transplantation.

Authors :
Gomes LK
Custódio MR
Contieri FL
Riella MC
Nascimento MM
Source :
Jornal brasileiro de nefrologia [J Bras Nefrol] 2016 Jul-Sep; Vol. 38 (3), pp. 282-287.
Publication Year :
2016

Abstract

Introduction:: The persistence of mineral metabolism disorders after renal transplant (RT) appears to possess a negative impact over graft and patient's survival.<br />Objectives:: To evaluate the parameters of mineral metabolism and the persistence of hyperparathyroidism (HPT) in transplanted patients for a 12-month period after the procedure.<br />Methods:: Retrospective analysis of 41 transplants (18 women- 44%, mean age of 39 ± 15 years) performed in a University Hospital, evaluating changes of calcium (Ca), phosphorus (P) and parathyroid hormone (PTH) and the prevalence of persistent HPT. The patients were divided into two groups accordingly to PTH levels prior to Tx: Group 1 with PTH ≤ 300 pg/mL (n = 21) and Group 2 with PTH > 300 pg/mL (n = 20). The persistency of HPT after transplant was defined as PTH ≥ 100 pg/mL. The evolution of biochemical parameters and the persistency of HPT were analyzed in each group after 1 year of transplant.<br />Results:: After a one-year of follow up, 5% of the patients presented hypophosphatemia (p < 2.7 mg/dL), 24% hypercalcemia (Ca > 10.2 mg/dL) and 48% persistency of HPT (PTH ≥ 100 pg/mL). There was a positive correlation between the PTH pre and post Tx (r = 0.42/p = 0.006) and a negative correlation between PTH and Ca pre-Tx (r = -0.45/p = 0.002). However, there was no significant difference among groups 1 and 2 regarding PTH levels pre and post Tx.<br />Conclusion:: The findings in this article suggest that mineral metabolism alterations and the persistency of HPT may occur after one year of renal Tx, mainly in patients which present high PTH levels prior toTx.<br />Introdução:: A persistência de distúrbios do metabolismo mineral ósseo após o transplante renal (Tx) parece possuir um impacto negativo sobre a sobrevida do enxerto e do paciente.<br />Objetivos:: avaliar os parâmetros do metabolismo mineral e a persistência de hiperparatiroidismo (pHPT) 12 meses após o Tx.<br />Métodos:: Análise retrospectiva de 41 transplantes (18 mulheres- 44%, idade de 39 ± 15 anos) realizados em um Hospital Universitário, avaliando cálcio (Ca), fósforo (P), hormônio da paratireóide (PTH) e a prevalência de pHPT. Pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com os níveis de PTH pré Tx: Grupo 1: PTH ≤ 300 pg/ml (n = 21) e Grupo 2: PTH > 300 pg/ml (n = 20). pHPT foi definida como PTH ≥ 100pg/mL após o Tx. A evolução dos parâmetros bioquímicos e a pHPT foram analisadas após 1 ano de Tx. Resultados: após um ano, 5% dos pacientes apresentaram hipofosfatemia (p < 2,7mg/dL), 24% hipercalcemia (Ca > 10,2 mg/dL) e 48% persistência de HPT (PTH ≥ 100 pg/mL ). Houve correlação positiva entre PTH pré e pós Tx (r = 0,42/p = 0,006) e correlação negativa entre PTH e Ca pré-Tx (r = -0,45/p = 0,002). Entretanto, não houve diferença significativa entre os grupos 1 e 2 em relação aos níveis de PTH pré e pós-Tx.<br />Conclusão:: Os resultados sugerem que alterações do metabolismo mineral e a pHPT podem ocorrer após um ano do Tx, principalmente em pacientes com níveis elevados de PTH pré-Tx.

Details

Language :
English; Portuguese
ISSN :
2175-8239
Volume :
38
Issue :
3
Database :
MEDLINE
Journal :
Jornal brasileiro de nefrologia
Publication Type :
Academic Journal
Accession number :
27737385
Full Text :
https://doi.org/10.5935/0101-2800.20160044