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SHARED CUSTODY AND SYMMETRY IN GENDER ROLES: new challenges for gender equality
- Source :
- Observatory Journal; Vol. 2 No. 3 (2016): V. 2 N. 3 (2016) Memória, Gênero e Comunicação: Fronteiras da memória, subjetividade, gênero, comunicação e cinema em Europa e América Maio-Agosto 2016; 182-198, Observatorio Magazine; Vol. 2 Núm. 3 (2016): V. 2 N. 3 (2016) Memória, Gênero e Comunicação: Fronteiras da memória, subjetividade, gênero, comunicação e cinema em Europa e América Maio-Agosto 2016; 182-198, Observatoire Journal; Vol. 2 No. 3 (2016): V. 2 N. 3 (2016) Memória, Gênero e Comunicação: Fronteiras da memória, subjetividade, gênero, comunicação e cinema em Europa e América Maio-Agosto 2016; 182-198, Revista Observatório ; v. 2 n. 3 (2016): V. 2 N. 3 (2016) Memória, Gênero e Comunicação: Fronteiras da memória, subjetividade, gênero, comunicação e cinema em Europa e América Maio-Agosto 2016; 182-198, Revista Observatório, Universidade Federal do Tocantins (UFT), instacron:UFT
- Publication Year :
- 2016
- Publisher :
- Universidade Federal do Tocantins - UFT, 2016.
-
Abstract
- Family mediates between society and the individual. It has its own logic, its time constraints, space and mythology that adapt to variable socioeconomic conditions. On the other hand contemporary Occidental societies are notorious for their capacity to integrate new cultural practices, even those that originally opposed mainstream norms. Family is also of course a locus of gender relations. The emergence of joint custody as a counter-cultural practice underlined the normalization of conjugal separation and divorce but also the desire to parent in symmetrical rather than differentiated gender roles. In Québec joint custody has in sorts become a model for gender equality, influencing parenting roles and gender relations even in intact families. But does the emergence of joint custody as a cultural model signify a reduction of gender inequalities in the family? This paper will analyze recent transformations of heterosexual parental roles basing itself on empirical data of recent research in Québec (Côté, 2000; 2004; 2006 ; 2010; 2012). The new family model based on an idealization of joint custody integrates contemporary conceptions of the family as a group of individuals united by choice and negotiation rather than marriage and duty. It also accommodates recent evolutions of gender : fluidity of identities and roles, plurality of experiences, and increased mobility for women. But contrary to common myths, this modernization of domestic space based on symmetrical parental and gender roles also creates new types of regulations and gender constraints that perpetuate and “modernize” inequalities. These will be presented and analyzed. &nbsp<br />La familia media entre la sociedad y el individuo. Tiene su propia lógica, las limitadones de tiempo y espado y una mitologia que se adaptan a las variables socioeconómicas. Por otro lado, las sociedades occidentales contemporâneas son famosos por su capacidad de integrar nuevas prácticas culturales, incluyendo los que se oponían inicialmente a las normas dominantes. La familia también es, obviamente, un lugar geométrico de las relaciones de género. La aparición de la custodia compartida como la práctica contracultural hizo hincapié en la normalización de la separación matrimonial y el divorcio, así como el deseo de criar a los nihos de acuerdo a los roles de género antes simétrica que diferentes. En Quebec, la custodia compartida de alguna manera se convirtió en el modelo para la igualdad de género, que influyen en las funciones parentales y las relaciones entre hombres y mujeres, incluso en familias intactas. Sin embargo, es la aparición de la custodia compartida como modelo cultural significa una reducción de las desigualdades de género dentro de la familia? En este artículo examinaremos las nuevas transformaciones de funciones de los padres heterosexuales en base a datos empíricos de una encuesta realizada en Quebec (Côté, 2000; 2004; 2006; 2010; 2012). El nuevo modelo de familia basado en la idealización de la custodia compartida integra los conceptos contemporáneos de la familia como un grupo de individuos unidos por elección y la negociación, no por el matrimonio y el deber. También da cabida a la evolución reciente de género: la fluidez de las identidades y roles, la pluralidad de experiencias y una mayor movilidad para las mujeres. Sin embargo, a diferencia de los mitos más comunes, esta modernización del espacio doméstico basado en la simetría de los roles de género de los padres y también crea nuevos tipos de regulaciones y restricciones que perpetúan y "modernizar" las desigualdades. Es lo que aquí se presenta y discute.<br />A família faz a mediação entre a sociedade e o indivíduo. Ela possui lógica própria, limitações de tempo e espaço e uma mitologia que se adaptam a condições socioeconômicas variáveis. Por outro lado, as sociedades ocidentais contemporâneas são famosas pela capacidade de integrar novas práticas culturais, inclusive aquelas originalmente opostas às normas dominantes. A família também é, obviamente, um locus de relações de gênero. O aparecimento da guarda compartilhada como prática contracultural ressaltou a normalização da separação conjugal e do divórcio, assim como o desejo de criar os filhos de acordo com papéis de gênero antes simétricos do que diferenciados. No Quebec, a guarda compartilhada de alguma forma se transformou em modelo para a igualdade de gênero, influenciando os papéis parentais e as relações entre homens e mulheres mesmo em famílias intactas. Mas será que o surgimento da guarda compartilhada como modelo cultural significa uma redução das desigualdades de gênero no interior da família? O presente artigo analisará as novas transformações dos papéis parentais heterossexuais com base nos dados empíricos de uma pesquisa no Quebec (Côté, 2000; 2004; 2006; 2010; 2012). O novo modelo da família baseado numa idealização da guarda compartilhada integra os conceitos contemporâneos da família como um grupo de indivíduos unidos por escolha e negociação, e não por casamento e dever. Ele também acomoda recentes evoluções de gênero: fluidez de identidades e papéis, pluralidade de experiências e maior mobilidade para as mulheres. No entanto, ao contrário de mitos comuns, essa modernização do espaço doméstico baseada na simetria dos papéis parentais e de gênero também cria novos tipos de regulamentações e constrangimentos que perpetuam e “modernizam” desigualdades. É o que será aqui apresentado e discutido. &nbsp
Details
- Language :
- Portuguese
- ISSN :
- 24474266
- Database :
- OpenAIRE
- Journal :
- Observatory Journal
- Accession number :
- edsair.dedup.wf.001..0fdb620287a164138b89dbc3109b4509
- Full Text :
- https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2016v2n3