PERSONAL TRAINER’S HEALTH: LUXURY CAR OR POPULAR CAR?

The general objective was to investigate how work has affected the health of Physical Education teachers who work as Personal Trainers (PT) in Florianópolis/SC. Interviews and observations were made in loco in public spaces and gyms where three PTs worked. The methodological procedures resulted in three categories of analysis: 1) Pre and Post-paid customers and unlimited professional; 2) Physical and psychological wear; 3) Personal training of the personal trainer. We found that the interviewed PTs, in most cases, do not put into practice in their own routines what they recommend to their students and that there are huge barriers for them to be able to accomplish what they propose to students, either due to work overload or the physical and psychological stress inherent to work practice or the work environment.
El objetivo general fue investigar cómo el trabajo ha afectado la salud de los entrenadores personales (EP) en Florianópolis/SC. Se realizaron entrevistas y observaciones in loco en espacios públicos y gimnasios donde trabajaban tres EP. Los procedimientos metodológicos dieron como resultado cuatro categorías de análisis. Encontramos que los PT entrevistados, en la mayoría de los casos, no ponen en práctica en sus propias rutinas lo que recomiendan y que existen enormes barreras para que puedan lograr lo que proponen a los alunos, ya sea por sobrecarga de trabajo o por el desgaste físico y psicológico inherente a la práctica laboral o al entorno laboral.
O objetivo geral consistiu em investigar de que maneira o trabalho tem afetado a saúde de professores de Educação Física que atuam como Personal Trainer (PT) em Florianópolis/SC. Foram realizadas entrevistas e observações in loco em espaços públicos e academias de ginástica onde trabalhavam três PTs. Dos procedimentos metodológicos resultaram três categorias de análise: 1) Clientes Pré e Pós-pagos e profissional ilimitado; 2) O desgaste físico e psicológico; 3) O treinamento pessoal do treinador pessoal. Concluímos que os PTs entrevistados, na maioria das vezes, não colocam em prática nas suas próprias rotinas o que recomendam aos seus alunos e que existem enormes barreiras para que isso aconteça, seja pela sobrecarga de trabalho ou pelos desgastes físicos e psicológicos inerentes à prática laboral ou ao ambiente de trabalho.