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Fraturas da extremidade distal da tíbia tratadas pela haste intramedular e placa em ponte: comparação do tempo de exposição à radiação nos dois métodos

Authors :
Paulo Roberto Barbosa de Toledo Lourenço
Rolix Hoffmann
Pedro José Labronici
Ildeu Leite Moreira Junior
Fábio Soares Lyra
Gustavo José Labronici
José Sergio Franco
Source :
Revista Brasileira de Ortopedia v.45 n.2 2010, Revista Brasileira de Ortopedia, Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), instacron:SBOT, Revista Brasileira de Ortopedia, Volume: 45, Issue: 2, Pages: 132-135, Published: 2010
Publication Year :
2010
Publisher :
Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, 2010.

Abstract

OBJETIVO: Comparar o tempo de exposição à radiação nos pacientes com fratura do terço distal da tíbia tratados com haste intramedular e placa em ponte. MÉTODOS: Em 33 fraturas foram utilizadas hastes intramedulares e em 41, placas em ponte. No grupo haste, segundo a classificação AO, 14 pacientes apresentavam fraturas do tipo A, 15 do tipo B e quatro, do tipo C. Doze pacientes sofreram fraturas fechadas e 21, expostas. No grupo placa, 10 pacientes apresentavam fraturas do tipo A, 22 do tipo B e nove do tipo C. Vinte e sete pacientes sofreram fraturas fechadas e 14 expostas. RESULTADOS: Observou-se que existe diferença significativa no tempo de exposição à radiação entre pacientes tratados com haste e placa (p = 0,0001). O grupo tratado com haste apresentou tempo de exposição à radiação significativamente maior que o grupo com placa. Quando comparado o tipo de fratura (A, B e C), observou-se que não existe diferença significativa no tempo de exposição à radiação quando utilizada a técnica de haste (p = 0,19) e placa (p = 0,80). CONCLUSÃO: Fraturas do terço distal da tíbia tratadas com haste intramedular apresentam um tempo de exposição à radiação significativamente maior do que as fraturas tratadas com placa em ponte, independente do tipo de fratura. OBJECTIVE: To compare the exposure time to radiation in patients with distal third fractures of the tibia treated with intramedullary nail and bridge plate. METHODS: In 33 fractures intramedullary nails were used, and in 41 fractures plates were used. In the intramedullary nail group, according to the AO classification, 14 patients had type A fractures, 15 patients had type B fractures and four had type C fractures. Twelve patients had closed fractures and 21 had open fractures. In the plate group, 10 patients had type A fractures, 22 patients had type B fractures and nine had type C fractures. 27 patients had closed fractures and 14 had open fractures. RESULTS: A significant difference was observed in exposure time to radiation between the patients treated with the intramedullary nail and the plate (p = 0.0001). The group treated with the intramedullary nail had a significantly higher exposure time to the radiation than the group treated with the plate. Comparing the type of fracture (A, B and C), it was observed that there is no considerable difference in exposure time to radiation between the intramedullary nail technique (p = 0.19) and the plate technique (p = 0.80). CONCLUSION: Fractures of distal third of the tibia treated with intramedullary nail show considerably higher exposure time to radiation than fractures treated with the bridge plate, independent of fracture type.

Details

Language :
Portuguese
Database :
OpenAIRE
Journal :
Revista Brasileira de Ortopedia v.45 n.2 2010, Revista Brasileira de Ortopedia, Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), instacron:SBOT, Revista Brasileira de Ortopedia, Volume: 45, Issue: 2, Pages: 132-135, Published: 2010
Accession number :
edsair.doi.dedup.....00babdd6201358aa62b6d852ea0b793c