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Climate Politics and the Crisis of the Liberal International Order

Authors :
Felipe Leal Albuquerque
Source :
Contexto Internacional v.43 n.2 2021, Contexto Internacional, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO), instacron:PUC_RIO, Contexto Internacional, Vol 43, Iss 2, Pp 259-282 (2021), Contexto Internacional, Volume: 43, Issue: 2, Pages: 259-282, Published: 16 AUG 2021
Publication Year :
2021
Publisher :
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Instituto de Relações Internacionais, 2021.

Abstract

The election of Donald Trump brought disarray to the climate change regime. The changes in what was up to then a promoter of the liberal international order (LIO) exacerbated existing tensions while creating new ones. This paper investigates how that challenge impacted the behaviours of Brazil, China and the European Union (EU) by comparatively analysing their dissimilar positions with respect to three indicators before and after Trump’s coming into power. These indicators are individual pledges and climate-related policies; approaches to climate finance; and the principle of common but differentiated responsibilities and respective capabilities (CBDR-RC). The analysis first shows how the US started eroding the broader LIO and the climate change regime to then delve into the behaviours of the three respective key players concerning climate talks. I sustain that the EU, despite its inner divisions, is already counteracting Washington, whereas China is combining a pro-status quo position based on a rhetorical condemnation of the United States. Brazil, in turn, had a transition towards a climate-sceptic government, shifting from being a cooperative actor to abdicating hosting the COP25. Resumo A eleição de Donald Trump trouxe desordem ao regime da mudança climática. As mudanças em um promotor da ordem internacional liberal (LIO) exacerbaram as tensões existentes enquanto criavam novas. Este artigo estuda como esse desafio impactou os comportamentos do Brasil, da China e da União Europeia (UE). Faço isso analisando comparativamente as diferentes posições do Brasil, da China e da UE em relação a três indicadores antes e depois da chegada de Trump ao poder: compromissos individuais e políticas relacionadas ao clima, abordagens ao financiamento do clima e ao princípio das responsabilidades comuns porém diferenciadas e respectivas capacidades (CBDR-RC). A análise primeiro mostra como os EUA começaram a corroer a LIO mais amplo e o regime de mudança climática para depois mergulhar nos comportamentos dos três principais atores das negociações climáticas. Eu defendo que a UE, apesar de suas divisões internas, já está contrariando Washington, enquanto a China está combinando uma posição pró-status quo com uma condenação retórica dos Estados Unidos. O Brasil teve uma transição para um governo cético em relação ao clima, passando de um ator cooperativo a um que abdicou de sediar a COP 25.

Details

Language :
English
Database :
OpenAIRE
Journal :
Contexto Internacional v.43 n.2 2021, Contexto Internacional, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO), instacron:PUC_RIO, Contexto Internacional, Vol 43, Iss 2, Pp 259-282 (2021), Contexto Internacional, Volume: 43, Issue: 2, Pages: 259-282, Published: 16 AUG 2021
Accession number :
edsair.doi.dedup.....0b5b4e5a388267f5b5420083bef4576c