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THE POLYMORPHISM OF METALLOPROTEINASES 1 AND 13 AND POSTTRAUMATIC ELBOW STIFFNESS

Authors :
GUSTAVO DE MELLO RIBEIRO PINTO
JORGE HENRIQUE ASSUNÇÃO
MARIA CRISTINA LEME GODOY DOS SANTOS
ALEXANDRE LEME GODOY-SANTOS
MAURO EMILIO CONFORTO GRACITELLI
EDUARDO ANGELI MALAVOLTA
FERNANDO BRANDÃO DE ANDRADE E SILVA
ARNALDO AMADO FERREIRA NETO
Source :
Acta Ortopédica Brasileira, Vol 30, Iss 1 (2022), Acta Ortopédica Brasileira v.30 n.1 2022, Acta Ortopédica Brasileira, Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), instacron:SBOT, Acta Ortopédica Brasileira, Volume: 30, Issue: 1, Article number: e253503, Published: 28 JAN 2022
Publication Year :
2021

Abstract

Introduction To evaluate the relationship between the genetic polymorphism of matrix metalloproteinases 1 and 13 and posttraumatic elbow stiffness, as well as the association of other risk factors with this condition. Materials and methods We evaluated 20 patients with posttraumatic elbow stiffness and 12 controls with traumatic elbow disorders without contracture. Deoxyribonucleic acid (DNA) was obtained from buccal mucosa epithelial cells of the volunteers. The MMP-1 and MMP-13 genotypes were determined using PCR-restriction fragment length polymorphism assays. Results We did not find any significant differences in the frequency of genotypes and alleles between the test and control groups for the polymorphism of metalloproteinases 1 and 13. We observed that genotypes 1G/2G and 2G/2G of MMP-1 were present in 65% (13/20) of patients with articular stiffness and 50% (6/12) of controls (p = 0.599). Genotypes A/A and A/G of MMP-13 were obtained in 95% (19/20) of patients and 91.6% (11/12) of controls (p = 0.491). Among the prognostic factors for elbow stiffness, only immobilization time correlated positively. The mean immobilization time for cases and controls were 16 ± 10 days and 7 ± 7 days, respectively (p = 0.017). Conclusion The genetic polymorphism of MMP-1 at position -1607 and MMP-13 at position -77 was not associated with post-traumatic elbow stiffness. Level of Evidence III; Prognosis Study; Case-Control Study. RESUMO Introdução Avaliar a relação entre o polimorfismo genético das metaloproteinases 1 e 13 da matriz e a rigidez pós-traumática do cotovelo, assim como a associação de outros fatores de risco com essa condição. Material e método Foram avaliados 20 pacientes com rigidez pós-traumática do cotovelo e 12 controles com distúrbios traumáticos do cotovelo sem contratura. O ácido desoxirribonucleico (DNA) de voluntários foi obtido a partir de células epiteliais da mucosa bucal. Os genótipos MMP-1 e MMP-13 foram determinados usando ensaios de polimorfismo de comprimento de fragmento de restrição de PCR. Resultados Não encontramos diferença significativa na frequência de genótipos e alelos entre os grupos teste e controle para o polimorfismo das metaloproteinases 1 e 13. Observamos que os genótipos 1G/2G e 2G/2G de MMP-1 estavam presentes em 65% (13/20) dos pacientes com rigidez articular e 50% (6/12) dos controles (p = 0,599). Os genótipos A/A e A/G da MMP-13 foram obtidos em 95% (19/20) dos pacientes e 91,6% (11/12) dos controles (p = 0,491). Dentre os fatores prognósticos para rigidez de cotovelo, apenas o tempo de imobilização se correlacionou positivamente. O tempo médio de imobilização para casos e controles foi de 16 ± 10 dias e 7 ± 7 dias, respectivamente (p = 0,017). Conclusões O polimorfismo genético de MMP-1 na posição -1607 e MMP-13 na posição -77 não foi associado à rigidez pós-traumática do cotovelo. Nível de Evidência III; Estudos Prognósticos; Estudo de Caso-Controle.

Details

ISSN :
14137852
Volume :
30
Issue :
1
Database :
OpenAIRE
Journal :
Acta ortopedica brasileira
Accession number :
edsair.doi.dedup.....0ddd2cd4ef736f5b111ce26a40a1264d