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Metastatic prolactinoma: case report with immunohistochemical assessment for p53 and Ki-67 antigens

Authors :
Marcelo Ughini Crusius
Paulo Sérgio Crusius
Cassiano Ughini Crusius
Cassiano Mateus Forcelini
Eduardo Goellner
Elder Lersch
Cláudio Albano Seibert
Adroaldo Baseggio Mallmann
Daniela A. Silveira
Charles André Carazzo
Source :
Arquivos de Neuro-Psiquiatria, Volume: 63, Issue: 3b, Pages: 864-869, Published: SEP 2005, Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.63 n.3b 2005, Arquivos de neuro-psiquiatria, Academia Brasileira de Neurologia, instacron:ABNEURO
Publication Year :
2005
Publisher :
FapUNIFESP (SciELO), 2005.

Abstract

Pituitary carcinomas are rare neoplasms characterized by craniospinal and/or systemic metastases originated from the pituitary. Their histopathology is frequently indistinguishable from that of benign adenomas. The development of markers that better reflect their behavior is desirable. We present the case of a 47 year-old man with a prolactin-secreting macroadenoma who was submitted to surgeries, cranial radiation therapy, and bromocriptine treatment, but evolved to a fatal outcome after the disclosure of intracranial metastases. Tumor samples underwent p53 and Ki-67 immunohistochemical assessment. p53 was absent in all samples, a rare finding among pituitary carcinomas. Ki-67 proliferative index was 2.80% in the original tumor, 4.40% in the relapse, and 4.45% in the metastasis. The figure in the relapse is higher than the expected for a noninvasive adenoma. In conclusion, p53 staining is not positive in all pituitary carcinomas. A high Ki-67 proliferative index in a pituitary adenoma might indicate a more aggressive behavior. Carcinomas pituitários são neoplasias raras caracterizadas pela presença de metástases cranio-espinhais e/ou sistêmicas originadas da hipófise. Sua histopatologia é freqüentemente indistinguível daquela dos adenomas benignos. O desenvolvimento de marcadores que melhor reflitam o seu comportamento é desejável. Apresentamos o caso de um homem de 47 anos com um macroadenoma secretor de prolactina que foi submetido a procedimentos cirúrgicos, radioterapia e tratamento com bromocriptina, mas que evoluiu para o óbito após o descobrimento de metástases intracranianas. Amostras do tumor foram submetidas à análise imuno-histoquímica para os antígenos p53 e Ki-67. A coloração para p53 foi negativa em todas as amostras, um achado raro entre os carcinomas pituitários. O índice proliferativo Ki-67 foi 2,80% no tumor original, 4,40% na recidiva e 4,45% na metástase. O valor obtido na recidiva é maior que o esperado para um adenoma não-invasor. Concluindo, a coloração para p53 não é positiva em todos os carcinomas pituitários. Um índice proliferativo Ki-67 alto em um adenoma pituitário poderia indicar um comportamento mais agressivo.

Details

ISSN :
0004282X
Volume :
63
Database :
OpenAIRE
Journal :
Arquivos de Neuro-Psiquiatria
Accession number :
edsair.doi.dedup.....17b04ca3c8fd499aa22c117b21c21d74
Full Text :
https://doi.org/10.1590/s0004-282x2005000500029