Emergency coronary angioplasty with stenting using Cordis® diagnostic coronary catheters when there is difficulty in engaging guide catheters and bench evaluation of diagnostic and guide catheters

Introduction and Aims: Difficulty in engaging with guide catheters is not uncommon in acute emergencies. We aimed to evaluate the use of Cordis® INFINITI diagnostic catheters to perform angioplasty in patients in whom the coronaries cannot be engaged using standard guide catheters. Methods: In 34 cases of acute coronary syndrome, when difficulty in engagement with two standard guide catheters was encountered with reasonable manipulations, angioplasty was performed using diagnostic catheters. In total, 40 stents were placed by this technique. Pushability and trackability, distal tip flexion and three-point bending tests were performed to evaluate the performance of the guide and diagnostic catheters. Results: Angioplasty was performed easily in a setting where it would have been very difficult to perform. Coronary dissection occurred in one patient, treated by a stent. The stent and dilatation balloons were easily passed through the diagnostic catheters. Pressure tracings were clearly preserved with certain stent delivery systems, and at angioplasty, although there was slightly reduced opacification of the respective artery, the coronary anatomy was sufficiently visualized to perform angioplasty. No periprocedural target lesion complications were seen in any cases.Pushability and trackability tests showed good force transmission along a tortuous path with diagnostic catheters, and balanced force-displacement curves from three-point bending tests and distal tip softness tests. Conclusion: Angioplasty with stenting can be performed safely through 6F Cordis® infiniti diagnostic catheters when difficulty in engaging guide catheters is encountered. Resumo: Introdução e objetivos: Avaliar o papel dos cateteres diagnósticos para efetuar angioplastia em doentes em que se verifica incapacidade de entubar seletivamente as artérias coronárias com os cateteres-guia padrão. Métodos: A entubação difícil pelos cateteres-guia não é rara no contexto de emergência. Em 34 casos de síndromes coronárias agudos, quando se encontrou dificuldade na entubacão com dois cateteres-guia padrão através das manipulacões habituais, a angioplastia foi realizada com cateteres diagnósticos. No total, 40 stents foram implantados com essa técnica. O suporte e a traceabilidade, a flexão da ponta distal e de três pontos da curva foram usados para avaliar o comportamento dos cateteres-guia e de diagnóstico. Resultados: A angioplastia foi efetuada facilmente num contexto em que era aparentemente muito difícil de fazer. Observou-se disseção coronária num caso, tratada com um stent. Os stents, tais como as dilatações por balão, foram facilmente implantados através de cateteres de diagnóstico. As curvas de pressão mantiveram-se claramente preservadas com alguns sistemas de entrega de stents e na angioplastia verificou-se uma ligeira redução da opacificação da artéria. Contudo, a anatomia coronária foi efetivamente visualizada para efetuar a angioplastia. Não se observou qualquer complicação nas lesões-alvo em qualquer dos casos intervencionados. Os testes de apoio e a traceabilidade revelaram uma força de transmissão através de trajetos tortuosos com cateteres de diagnóstico com curvas equilibradas da força-deslocação nos três pontos da curva em teste e na agressividade da ponta distal. Conclusão: As angioplastias com stent puderam ser feitas com segurança através de cateteres de diagnóstico (Cordis® infiniti) quando se verificou uma dificuldade na entubação pelos cateteres-guia. Keywords: Emergency angioplasty, Difficulty in engagement, Diagnostic catheters, Distal tip flexion, Three-point bending tests, Pushability and trackability, Palavras-chave: Angioplastia de emergência, Dificuldade de progressão, Cateteres de diagnóstico, Flexão distal da ponta, Testes de curvatura em três pontos, Suporte e traceabilidade