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Association between caffeine consumption in pregnancy and low birth weight and preterm birth in the birth cohort of Ribeirão Preto

Authors :
Vanda Maria Ferreira Simões
Carlos Grandi
Viviane Cunha Cardoso
Fernanda Pino Vitti
Ricardo de Carvalho Cavalli
Rosângela Fernandes Lucena Batista
Source :
Repositório Institucional da USP (Biblioteca Digital da Produção Intelectual), Universidade de São Paulo (USP), instacron:USP, Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Vol 40, Iss 12, Pp 749-756 (2018), Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia v.40 n.12 2018, Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia, Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), instacron:FEBRASGO
Publication Year :
2018

Abstract

To describe caffeine consumption during pregnancy and its association with low birth weight (LBW) and preterm birth in the birth cohort of Ribeirão Preto, state of São Paulo, Brazil, in 2010. Cohort study, with descriptive and analytical approach. Data included 7,607 women and their newborns in Ribeirão Preto, state of São Paulo, Brazil. The women answered standardized questionnaires about reproductive health, prenatal care, life habits, sociodemographic conditions, and information about coffee intake. The independent variable was high caffeine consumption (≥300 mg/day) from coffee during pregnancy, and the dependent variables were LBW (birth weight 2,500 g) and preterm birth (37 weeks of gestational age). Four adjusted polytomous logistic regression models, relative risk (RR) and 95% confidence interval (CI) were fitted: biological and sociodemographic conditions; obstetric history; current gestational conditions; and all variables included in the previous models. A total of 4,908 (64.5%) mothers consumed caffeine, 143 (2.9%) of whom reported high consumption. High caffeine intake was significantly associated with reduced education and with the occupation of the head of the family, nonwhite skin color, not having a partner, higher parity, previous abortion and preterm birth, urinary tract infection, threatened abortion, alcohol consumption and smoking. No association was found between high caffeine consumption and LBW or preterm birth in both unadjusted (RR = 1.45; 95% CI: 0.91-2.32; and RR = 1.16; 95% CI: 0.77-1.75, respectively) and adjusted analyses (RR = 1.42; 95% CI: 0.85-2.38; and RR = 1.03; 95% CI: 0.65-1.63, respectively). In this cohort, high caffeine intake was lower than in other studies and no association with LBW or preterm birth was found. Descrever a associação entre consumo de cafeína durante a gestação com baixo peso ao nascer (BPN) e nascimento pré-termo (PT) na coorte de Ribeirão Preto, estado de São Paulo, Brasil, em 2010. MéTODOS: Estudo de coorte, com abordagem descritiva e analítica. Foram incluídas 7.607 mulheres e seus recém-nascidos em Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. As mulheres responderam a questionários padronizados sobre saúde reprodutiva, cuidados pré-natais, hábitos de vida, condições sociodemográficas e consumo de cafeína. A variável independente foi alto consumo de cafeína (≥300 mg/dia) durante a gestação e as dependentes foram BPN (peso 2.500 g) e nascimento PT (37 semanas de gestação). Foram calculados riscos relativos (RRs) e intervalos de confiança (ICs) de 95% em quatro modelos de regressão logística: condições biológicas e sociodemográficas; história obstétrica; condições da gestação atual; e todas as variáveis incluídas nos modelos anteriores. Um total de 4.908 (64,5%) mães consumiram cafeína, e destas, 143 (2,9%) relataram alto consumo. Alto consumo de cafeína esteve associado com menor escolaridade materna, ocupação do chefe da família, cor de pele não branca, mulheres sem companheiro, maior paridade, aborto e nascimento PT anterior, infecção do trato urinário, ameaça de aborto, consumo de álcool e tabagismo. Não foi encontrada associação entre alto consumo de cafeína e BPN ou nascimento PT nas análises não ajustada (RR = 1,45; IC 95%: 0,91–2,32; e RR = 1,16; IC 95%: 0,77–1,75, respectivamente) e ajustada (RR = 1,42; IC 95%: 0,85–2,38; e RR = 1,03; IC 95%: 0,65–1,63, respectivamente). CONCLUSãO: Nessa coorte, o alto consumo de cafeína foi menor que em outros estudos e não foi encontrada associação com BPN ou nascimento PT.

Details

Database :
OpenAIRE
Journal :
Repositório Institucional da USP (Biblioteca Digital da Produção Intelectual), Universidade de São Paulo (USP), instacron:USP, Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Vol 40, Iss 12, Pp 749-756 (2018), Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia v.40 n.12 2018, Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia, Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), instacron:FEBRASGO
Accession number :
edsair.doi.dedup.....a2648972f319551495b90884233218f8