Forage intake by heifers on alexander grass (Urochloa plantaginea (Link.) Hitch) fertilized with different levels of nitrogen

This work was conducted to study the efficiency of using nitrogen on Alexander Grass (Urochloa plantaginea (Link.) Hitch) through information about the characteristics of the pasture and forage intake of beef heifers. The experiment was carried out at the Federal University of Santa Maria (Universidade Federal de Santa Maria, UFSM) in Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brazil, from January to April of 2014. The treatments consisted of doses of zero, 150, or 300 kg/ ha nitrogen (N) in the form of urea. The study used a rotational pasture method and 16 Angus heifers with a mean initial age and body weight (BW) of 15 months and 276 ± 17.4 kg, respectively. Forage intake was evaluated by treating two picketed test heifers with chromium oxide (Cr2O3) for eleven days as an external indicator of fecal production. The experimental design was completely randomized, and the measurements were repeated over time with three treatments and two repetitions per area. Crude protein content was 3.4% higher under 300 kg/ha nitrogen fertilization compared to 150 kg/ ha (18.7%). Independent of the N application rate, the heifers ingested 2.2 ± 0.09 kg DM 100/ kg BW of forage. Nitrogen fertilization of Alexander grass modified the structure of the pasture, increasing the quality and total production of the forage. Heifers pastured on Alexander grass fertilized with 300 kg/ha nitrogen harvested forage with higher levels of crude protein. The structural change in the canopy let the heifers reduce their consumption of forage at the end of the Alexander grass life cycle. El objetivo de este trabajo fue estudiar la eficiencia del uso de nitrógeno en Urochloa plantaginea teniendo en cuenta las características del pasto y la ingesta de forraje de añojos de aptitud cárnica. El trabajo se llevó a cabo en la Universidad Federal de Santa Maria (UFSM) en Rio Grande do Sul, Brasil, de enero a abril de 2014. Los tratamientos consistieron en dosis de 0, 150 ó 300 kg/ha de nitrógeno (N) en forma de urea. El ensayo se realizó con el método de pastoreo rotativo y se emplearon 16 hembras de la raza Angus con una edad inicial media y peso corporal (PC) de 15 meses y 276 ± 17,4 kg, respectivamente. La ingesta de forraje se calculó realizando la prueba del óxido del cromo (Cr2O3) como indicador externo de producción fecal, durante 11 días a 2 animales. El diseño experimental fue aleatorizado con medidas repetidas a lo largo del tiempo con tres tratamientos y dos repeticiones por área. El nivel de proteína bruta fue un 3,4 % mayor en el tratamiento de 300 kg/ha de nitrógeno en comparación con el tratamiento de 150 kg/ha. Independientemente de la tasa de aplicación del N, los animales ingirieron 2,2 ± 0,09 kg MS/100 kg del PV de forraje. La fertilización con nitrógeno modificó el pasto de U. plantaginea, aumentando la calidad y producción total del forraje. El ganado que pastoreó en la zona de pasto de U. plantaginea fertilizada con 300 kg/ha de nitrógeno presentó mayores niveles de proteína bruta. El cambio estructural en la altura del pasto (dosel) permitió que el ganado redujera el consumo de forraje al final del ciclo de vida de U. plantaginea. Este trabalho teve como objetivo estudar a eficiência do uso de nitrogênio no papuã (Urochloa plantaginea (Link.) Hitch) por meio de informações sobre as características da pastagem e do consumo de forragem de novilhas de corte. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) em Santa Maria, RS, Brasil, de janeiro a abril de 2014. Os tratamentos consistiram de doses de zero, 150 ou 300 kg/ ha de nitrogênio (N) na forma de ureia. O estudo utilizou o método de pastejo rotativo e 16 novilhas Angus com média de idade inicial e peso corporal (PC) de 15 meses e 276 ± 17,4 kg, respectivamente. O consumo de forragem foi avaliado pelo tratamento de duas novilhas de teste com óxido de cromo (Cr2O3) por onze dias como indicador externo da produção fecal. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado e as medidas foram repetidas ao longo do tempo com três tratamentos e duas repetições por área. O teor de proteína bruta foi 3,4% maior na dose de 300 kg/ha de nitrogênio em comparação com 150 kg/ha (18,7%). Independentemente da taxa de aplicação de N, as novilhas ingeriram 2,2 ± 0,09 kg MS/100 kg de PV de forragem. A fertilização com nitrogênio no papuã modificou a estrutura da pastagem, aumentando a qualidade e a produção total da forragem. Novilhas pastando em papuã adubado com 300 kg/ ha de nitrogênio colheram forragem com maiores teores de proteína bruta. A mudança estrutural no dossel ocasionou a redução do consumo de forragem ao final do ciclo de vida do papuã.