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Searching for sustainability in the digital agriculture debate: An alternative approach for a systemic transition

Authors :
Roy Cobby
Source :
King's College London, Teknokultura. Journal of Digital Culture and Social Movements; Vol 17 No 2 (2020): Digital capitalism; 224-238, Teknokultura. Revista de Cultura Digital y Movimientos Sociales; Vol. 17 Núm. 2 (2020): Capitalismo digital; 224-238, Revistas Científicas Complutenses, instname, Teknokultura. Journal of Digital Culture and Social Movements; Vol. 17 No. 2 (2020): Digital capitalism; 224-238, Teknokultura. Revista de Cultura Digital e Movimentos Sociais; v. 17 n. 2 (2020): Capitalismo digital; 224-238, Universidad Complutense de Madrid (UCM), Revista Teknokultura, Vol 17, Iss 2 (2020)

Abstract

One of the key challenges for agriculture today is feeding an increasing population without contributing to climate change. Increasingly, digital agriculture is discussed as a new sociotechnical regime that could help limit emissions for farmers worldwide. While sustainability is an important issue, recent papers in the field of digital agriculture do not address the problem directly. After a literature review, this paper will focus on the importance of shared perspectives as enablers in socio-technical transitions. This paper argues that the myth of the digital sublime could act in favour of the existing and unsustainable model of agriculture. This is partly a result of hardware production and connectivity already being resource-intensive. Precisely because of this high environmental impact, the following discussion will employ the legacy of the Green Revolution to highlight the importance of precaution in deploying digital agriculture. In theory, in order to address the shortcomings of the current system, private sector companies are developing proprietary software solutions that could in practice entrench unsustainable business models. As an alternative, this paper suggests, existing open-source platforms that encourage not-for-profit collaborations between farmers should be scaled up. Through bottom-up processes, future researchers and developers should seek ways to place sustainability at the centre of their analyses, and encourage the adoption of practices that can be tailored to the diverse needs of farmers. Ultimately, stakeholders in digital agriculture should understand that sustainability principles must be encoded at all stages in the deployment of digital agriculture technologies. Uno de los desafíos principales para la agricultura contemporánea es alimentar a una población creciente sin contribuir al cambio climático. En tiempos recientes, la agricultura digital es un nuevo régimen sociotécnico que podría ayudar a granjeros de todo el mundo a reducir emisiones. Aunque la sostenibilidad es un asunto importante, artículos recientes en el campo de la agricultura digital no se dedican al problema directamente. Tras una revisión de la literatura, este artículo se centrará en la importancia de las perspectivas compartidas como facilitadores de transiciones sociotécnicas. Este artículo propone que el mito de lo sublime digital podría actuar a favor del actual e insostenible modelo agrícola. Esto es en parte el resultado de que la producción de hardware y la conectividad ya consuman muchos recursos. Precisamente como resultado de este alto impacto medioambiental, la discusión posterior empleará el legado de la Revolución Verde para subrayar la importancia de la precaución ante el desarrollo de la agricultura digital. Teóricamente para subsanar los problemas del sistema actual, compañías privadas están desarrollando soluciones basadas en software patentado que podrían en la práctica sostener prácticas insostenibles. Como alternativa, este artículo sugiere reforzar el papel de plataformas abiertas que promueven colaboraciones sin ánimo de lucro entre granjeros. A través de procesos de abajo a arriba, futuros investigadores y desarrolladores deberían buscar maneras de colocar la sostenibilidad en el centro de sus análisis y promover actividades que puedan adaptarse a las necesidades diversas de los granjeros. En última instancia, los participantes de la agricultura digital deberán entender que los principios de sostenibilidad habrán de ser programados en cada etapa de desarrollo de tecnologías de agricultura digital. Um dos principais desafíos para a agricultura contemporânea é alimentar a uma população Crescente sem contribuir com a mudança climática. Em tempos recentes, a agricultura digital é um novo regime sociotécnico que poderia ajudar a agricultores de todo mundo a reduzir emissões. Embora a sustentabilidade seja um assunto importante, artigos recentes no campo da agricultura digital não se dedicam ao problema diretamente. Através da revisão da literatura, este artigo se centrará na importancia das perspectivas compartilhadas como facilitadores da transição sociotécninca. Este artigo propõe que o mito do sublime digital pdoeria atuar a favor do atual e insustentável modelo agrícola. Esto é em parte o resultado do que a produção de hardware e a conectivadade já consumam muitos recursos. Precisamnte como resultado deste alto impacto ambiental, a discussão posterior empregará o legado da Revolução Verde para sublinhar a importancia da precaução frente ao desenvolvimento da agricultura digital. Teóricamente para corrigir os problemas do sistema atual, empresas privadas estão desenvolvendo soluções baseadas em software patenteado que poderiam na prática sustentar práticas insustentáveis. Como alternativa, este artigo sugere reforçar o papel de plataformas abertas que promovem colaborações sem ânimo de lucro entre agricultores. Através de processos de baixo para cima, futuros pesquisadores e desenvolvedores deveriam buscar maneira de colocar a sustentabilidade no centro de suas análises e promover atividades que podem se adaptar às necesidades de diversos agricultores. Em última instancia, os participantes da agricultura digital deverão entender que os principios da sustentabilidade terão de ser programados em cada etapa de desenvolviemnto de tecnologías de agricultura digital. Um dos principais desafíos para a agricultura contemporânea é alimentar a uma população Crescente sem contribuir com a mudança climática. Em tempos recentes, a agricultura digital é um novo regime sociotécnico que poderia ajudar a agricultores de todo mundo a reduzir emissões. Embora a sustentabilidade seja um assunto importante, artigos recentes no campo da agricultura digital não se dedicam ao problema diretamente. Através da revisão da literatura, este artigo se centrará na importancia das perspectivas compartilhadas como facilitadores da transição sociotécninca. Este artigo propõe que o mito do sublime digital pdoeria atuar a favor do atual e insustentável modelo agrícola. Esto é em parte o resultado do que a produção de hardware e a conectivadade já consumam muitos recursos. Precisamnte como resultado deste alto impacto ambiental, a discussão posterior empregará o legado da Revolução Verde para sublinhar a importancia da precaução frente ao desenvolvimento da agricultura digital. Teóricamente para corrigir os problemas do sistema atual, empresas privadas estão desenvolvendo soluções baseadas em software patenteado que poderiam na prática sustentar práticas insustentáveis. Como alternativa, este artigo sugere reforçar o papel de plataformas abertas que promovem colaborações sem ânimo de lucro entre agricultores. Através de processos de baixo para cima, futuros pesquisadores e desenvolvedores deveriam buscar maneira de colocar a sustentabilidade no centro de suas análises e promover atividades que podem se adaptar às necesidades de diversos agricultores. Em última instancia, os participantes da agricultura digital deverão entender que os principios da sustentabilidade terão de ser programados em cada etapa de desenvolviemnto de tecnologías de agricultura digital.

Details

ISSN :
15492230
Database :
OpenAIRE
Journal :
King's College London, Teknokultura. Journal of Digital Culture and Social Movements; Vol 17 No 2 (2020): Digital capitalism; 224-238, Teknokultura. Revista de Cultura Digital y Movimientos Sociales; Vol. 17 Núm. 2 (2020): Capitalismo digital; 224-238, Revistas Científicas Complutenses, instname, Teknokultura. Journal of Digital Culture and Social Movements; Vol. 17 No. 2 (2020): Digital capitalism; 224-238, Teknokultura. Revista de Cultura Digital e Movimentos Sociais; v. 17 n. 2 (2020): Capitalismo digital; 224-238, Universidad Complutense de Madrid (UCM), Revista Teknokultura, Vol 17, Iss 2 (2020)
Accession number :
edsair.doi.dedup.....d7f7b678f8737323c4aca034dbc04e87