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Use of antibiotic streptomycin sulphate to the control in vitro contamination of nodal segments of Eugenia involucrate

Authors :
Moro Stefanel, Charlene
Silveira Reiniger, Lia Rejane
Lemos Serrote, Caetano Miguel
da Fonseca Ziegler, Ana Cristina
Source :
Investigación Agraria, Volume: 23, Issue: 1, Pages: 1-7, Published: JUN 2021
Publication Year :
2021
Publisher :
Facultad de Ciencias Agrarias, UNA., 2021.

Abstract

RESUMO A descontaminação dos explantes é requisito para a eficiência da micropropagação. O trabalho teve como objetivo avaliar o modo de utilização do antibiótico sulfato de estreptomicina (SE) no controle de bactérias endógenas em segmentos nodais micropropagados de Eugenia involucrata. Os tratamentos foram: T1 (explantes sem contaminação prévia); T2 (explantes com contaminação prévia); T3 (explantes sem contaminação e imersos em solução de SE a 100 mg L-1 durante 5 min); T4 (explantes com contaminação e imersos em solução de SE a 100 mg L-1 durante 5 min); T5 (explantes sem contaminação e inoculados em meio contendo 100 mg L-1 de SE); e T6 (explantes com contaminação e inoculados em meio contendo 100 mg L-1 de SE). Decorridos 30 dias de cultivo in vitro não houve efeito significativo sobre as variáveis sobrevivência (média de 94,44%) e contaminação fúngica (média 6,94%). As maiores contaminações bacterianas foram observadas em T3 e T4 (100%), já em T5 (16,67%) observou-se a menor média. Ocorreu maior número de folhas em T5 (3,83), que diferiu estatisticamente de T2 e T4, os quais apresentaram a menor média. A imersão não controla a proliferação de bactérias. A inoculação na ausência de contaminação prévia controla a proliferação, mas não reduz as bactérias quando há contaminação. O desenvolvimento das folhas é prejudicado pela presença de bactérias. ABSTRACT Decontamination of explants is a requirement for micropropagation efficiency. The aim of this work was to evaluate the use of the antibiotic streptomycin sulfate (SE) in the control of endogenous bacterias in micropropagated nodal segments of Eugenia involucrata. The treatments were: T1 (explants without previous contamination); T2 (explants with previous contamination); T3 (explants without contamination and immersed in SE solution at 100 mg L-1 for 5 min); T4 (contaminated explants and immersed in SE solution at 100 mg L-1 for 5 min); T5 (explants without contamination and inoculated in a medium containing 100 mg L-1 of SE); and T6 (contaminated explants and inoculated in medium containing 100 mg L-1 of SE). After 30 days of in vitro culture, there was no significant effect on the variables survival (mean 94.44%) and fungal contamination (mean 6.94%). The highest bacterial contamination was observed in T3 and T4 (100%), whereas in T5 (16.67%) the lowest average was observed. In T5 was observed the greatest number of leaves (mean 3.83), which differed statistically from T2 and T4, which presented the lowest averages. Immersion does not control the bacteria proliferation. Inoculation in the absence of prior contamination controls bacteria proliferation whereas inoculation with contaminated explants does not reduce it. Leaf development is hindered by the presence of bacteria.

Details

Language :
Portuguese
Database :
OpenAIRE
Journal :
Investigación Agraria, Volume: 23, Issue: 1, Pages: 1-7, Published: JUN 2021
Accession number :
edsair.od......1331..0b2a0836fb0bfc569d1454719ef20fe6