Evaluation of the adhesion of bacterial biofilm in metallic, plastic and ceramic brackets

Submitted by Boris Flegr (boris@uerj.br) on 2021-01-07T15:03:43Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_FINAL_RODRIGO_ANDRE_TAVARES_DOS_SANTOS(1).pdf: 1679923 bytes, checksum: 1428e2eb9fb9094fa94f6de749bb3762 (MD5) Made available in DSpace on 2021-01-07T15:03:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_FINAL_RODRIGO_ANDRE_TAVARES_DOS_SANTOS(1).pdf: 1679923 bytes, checksum: 1428e2eb9fb9094fa94f6de749bb3762 (MD5) Previous issue date: 2011-12-06 Different surfaces of orthodontic accessories can demonstrate distinct microbiological impact when exposed to the oral cavity. This paper discusses aspects related to the biofilm adherence in brackets of different compositions and structural types and with the most commonly used ligation methods. Forty volunteers had salivary samples taken for microbiological assessment and 15 of them were selected within specific patterns of bacterial colonization. We used six different duplicate sets of brackets affixed to individual acetate plates which were used for a twenty-four hours period to allow biofilm formation. The devices were removed and placed in specific microbial culture media for growth of total bacteria, Streptococcos mutans and Lactobacillus sp. Results were expressed as the number of colony forming units per miligram of plaque attached (CFU/mg) and then submitted to the Friedman test to compare groups. Differences were evaluated using the Wilcoxon test with Bonferroni correction, with 80% power and significance level of 5%. In the analysis of total bacteria, there was no detectable statistical difference that could make distinctions between the brackets evaluated. To Streptococcos mutans, we observed a statistically significant difference (p=0,032) and the data obtained showed a lower trend of microbiological adherence to the three types of ceramic brackets tested (monocrystalline, polycristalline and self-ligating). There was not enough growth of Lactobacillus sp. colonies that would allow proper comparison between groups. As diferentes superfícies dos acessórios ortodônticos podem demonstrar impacto microbiológico distinto quando expostos à cavidade bucal. Esse trabalho discute os aspectos relacionados à aderência de biofilme em bráquetes de diferentes composições estruturais e com os tipos de amarração normalmente empregados na rotina clínica. Quarenta voluntários tiveram amostras salivares colhidas para avaliação dos microorganismos presentes e 15 destes foram selecionados dentro de faixas específicas de padrão de colonização bacteriana. Foram utilizados 6 grupos distintos de bráquetes afixados em duplicata a placas de acetato individualizadas, que foram utilizadas por um período de vinte e quatro horas para permitir a formação de biofilme. Os dispositivos foram removidos e submetidos a meios de cultura microbiana específicos para crescimento de Streptococcos mutans e Lactobacillus sp. e para avaliação do crescimento de microrganismos totais. Os resultados foram expressos com relação ao número de unidades formadoras de colônia por miligrama de placa aderida (UFC/mg) e posteriormente submetidos ao teste de Friedman para comparação dos grupos. As eventuais diferenças foram avaliadas pelo teste de Wilcoxon, com correção de Bonferroni, com poder de 80% e nível de significância de 5%. Na análise de microorganismos totais, não houve diferença estatística detectável que pudesse estabelecer diferenças entre os bráquetes avaliados. Para Streptococcos mutans, foi possível observar diferença estatística significativa (p=0,032) e os dados obtidos indicaram menor tendência de aderência microbiana aos bráquetes cerâmicos dos três tipos avaliados (monocristalino, policristalino e autoligável). Não houve crescimento suficiente de colônias de Lactobacillus sp. que possibilitasse a devida comparação entre os grupos.