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Identidad y diferencia: memorias sobre (y de la) población del distrito de Bragantina , Assis Chateaubriand Paraná (1960 2012)
- Source :
- Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UNIOESTE, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), instacron:UNIOESTE
- Publication Year :
- 2013
- Publisher :
- Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2013.
-
Abstract
- Made available in DSpace on 2017-07-10T17:55:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marilda_Marques.pdf: 2253079 bytes, checksum: de1890426b2cf1b15519e45d306a87a7 (MD5) Previous issue date: 2013-08-19 El presente trabajo ha tenido como objeto realizar algunas reflexiones acerca de los discursos identitarios y memorias producidas sobre (y de la) población que há colonizado las áreas pertenecentes al municipio de Toledo y Assis Chateaubriand, a partir de la década de los 60. Problematizamos los discursos identitarios presentes en textos escritos, elaborados por investigadores estadounidenses, europeos y memorialistas brasileños, sobre la población que ha colonizado esas áreas. Tales producciones establecen fronteras geográficas y étnicas entre la población mediante el uso de varios términos, como: sudistas , nordistas , colonos , caboclos , pelo duro , riograndenses , italianos , alemanes . Ese conjunto de características empleadas, lejos de evidenciar la diversidad poblacional existente en el periodo de la colonización, pretendía establecer la diferencia entre los elegidos y los excluidos del proceso. Para la población elegida, de ascendencia alemana e italiana, oriundas de Rio Grande do Sul y Santa Catarina, unificados através del término elemento humano , los discursos establecen una imagen positiva, como: mano de obra esmerada , de mayor valor productivo , aclimatadas , con amor al trabajo y otros. Para la población excluida, oriundos de otras regiones de Brasil, en especial del Norte de Paraná, los dichos nordistas , son empleados términos peyorativos, como: aventureros , mundanos , desertores de la sequía , desamparados , pelo duro y otros. Por los senderos de la memoria, analizamos otras dimensiones de lo vivido narradas por algunos habitantes del distrito de Bragantina, sobre el proceso de colonización del local. Las narrativas apuntan para la movimentación de personas de varias regiones del Brasil que convergieron para el local a partir de la década de los 60, no en la forma de corrientes migratorias o frentes pioneras , sino aisladamente o con sus familias, bien como el conflicto agrario y la lucha por la tierra, los extrañamientos al depararse con lo otro y la constitución de lazos de solidaridad entre vecinos y conocidos O presente trabalho objetivou realizar algumas reflexões acerca dos discursos identitários e memórias produzidas sobre (e da) população que colonizou as áreas pertencentes aos municípios de Toledo e Assis Chateaubriand, a partir da década de 1960. Problematizamos os discursos identitários presentes em textos escritos, elaborados por pesquisadores norte-americanos, europeus e memorialistas brasileiros, sobre a população que colonizou essas áreas. Tais produções estabelecem fronteiras geográficas e étnicas entre a população mediante o uso de vários termos, como: sulistas , nortistas , colonos , caboclos , pelo-duro , rio-grandenses , italianos , alemães . Esse conjunto de palavras empregadas, longe de evidenciar a diversidade populacional existente no período da colonização, visava estabelecer a diferença entre os escolhidos e os excluídos do processo. Para a população escolhida, de ascendência alemã e italiana, oriundas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, unificados por meio do termo elemento humano , os discursos estabelecem uma imagem positiva, como: mão de obra esmerada , de maior valor produtivo , aclimatadas , com amor ao trabalho e outros. Para a população excluída, oriundos de outras regiões do Brasil, em especial do Norte do Paraná, os chamados nortistas , são empregados termos pejorativos, como: aventureiros , mundanos , retirantes da seca , desamparados , pelo-duro e outros. Analisamos outras dimensões do vivido narradas por alguns moradores do distrito de Bragantina, sobre o processo de colonização do local. As narrativas apontam para a movimentação de pessoas de várias regiões do Brasil que convergiram para o local a partir da década de 1960, não na forma de correntes migratórias ou frentes pioneiras , mas isoladamente ou com suas famílias, bem como os conflitos agrários e a luta pela terra, os estranhamentos ao deparar-se com o outro e a constituição de laços de solidariedade entre vizinhos e conhecidos
Details
- Language :
- Portuguese
- Database :
- OpenAIRE
- Journal :
- Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UNIOESTE, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), instacron:UNIOESTE
- Accession number :
- edsair.od......3056..729126f858cdfd2117e9ea67b756a404