Participatory design for healthy aging: engaging older users in an active urban living driven by playful digital games

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) Older adults tend to be underactive, which is a risk factor for chronic non-communicable diseases, which are equally painful for the individual as they are costly to the public health system. Maintaining levels of physical activity throughout life is a motivational challenge. Digital tools have been used to change this pattern, such as smartphone apps to support physical activity; but in-depth research on personalization is lacking to drive sedentary behavior change, considering what end users really want. Objective: To propose the concept and design vision of a new mobile physical activity application (PAUL) used in urban areas. Method: A qualitative focus group study was carried out, involving by prototype co-design; 24 volunteers divided into 2 focus groups from two Brazilian cities: São Carlos - elderly people who are not users of an app for physical activity and Santos (adults over 35, app users). The following procedures were performed: (i) baseline assessments; (ii) a focus group (iii) develop activities with both groups to redesign the Prototype. Data analysis: Thematic content analysis was performed. Results: the development of physical activity applications in urban environments, for people over 35 years old, should consider the following resources: custom-made and customizable application. Younger adults prefer resources such as self-monitoring, goal setting and social influence. Older adults prefer a simple interface, with self-monitoring, goal setting and reminders. This study provided recommendations for translating motivational strategies theoretically embedded in functional elements that can guide the development of health interventions to engage urban residents in an active urban life. Adultos mais velhos tendem a ser hipoativos, o que é um fator de risco para doenças crônicas não transmissíveis, igualmente penosas para o indivíduo quanto onerosas ao sistema público de saúde. Manter os níveis de atividade física ao longo da vida é um desafio motivacional. Ferramentas digitais têm sido usadas para mudar esse padrão, como aplicativos de smartphones para apoiar a atividade física; mas faltam pesquisas aprofundadas sobre a personalização para impulsionar a mudança de comportamentos sedentários, considerando o que os usuários finais realmente desejam. Objetivo: Propor conceito e visão de design de um novo aplicativo móvel de atividade física (PAUL) utilizado em áreas urbanas. Método: Foi realizado um estudo qualitativo de grupo focal, envolvendo por co-design de um protótipo; 24 voluntários divididos em 2 grupos focais de duas cidades brasileiras: São Carlos – idosos não usuários de aplicativo para atividade física e Santos (adultos maiores que 35 anos, usuários de app). Procedimentos: (a) avaliações de linha de base; (b) grupo focal (c) atividades com ambos os grupos para redesenhar o Protótipo. Análise dos dados: Foi realizada análise temática de conteúdo. Resultados: o desenvolvimento de aplicativos de atividade física em ambientes urbanos, para pessoas maiores de 35 anos deve considerar os seguintes recursos: aplicativo feito sob medida e customizável. Adultos mais jovens preferem recursos como automonitoramento, definição de metas e de influência social. Adultos mais velhos têm preferência por uma interface simples, com recursos de automonitoramento, definição de metas e lembretes. Esse estudo forneceu recomendações para a tradução de estratégias motivacionais embutidas em elementos funcionais que podem guiar o desenvolvimento de intervenções de saúde para engajar residentes urbanos a uma vida urbana ativa. CAPES: Código de Financiamento 001 FAPESP: 2018/19270-1