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Afluência da veia esplênica e sua importância nas derivações esplenorrenais seletivas

Authors :
Claudio Piras
Alcino Lázaro da Silva
Source :
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Vol 25, Iss 6, Pp 375-381
Publisher :
Colégio Brasileiro de Cirurgiões.

Abstract

Os autores realizaram estudo da afluência da veia esplênica utilizando 38 moldes de duodeno, estômago, pâncreas e baço, por meio da técnica de repleção e corrosão, com vinilite corado com azul da Prússia. Os afluentes encontrados foram: ramos pancreáticos em todas as peças, variando de 7 a 22 ramos, com média de 14,52 ± 3,53; a veia gástrica esquerda, em 36,84% das peças; a veia mesentérica inferior em 44,74% das peças; ramo gástrico (gástrica posterior), proveniente do fundo gástrico, em 57,89% das peças, e ramos pancreáticos, provenientes da cauda do pâncreas e desembocando em ramos segmentares da veia esplênica, em 65,79% das peças. Os ramos pancreáticos variaram em número de um a quatro, com média de 1,64 ± 0,95. Os autores concluem que o conhecimento dos afluentes da veia esplênica seria importante na realização das derivações esplenorrenais distais, quando associadas à desconexão esplenopancreática.

Details

Language :
English, Spanish; Castilian, Portuguese
ISSN :
18094546 and 01006991
Volume :
25
Issue :
6
Database :
Directory of Open Access Journals
Journal :
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões
Publication Type :
Academic Journal
Accession number :
edsdoj.07f4d1c88b42c9838fc5b8bda8bbf7
Document Type :
article
Full Text :
https://doi.org/10.1590/S0100-69911998000600004