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Aquisição e leitura da carta topográfica digital do IBGE

Authors :
Fundação Carolina
Instituto de Geociência da Universidade Federal da Bahia
Melo, Danilo Heitor Caires Tinoco Bisneto; Universidade Federal da Bahia
Volpi, Edmilson Martinho; Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
Silva, Hailton Mello da; Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia
Menezes, Leonardo Araújo; Universidade Federal da Bahia
Moura, Pablício Vieira; Universidade Federal da Bahia
Fundação Carolina
Instituto de Geociência da Universidade Federal da Bahia
Melo, Danilo Heitor Caires Tinoco Bisneto; Universidade Federal da Bahia
Volpi, Edmilson Martinho; Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
Silva, Hailton Mello da; Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia
Menezes, Leonardo Araújo; Universidade Federal da Bahia
Moura, Pablício Vieira; Universidade Federal da Bahia
Source :
GEOGRAFIA (Londrina); v. 23, n. 1 (2014); 191 - 204; 2447-1747; 0102-3888
Publication Year :
2015

Abstract

Há décadas a principal forma de compartilhar e armazenar dados geográficos era realizada por meio de arquivos impressos e gravados em meio analógico (papel ou foto). Hoje, com a implementação dos sistemas digitais e a internet tornou isto mais prática e rápida, culminando na disseminação da informação. No Brasil, um dos órgãos responsáveis pelo mapeamento territorial é o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que possui um sítio eletrônico no qual disponibiliza inúmeros documentos cartográficos, como por exemplo as Cartas Topográficas. Todavia, a maioria destes materiais foram confeccionados no meio analógico, sendo necessário efetuar a sua conversão para o meio digital. Este processo envolve a discretização da informação e foi realizado no modo monocromático, acarretando na separação de seu conteúdo em Fotolitos. O objetivo deste trabalho é demonstrar como adquirir este material no sítio eletrônico do IBGE e descrever o processo de conversão do meio analógico para o digital e a sua divisão em Fotolitos, bem como as normativas utilizadas na nomenclatura destes arquivos. Com isto, estes arquivos podem ser melhor aproveitados e utilizados, principalmente num banco de dados geográfico ou num Sistema de Informação Geográfica.<br />For decades the main way to share and store spatial data was performed by means of printed files and recorded in analog medium (paper or photo). Today, with the implementation of digital systems and the internet it has become more practical and fast, culminating in information dissemination. In Brazil, one of the agency responsible for territorial mapping is the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE), which has an electronic site in which offers numerous cartographic documents, such as the Topographical Maps. However, most of these materials were fabricated in analog medium, being necessary to effect the conversion to digital. This process involves the discretization of the information and it was done in monochrome mode, resulting in the separation of its content in Photolithography. The objective of this work is to demonstrate how to get this stuff on the website of the IBGE and to describe the process of converting from analog to digital and its division into Photolithography, as well the normative used in the naming of these files. With this, these files can be better harnessed and used, especially in a geographic database and a Geographic Information System.

Details

Database :
OAIster
Journal :
GEOGRAFIA (Londrina); v. 23, n. 1 (2014); 191 - 204; 2447-1747; 0102-3888
Notes :
application/pdf, Portuguese
Publication Type :
Electronic Resource
Accession number :
edsoai.ocn918525293
Document Type :
Electronic Resource