O hibridismo público e privado e as inflexões na política de saúde mental

Esta tesis se propone a discutir la relación de la Política de Salud de Brasil con las instituciones sin fines de lucro, especialmente en el período marcado desde la década de 1990. Este período se caracteriza por la existencia de dos proyectos que compiten en la salud: por un lado tenemos la búsqueda de la efectividad del Sistema Nacional de Salud, con base en la Reforma de la salud, siendo parte de la Seguridad Social, como una política pública universal. Por otro lado, este período (1990) también está marcado por la contrarreforma del Estado, que pone en evidencia el proyecto de privatización de la salud. Tal medida se caracteriza por la entrada del mercado en esta política pública, que se reorganizó con los “nuevos” modelos de gestión, aumentando los desafíos para garantizar un Sistema Único de Salud Pública, del estado y de calidad. El locus de investigación es la Política de Salud Mental alcohol y otras drogas en la ciudad de Porto Alegre, que mezcla en su rede servicios públicos y privados, que renueva la lógica conservadora en la asistencia, disfrazado de "nuevo". Es desta relación de las instituciones privadas sin fines de lucro, pre y post-SUS, que la presente investigación se aproxima. La investigación utilizó como método el Materialismo Histórico y Dialéctico, y se desarrolló a partir de un enfoque cualitativo. El problema de investigación trató de desvendar la relación entre las instituciones sin fines de lucro y el Sistema Único de Salud. El estudio utilizó los instrumentos de recolección de datos del grupo focal y la entrevista semiestructurada. Se realizaron dos grupos focales y una entrevista, con un total de quince sujetos. La reunión con las partes ocurrió en la Red de Salud Mental alcohol y otras drogas en la ciudad de Porto Alegre. Número CAAE: 43275615. 7. 0000. 5336 (PUCRS) /43275615. 7. 3001. 5338 (SMS)
A presente dissertação propõe-se a discutir a relação da Política de Saúde brasileira com as instituições privadas sem fins lucrativos, principalmente no período demarcado a partir da década de 1990. Este período é caracterizado pela existência de dois projetos em disputa na saúde: por um lado a busca pela efetivação do Sistema Único de Saúde, pautado na Reforma Sanitária e integrante da Seguridade Social, como política pública universal. Por outro lado, este período (1990) também é marcado pela contrarreforma do Estado, que coloca em evidência o Projeto privatista da saúde. Tal movimento é demarcado pela inserção do mercado nesta política pública, que reorganizada com “novos” modelos de gestão, amplia os desafios para a garantia de um Sistema Único de Saúde público, estatal e de qualidade. O lócus de pesquisa é a Política de Saúde Mental álcool e outras drogas do município de Porto Alegre, que mescla em sua rede, serviços públicos e privados, o que reatualiza lógicas conservadoras no atendimento, travestidas de “novas”. É desta relação das instituições privadas sem fins lucrativos pré e pós-SUS que a presente pesquisa se aproxima. A pesquisa utilizou como método o Materialismo Histórico e Dialético, e se desenvolveu a partir de uma abordagem qualitativa. O problema de pesquisa buscou desvendar a relação entre as instituições privadas sem fins lucrativos e o Sistema Único de Saúde. O estudo utilizou como instrumentos de coleta o Grupo Focal e a Entrevista Semiestruturada. Foram realizados dois Grupos Focais e uma entrevista, totalizando quinze sujeitos. A coleta aconteceu na Rede de Saúde Mental álcool e outras drogas do município de Porto Alegre. Número do CAAE: 43275615. 7. 0000. 5336 (PUCRS) /43275615. 7. 3001. 5338 (SMS)