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Noticias falsas, incorrectas e incompletas: los retos que deben afrontar los periodistas en el proceso de rectificación voluntaria. La experiencia española
- Publication Year :
- 2012
-
Abstract
- Los periodistas deben contrastar la información suministrada por sus fuentes informativas. Sin embargo, algunos factores como la precariedad laboral, la premura con la que se elaboran las informaciones y la credibilidad que se le da a las fuentes, principalmente a las institucionales, propician que el periodista no verifique ni contraste sus informaciones. La mayoría de los códigos de conducta recomiendan la obligación de corregir la información tan pronto como se ha detectado el error involuntario, pero a los periodistas no les gusta reconocer sus propios errores, y mucho menos corregirlos de forma pública. Estas circunstancias afectan a la calidad del discurso periodístico y la credibilidad de los periodistas y medios de comunicación. Los defensores de la audiencia suplen, en parte, este vacío. Como consecuencia, se generan, involuntariamente, informaciones erróneas o falsas, parciales o inventadas, y el periodista pocas veces rectifica el error por iniciativa propia. Este artículo analiza la cobertura periodística del tema de las armas de destrucción masiva en Irak, en el que, siguiendo un proceso de imitación, el mismo error fue reproducido por diferentes medios en diferentes países, aunque algunos periódicos prestigiosos publicaron una inusual disculpa pública.<br />Journalists must verify information provided by their sources. However, factors such as job precariousness, urgency and the credibility they give to mainly institutional sources mean that journalists do not verify information. Most codes of conduct recommend the duty to correct information as soon as an unintentionally committed error is discovered, but journalists dislike recognising their own errors and even more so correcting them publicly. These circumstances affect adversely the quality of discourse and the credibility of mass-media. Ombudsmen partially bridge this gap. As a result, false, mistaken, wrong or biased pieces of news are published and journalists, against the rules of truth and honesty, rarely rectify on their own initiative. This article analyses the coverage of Iraq’s weapons of mass destruction, in which the game of mimicry saw the same mistake repeated in different media and in different countries, although prestigious newspapers published an unusual public apology.<br />Os jornalistas devem verificar as informações fornecidas por suas fontes. Contudo, alguns fatores como a precariedade no trabalho, o imediatismo e a credibilidade que eles dão, sobretudo às fontes institucionais, leva os jornalistas a não verificarem a informação. Vários códigos de conduta recomendam a obrigação de corrigir a informação assim que se descobre que um erro não-intencional foi cometido, mas os jornalistas não gostam de reconhecer seus próprios erros, nem de corrigi-los publicamente. Essas circunstâncias afetam a qualidade do discurso e também a credibilidade dos meios de comunicação. Ombudsmen preenchem parcialmente essa lacuna. Como resultado, fragmentos de notícias falsas, equivocadas, erradas ou enviesadas são publicadas por jornalistas, contrariando as regras de verdade e honestidade, sendo raramente retificadas por iniciativa própria. O artigo analisa a cobertura das armas de destruição em massa do Iraque, na qual, como em um jogo de imitação, o mesmo erro foi sendo repetido em diferentes meios e em diferentes países, apesar de alguns jornais prestigiosos publicarem um pouco usual pedido de desculpas.
Details
- Database :
- OAIster
- Notes :
- English
- Publication Type :
- Electronic Resource
- Accession number :
- edsoai.on1367153636
- Document Type :
- Electronic Resource