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Acute Effect of Resistance Training with and Without Blood Flow Restriction On Cardiovascular Variables and Blood Oxygen Saturation in Adults Men

Authors :
Santos de Oliveira, Roque
Fernandes, Rodrigo Volga
Santos, Alessandra Cristina Marques dos
Gavioli, Aline
Dias Junior, Gessé Carlos
Silva, Ariana Aline da
Laurentino, Gilberto
Santos de Oliveira, Roque
Fernandes, Rodrigo Volga
Santos, Alessandra Cristina Marques dos
Gavioli, Aline
Dias Junior, Gessé Carlos
Silva, Ariana Aline da
Laurentino, Gilberto
Source :
Colloquium: health and education; v. 1 n. 1 (2021); e06; 2763-9800
Publication Year :
2021

Abstract

Resistance training (RT) with blood flow restriction (RT-BFR) has been proposed as an alternative method to high-intensity resistance training (HI-RT). Studies have been shown that neuromuscular adaptations between both RT-BFR and HI-RT are similar and higher than low-load resistance training (LL-RT). However, cardiovascular and blood oxygen saturation responses from both training models have been few investigated. Twenty-three resistance-trained men (29,1 ± 9,0 years; 79, ± 14,2 kg; 1,75 ± 0,1 m) underwent four RT protocols in unilateral elbow flexion and extension exercise as follow: 20% de 1 RM+40 of arterial occlusion pressure [AOP] (20/40), 20% de 1 RM+80 of AOP (20/80), 20% de 1 RM+120% of AOP (20/120%) and 70% de 1 RM (70/0). BFR protocols were performed with 3-4 sets of 15 repetitions, with BFR being kept during exercise and rest intervals between sets. 70/0 protocol was performed with the same number of sets, however, with 8-10 repetitions. 60s-interval was given in the BFR protocols, whereas 90s was obtained for 70/0 protocol. Sistolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), mean arterial pressure (MAP), double product (DP) and blood oxygen saturation (SpO2) were measured pre and post-exercise. SBP and MAP were increased from pre to post-exercise in 20/120 and 70/0 conditions (p<0.05). DBP was increased only in 20/120 condition (p=0.000). DP was increased in 70/0 condition (p=0,03). There was no change in SpO2 in any conditions post-exercise (p>0.05). We conclude that the use of RT-BFR with supra-systolic blood flow restriction and HI-RT training induces greater cardiovascular stress without changes in the blood oxygen saturation levels.<br />El entrenamiento de fuerza con restricción del flujo sanguíneo (EF-RFS) ha sido propuesto como un método alternativo al entrenamiento de fuerza de alta intensidad (EF-AI). La literatura ha demostrado que las adaptaciones neuromusculares desencadenadas por ambos métodos son similares entre sí y mayores que las derivadas del entrenamiento de fuerza de baja intensidad (EF-BI). Sin embargo, las respuestas cardiovasculares y de la saturación de oxígeno han sido poco estudiadas.  Veintitrés hombres (29,1 ± 9,0 años; 79, ± 14,2 kg; 1,75 ± 0,1 m) con experiencia en el EF realizaron cuatro protocolos de entrenamiento con los ejercicios de flexión y extensión unilateral de codo, siendo estos: 20% de 1 RM+40% de la presión de oclusión [POCL] (20/40), 20% de 1 RM+80% de la POCL (20/80), 20% de 1 RM+120% de la POCL (20/120) y 70% de 1 RM (70/0). Los protocolos con RFS realizaron 3-4 series de 15 repeticiones, manteniendo la POCL durante todo el protocolo, incluidos los descansos. El protocolo 70/0 se realizó con el mismo número de serie, pero de 8 a 10 repeticiones. La recuperación fue de 60s para los protocolos con RFS y de 90s para el protocolo 70/0. Antes y después de cada protocolo se registro la presión arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) y media (PAM) así como el doble producto (DP) y la saturación de oxígeno (SpO2). La PAS y la PAM aumentaron para los protocolos 20/120 y 70/0 (p<0.05). La PAD aumento únicamente para el protocolo 20/120 (p=0.000). El DP aumento solamente para la condición 70/0 (p=0.03). No se observó ningún cambio post-entrenamiento en la SpO2 para ninguno de los protocolos. Se concluye que el uso de la presión supra-sistólica asociada al EF-RFS y el EF-AI desencadenan mayor estrés cardiovascular sin promover cambios en los niveles de saturación de oxígeno.<br />O treinamento de força (TF) com a restrição do fluxo sanguíneo (TFRFS) tem sido proposto como um método alternativo ao TF de alta intensidade (TFAI). Estudos mostram que as adaptações neuromusculares entre ambos os modelos de treinamento foram similares e maiores que o treinamento de força com baixa intensidade (TFBI). No entanto, as respostas cardiovasculares e a saturação de oxigênio sanguíneo entre esses modelos de treinamento tem sido pouco investigadas. Vinte e três homens (29,1 ± 9,0 anos; 79, ± 14,2 kg; 1,75 ± 0,1 m) com experiência em TF foram submetidos a quatro protocolos de TF no exercício de flexão e extensão do cotovelo unilateral, sendo eles: 20% de 1 RM+40 da pressão de oclusão [POCL] (20/40), 20% de 1 RM+80 da POCL (20/80), 20% de 1 RM+120% da POCL (20/120%) e 70% de 1 RM (70/0). Os protocolos com RFS foram realizados 3-4 séries de 15 repetições, com a RFS sendo mantida durante o protocolo e entre os intervalos entre as séries. O protocolo 70/0 foi realizado com mesmo número de séries, porém, de 8-10 repetições. Foi dado um intervalo de 60s nos protocolos com RFS e 90s para o protocolo 70/0. As medidas pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAS) e média (PAM), o duplo produto (DP) e a saturação de oxigênio (SpO2) foram feitas antes e após os protocolos. A PAS e a PAM aumentaram nas condições 20/120 e 70/0 (p<0.05). A PAD aumentou somente na condição 20/120 (p=0.000). O DP aumentou somente na condição 70/0 (p=0,03). Não houve mudança na SpO2 em nenhuma das condições após o treinamento (p>0.05). Concluímos que o uso de pressão supra sistólica ao TF de baixa intensidade e o treinamento de força de alta intensidade induz maior estresse cardiovascular sem mudanças nos níveis de saturação de oxigênio sanguíneo.

Details

Database :
OAIster
Journal :
Colloquium: health and education; v. 1 n. 1 (2021); e06; 2763-9800
Notes :
application/pdf, Portuguese
Publication Type :
Electronic Resource
Accession number :
edsoai.on1371655050
Document Type :
Electronic Resource