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Precários nos querem, rebeldes nos terão! Tecnopolítica e indignación, de la Geração à Rasca a Que se lixe a Troika!
- Publication Year :
- 2020
-
Abstract
- El objetivo principal de este artículo es analizar las prácticas tecnopolíticas y las estrategias ciberactivistas surgidas en Portugal a raíz de la protesta Geração à rasca en 2011. En una primera etapa, se exploran las principales características de los movimientos antiprecariedad y, en segundo, se investiga el uso táctico de internet y las redes sociales (rr.ss.) por parte de los principales colectivos. La contribución a la literatura existente radica en el enfoque propuesto: un análisis multidimensional que sitúa la comunicación digital en el terreno de las mediaciones, relacionándola con la cultura, la política y la sociedad y evitando reduccionismos o determinismos tecnológicos. La principal conclusión es que, a pesar de que internet fue clave en el nacimiento de los movimientos antiprecariedad, una vez que la acción colectiva ocupó las calles, las rr.ss. pasaron a ser una herramienta secundaria y de apoyo a la actividad off-line. Las funciones mas destacadas de las rr.ss. fueron el apoyo en la convocatoria de eventos, la denuncia ante la ineficiencia de los gobernantes y la creación de una comunidad indignada.<br />The objective of this article is to analyze technopolitical practices and cyber-activist strategies that emerged in Portugal after the 2011 Geração à Rasca protest. The main characteristics of anti-austerity groups are analyzed qualitatively in the first stage. In the second, the tactical use of the Internet and social networks by the chief collectives is explored. The contribution to existing literature lies in the proposed approach: a multidimensional analysis that places digital communication in the field of mediations in relation to culture, politics, and society, avoiding reductionisms or technological determinisms. The principal conclusion is that, although the Internet was essential in the birth of the anti-precariousness movements once collective action took the streets, the social networks became a secondary tool and support for the off-line activity. The most outstanding functions of the social networks were to support the convening of events, to denounce the inefficiency of the rulers, and to create a community fostering a totalizing identity.<br />O objetivo principal deste artigo é analisar as práticas tecnopolíticas e as estratégias ciberativistas surgidas em Portugal a causa da protesta Geração à rasca em 2011. Em uma primeira etapa se exploraram as principais características dos movimentos antiausteridade e, a seguir, investiga-se o uso táctico de Internet e as redes sociais (rr.ss.) por parte dos principais coletivos. A contribuição à literatura existente radica no enfoque proposto: uma análise multidimensional que situa a comunicação digital no terreno das mediações, relacionando-a com a cultura, a política e a sociedade evitando reducionismo ou determinismos tecnológicos. A principal conclusão é que apesar da Internet ser chave no nascimento dos movimentos antiprecariedade, uma vez que a ação coletiva ocupou as ruas, as rr.ss. passaram a ser uma ferramenta secundária e de apoio à atividade off-line. As funções mais destacadas das rr.ss. foram o apoio na convocatória de eventos, a denúncia ante a ineficiência dos governantes e a criação de uma comunidade indignada.
Details
- Database :
- OAIster
- Notes :
- Spanish
- Publication Type :
- Electronic Resource
- Accession number :
- edsoai.on1410810082
- Document Type :
- Electronic Resource