Imaginarios de los sistemas vestimentarios de la chola pinganilla: representaciones desde la literatura, la imagen y el diseño

Diachronic studies on the dress systems of the western costume have been deepened in the discipline of design. This situation differs for the non-western costume and specifically for the Latin American dress, since there are still few and minimal studies that address the Ecuadorian regional costume, while history corroborates that in Quito, capital of Ecuador, various human types were visible. Thus, the American nations began to generate their own identities, and one way of doing so was through their clothing. For this reason, the present research aims to construct the imaginaries of the clothing systems of the chola pinganilla. From this perspective, elucidating the imaginaries of the clothing systems allows to vivify the patrimonial memory implicit in one of its elements: the dress. Hence, the interest in unveiling the dress systems of Ecuadorian archetypes such as the chola pinganilla motivates the present research. The methodology is framed in a qualitative research of interpretative character, supported by an archival research that allowed gathering literary and visual sources through illustrations and prints, a historical and literary representation was established, in addition to a visual representation as well as a representation from the design. As a result, the clothing imagery is constructed based on three systems: body, clothing and context. The body as the bearer of the clothing, was framed in a territory of experience that placed the chola pinganilla as a mestizo woman and a woman of the people. The trades she performed as a dressmaker, embroiderer, saleswoman and cook, earned her a reputation as an industrious woman, with an attire composed of four pieces: skirt, shirt, shawl and shawl. The analyzed clothing systems feed the Visual Archive of Ecuadorian Clothing, a digital platform created as a space of interpretation for the historical and social memory of the Ecuadorian costume.
Foram realizados estudos diacrónicos sobre os sistemas de vestuário do traje ocidental em profundidade na disciplina do design. A situação difere para o traje não ocidental e especificamente para o traje latino-americano, uma vez que ainda há poucos e mínimos estudos que tratam do traje regional equatoriano, enquanto a história corrobora que em Quito, a capital do Equador, diversos tipos humanos foram tornados visíveis. Assim, as nações americanas começaram a gerar as suas próprias identidades, e uma forma de o fazer foi através dos seus trajes. Por esta razão, o objectivo desta investigação é construir os imaginários dos sistemas de vestuário da chola pinganilla. Nesta perspectiva, elucidar os imaginários dos sistemas de vestuário permite-nos vivificar a memória patrimonial implícita num dos seus elementos: o vestido. Daí o interesse em revelar os sistemas de vestuário dos arquétipos equatorianos, como a chola pinganilla, motiva a presente investigação. A metodologia está enquadrada numa pesquisa qualitativa de carácter interpretativo, apoiada por uma pesquisa de arquivo que permitiu a recolha de fontes literárias e visuais através de ilustrações e gravuras, foi estabelecida uma representação histórica e literária, para além de uma representação visual, bem como uma representação do desenho. Como resultado, as imagens do vestuário são construídas com base em três sistemas: corpo, vestuário e contexto. O corpo, o portador do vestuário, foi enquadrado num território de experiência que colocou a chola pinganilla como uma mulher mestiça e uma mulher do povo. Os ofícios que exerceu como costureira, bordadeira, vendedora e cozinheira fizeram-lhe ganhar a reputação de mulher industriosa, com uma roupa composta por quatro peças: saia, camisa, xaile e xaile. Os sistemas de vestuário analisados alimentam o Archivo Visual de la Vestimenta Ecuatoriana, uma plataforma digital criada como espaço de interpretação para a memória histórica e social do traje equatoriano.
Estudios diacrónicos sobre los sistemas vestimentarios del traje occidental han sido profundizados en la disciplina del diseño, situación que difiere para el traje no occidental y, específicamente, para el vestido latinoamericano. Son pocos y mínimos aún los estudios que abordan el traje regional ecuatoriano, mientras que la historia corrobora que, en Quito, capital de Ecuador, se visibilizaron diversos tipos humanos. Así, las naciones americanas comenzaron a generar sus propias identidades, y una forma de hacerlo fue a través de sus vestimentas. Por ello, la presente investigación tiene como objetivo construir los imaginarios de los sistemas vestimentarios de la chola pinganilla. Desde esta perspectiva, dilucidar los imaginarios vestimentarios permite vivificar la memoria patrimonial implícita en uno de sus elementos: el vestido. De ahí que el interés por develar los sistemas vestimentarios de arquetipos ecuatorianos como la chola pinganilla motive la presente investigación. La metodología se enmarca en una investigación cualitativa de carácter interpretativo, apoyada en una investigación de archivo que permitió recabar fuentes de tipo literario y visual a través de ilustraciones y estampas. Se estableció una representación histórica y literaria, además de una representación visual, así como una representación desde el diseño. Como resultado, los imaginarios vestimentarios se construyen basados en tres sistemas: cuerpo, indumento y contexto. El cuerpo portador de la vestimenta se enmarca en un territorio de vivencia que ubica a la chola pinganilla como mujer mestiza y de pueblo. Los oficios que desempeñó, como modistilla, bordadora, vendedora y cocinera, la hicieron acreedora de una reputación como mujer industriosa, con un atuendo compuesto de cuatro piezas: faldón, camisa, chal y rebozo. Los sistemas vestimentarios analizados alimentan el Archivo Visual de la Vestimenta Ecuatoriana, una plataforma digital creada como un espacio de interpretación para la memoria h