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Throughout history, several researchers have suggested different electoral systems that were intended to define a fair or ethical way of expressing the "popular will" over a certain set of choices. The focus of this work is on ranking polling systems where, instead of each citizen voting simply for the best candidate (on his / her opinion), he / she should vote in an order on all possible candidates (or options) in an election. The system must then, following a predetermined set of rules, produce an "elected order" by the population. In this work, we study some properties that are usually expected, or if desired, for such a system to be considered fair. We note that the outcome of an election can change dramatically when using different systems, even though both systems seem, a priori, to return fair choices. This confirms that the outcome of an election is directly linked to the type of electoral system that is adopted. We also make an analysis of several influential systems throughout the history of the so-called "Social Choice Theory". Finally, we end by showing a demonstration of Arrow's influential Theorem of Impossibility, which says that in ranking voting systems certain important conditions and can not be met simultaneously. We conclude, then, that in democratic polls it is necessary to give up one of these properties (or not to use a system by rank). In this way, the study of the most common electoral systems has a sophisticated role in helping us to define, criticize or influence the electoral system used in an election, helping us to perceive the strengths and weaknesses of each one of them. Ao longo da história, vários pesquisadores sugeriram diferentes sistemas eleitorais que tinham como intuito definir uma maneira justa ou ética de expressar a “vontade popular” sobre um certo conjunto de escolhas. O foco desse trabalho é em sistemas de votação por ranqueamento em que, ao invés de cada cidadão votar simplesmente no melhor candidato (em sua opnião), ele deverá votar em uma ordem sobre todos os possíveis candidatos (ou opções) de uma eleição. O sistema deve, então, seguindo um conjunto pré-determinado de regras, produzir uma “ordem eleita” pela população. Neste trabalho, estudamos algumas propriedades que usualmente se espera, ou se deseja, para que um tal sistema seja considerado justo. Observamos que o resultado de uma eleição pode mudar dramaticamente quando se usa sistemas diferentes, mesmo que ambos os sistemas parecem, à priori, retornar escolhas justas. Isso confirma que resultado de uma eleição está diretamente ligado ao tipo de sistema eleitoral que é adotado. Fazemos também uma análise de vários sistemas influentes ao longo da história da então chamada “Teoria da Escolha Social” para, enfim, terminamos exibindo uma demonstração do influente Teorema da Impossilidade de Arrow, que diz que em sistemas de votação por ranqueamento certas condições importantes e naturais não podem ser satisfeitas simultamente. Concluímos, então, que em votações democráticas é necessário abrir mão de uma dessas propriedades (ou não usar um sistema por ranqueamento). Dessa forma, o estudo dos sistemas eleitorais mais comuns tem um papel sofisticado em nos ajudar a definir, criticar ou influenciar o sistema eleitorial utilizado em uma eleição, nos ajudando a perceber os pontos fortes e fracos de cada um deles.

Resumo Em alguns casos, há pouca convergência entre os Ministros com relação aos fundamentos de uma dada decisão do Supremo Tribunal Federal. Há vezes em que o tribunal sequer forma maioria com relação à razão de decidir, tornando extremamente difícil a aplicação de seus precedentes. Argumentamos que parte da causa desse problema está na aplicabilidade dos teoremas da impossibilidade de Arrow e de List e Pettit às decisões colegiadas judiciais. Ademais, veremos que embora esse sempre tenha sido (e provavelmente será) o caso, o problema se torna muito mais grave quando se aumentam as opções de fundamentação disponíveis ao juiz, como acontece em função da adoção da causa de pedir aberta nas ações de controle concentrado de constitucionalidade, nos casos de textos menos determinados ou na aplicação de técnicas como a declaração de nulidade parcial sem redução de texto. Abstract In some cases, there is little convergence among Justices with regards to the reasons underlying a given Supremo Tribunal Federal's decision. Sometimes, there isn't even a majoritarian ratio decidendi, making it very difficult to use some decisions as precedent. We argue that part of the problem is owed to the susceptibility of collegial judicial decisions to the impossibility theorems postulated by Arrow and List and Pettit. Moreover, we'll see that even though this may have always been (and will be) the case, the problem is made much more severe when there is an increase in the number of accepted reasons from the judge's perspective, which happens as a result of open-ended causa petendi in the abstract model of judicial review, under underdetermined authoritative texts or when judge's apply techniques such as partial declaration of unconstitutionality without text suppression.

Voting systems aggregate preferences efficiently and are often used for deciding conservation priorities. Desirable characteristics of voting systems include transitivity, completeness, and Pareto optimality, among others. Voting systems that are common and potentially useful for environmental decision making include simple majority, approval, and preferential voting. Unfortunately, no voting system can guarantee an outcome, while also satisfying a range of very reasonable performance criteria. Furthermore, voting methods may be manipulated by decision makers and strategic voters if they have knowledge of the voting patterns and alliances of others in the voting populations. The difficult properties of voting systems arise in routine decision making when there are multiple criteria and management alternatives. Because each method has flaws, we do not endorse one method. Instead, we urge organizers to be transparent about the properties of proposed voting systems and to offer participants the opportunity to approve the voting system as part of the ground rules for operation of a group. Sistemas de Votación para Decisiones Ambientales Resumen Los sistemas de votación agregan preferencias eficientemente y muy seguido se usan para decidir prioridades de conservación. Las características deseables de un sistema de votación incluyen la transitividad, lo completo que sean y la optimalidad de Pareto, entre otras. Los sistemas de votación que son comunes y potencialmente útiles para la toma de decisiones ambientales incluyen simple mayoría, aprobación y votación preferencial. Desafortunadamente, ningún sistema de votación puede garantizar un resultado y a la vez satisfacer un rango de criterios de desempeño muy razonable. Además, los métodos de votación pueden manipularse por los que toman las decisiones y votantes estratégicos si tienen el conocimiento de los patrones de votación y de las alianzas entre miembros dentro de las poblaciones votantes. Las propiedades difíciles de los sistemas de votación sobresalen en las tomas de decisiones rutinarias cuando hay criterios múltiples y alternativas de manejo. Ya que ambos métodos tienen fallas, no apoyamos a uno sobre el otro. En lugar de esto le pedimos urgentemente a los organizadores ser transparentes con respecto a las propiedades de los sistemas de votación y ofrecer a los participantes la oportunidad de aprobar el sistema de votación como parte de las reglas básicas para la operación de un grupo.

La investigación aborda el dilema que implica la relación entre economía y ética, el cual se deriva de la separación entre filosofía moral y economía positiva. Analizarlo a través de la teoría del bienestar permite acercarse a los preceptos de un cognitivismo ético o de psicología moral, mediante una propuesta distinta de individuo representativo. La finalidad es ofrecer algunos elementos para observar a la economía desde otra perspectiva, al estrechar los lazos teóricos con la ética. The investigation approaches the dilemma that implies the relation between economy and ethics, which derives from the separation between moral philosophy and positive economy. To analyze it through the welfare theory allows us to approach the rules of a cognitive ethics or moral psychology, by means of a different proposal of the representative individual. The purpose is to offer some elements to observe economy from another perspective, by growing closer links between theory and ethics.

Estudiamos espacios de alternativas estructurados por una distancia d. Con ayuda de d podemos construir funciones con dominio el producto cartesiano de las alternativas por los subconjuntos no vacíos de alternativas. Llamaremos a esta funciones “distancias.entre alternativas y conjuntos de alternativas. La manera estándard de construir estas distancias es usando una función de agregación. Estas distancias permiten construir perfiles estructurados. En este trabajo proponemos una condición natural sobre esta distancias, llamada propiedad de riqueza, la cual permite probar el Teorema de Arrow para la clase de los perfiles estructurados por distancias que satisfacen la propiedad de riqueza. En particular estudiamos las distancias dmin y d cuando d es la distancia de Hamming. Probamos que d satisface la propiedad de riqueza y que dmin no la satisface. We study alternative spaces structured by a distance d. With the help of d, many functions can be defined for which the input is a pair formed by an alternative and a set of alternatives. We shall call these functions “distances" between an alternative and a set of alternatives. The usual way to construct these distances is via an aggregation function. These distances allow the construction of structured profiles. We propose a natural condition on these distances called richness property, which allows us to prove Arrow’s Theorem for the class of profiles structured by distances satisfying the condition. Then we study two distances dmin and d when d is the Hamming distance. We prove that d satisfies the richness property but dmin does not. 61-73 pino@ula.ve trimestral

La investigación aborda el dilema que implica la relación entre economía y ética, el cual se deriva de la separación entre filosofía moral y economía positiva. Analizarlo a través de la teoría del bienestar permite acercarse a los preceptos de un cognitivismo ético o de psicología moral, mediante una propuesta distinta de individuo representativo. La finalidad es ofrecer algunos elementos para observar a la economía desde otra perspectiva, al estrechar los lazos teóricos con la ética. The investigation approaches the dilemma that implies the relation between economy and ethics, which derives from the separation between moral philosophy and positive economy. To analyze it through the welfare theory allows us to approach the rules of a cognitive ethics or moral psychology, by means of a different proposal of the representative individual. The purpose is to offer some elements to observe economy from another perspective, by growing closer links between theory and ethics.

"La investigación aborda el dilema que implica la relación entre economía y ética, el cual se deriva de la separación entre filosofía moral y economía positiva. Analizarlo a través de la teoría del bienestar permite acercarse a los preceptos de un cognitivismo ético o de psicología moral, mediante una propuesta distinta de individuo representativo. La finalidad es ofrecer algunos elementos para observar a la economía desde otra perspectiva, al estrechar los lazos teóricos con la ética."

The controversial topic of which the conditions of transversality are for problems of infinite temporal horizon is presented here within the general context of the theory of Optimal Control. Results are presented for linear and autonomous case, as well as Arrow's theorem. El artículo no presenta resumen

RESUMEN: Colombia acaba de aprobar una nueva constitución. Es la expresión del ideal liberal: así como la apertura económica al aumentar el grado de competencia debe garantizar un suministro adecuado de bienes privados, se espera que una democracia más abierta y participativa que permita un mayor control de los ciudadanos sobre sus asuntos colectivos y asegure un suministro de bienes públicos más racional. Conviene recordar que este ideal se enfrentará a graves dificultades. El bien común no surge automáticamente de las elecciones. Las paradojas a las que estas están sometidas y el teorema de la imposibilidad de Arow, discutidos en este artículo así lo aprueban. La democracia es la expresión de Churchil- “la peor forma de gobierno- con excepción de todas las otras formas conocidas”. No carece entonces de dificultades. Está construida sobre la lógica del conflicto que pretende regular pero que no elimina en absoluto (la guerra civil es siempre una posibilidad virtual).