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espanolEl objetivo de este articulo es discutir las relaciones de poder entre los presos y carceleros, dentro de las instituciones penales a partir de la pelicula El Experimento de 2010, dirigida por Paul Scheuring. Partimos de los conceptos de "institucion total" y "forma-prision" establecidos por Erving Goffman y Michel Foucault, respectivamente, con el fin de reflejar como el poder es establecido y ejercido entre y dentro de estos dos grupos (prisioneros y carceleros). A partir de la pelicula tratamos de observar las consecuencias del poder cedido por la institucion a los carceleros, considerados aqui como un equipo dirigente, y como este mismo poder actua sobre los presos, llevandolo progresivamente a una modificacion de la subjetividad en cuanto anulacion del yo civil. EnglishThe aim of this article is to discuss the relations of power between prisoners and jailers, inside prison institutes from the movie The Experiment, 2010, directed by Paul Scheuring. We start from the concept of “total institution” and “prison-form” established by Erving Goffman and Michel Foucault, respectively, in order to reflect how the power is established and exercised between and inside these two groups (prisoners and jailers). Based on the movie, we try to observe the consequences of the power given by the institution to the jailers, here as a leading team, and how this same power acts on the prisoners, leading them gradually to a change in subjectivity and consequent annulation of the civil-self. portuguesO artigo tem a proposta de discutir as relacoes de poder entre encarcerados e carcereiros nas instituicoes penais a partir do filme Detencao (The Experiment, 2010, EUA), de Paul Scheuring. Partimos dos conceitos “instituicao total” e “forma-prisao” estabelecidos por Erving Goffman e Michel Foucault, respectivamente, a fim de refletirmos sobre a forma pela qual o poder e estabelecido e exercido entre e dentro desses dois grupos (encarcerados e carcereiros). A partir do filme buscamos observar as consequencias do poder cedido pela instituicao aos carcereiros, tidos aqui como uma equipe dirigente, e de que forma esse mesmo poder age no grupo dos prisioneiros levando-o progressivamente a modificacao da subjetividade enquanto anulacao do eu civil.

Este artigo tem como objetivo trazer à tona algumas discussões relacionadas a conceitos ou juízos de valor do que seja “literatura”. Partindo de uma visão pós-moderna de críticos literários e filósofos como Terry Eagleton e Jacques Derrida, este trabalho não pretende chegar a uma definição precisa ou a um “suposto” conceito, mas sim problematizar e levantar questões que sejam pertinentes e importantes para a reflexão daqueles que trabalham com literatura, seja ela brasileira ou estrangeira, bem como para os teóricos e críticos literários, que através de suas práticas e visões, contribuem, por um lado, para o continuísmo das idéias prescritivas e pré-concebidas e, impedem, por outro, o lugar de um pensar diferenciado e mais crítico de valores institucionalizados ou estabelecidos. Palavras-chave: literatura; texto literário; valores; instituição.