Human biology creates empathy through storytelling and emulation. Throughout history, humans have honed their capacity to understand optimum storytelling and relate to others in new ways. The bioethical concepts of Leon Kass’s Wisdom of Repugnance and Arthur Caplan’s Yuck Factor attempt to describe, and in Kass’s case even support, society’s abhorrence of that which is strange, against God or nature, or simply the “other.” However, speculative fiction has been assessing the “other” for as long as we’ve told speculative stories. The last thousand years of social liberalization and technological progress in Western civilization can be linked to these stories through feedback loops of storytelling, technological inspiration and acceptance, and social change by growing the audience’s empathy for these speculative characters.Selecting highlights of speculative fiction as far back as the Bible and as recently as the latest movie blockbusters, society has grappled back and forth on whether monsters, superhumans, aliens, and the “other” are considered villainous, frightening and yucky, or heroic, aspirational and yummy. The larger historical arc of speculative fiction, technological acceptance and history demonstrates the clear shift from yucky to yummy. Works include The Bible, Talmud, stories of alchemists and the Brazen Head, Paradise Lost, Frankenstein, Dr. Jekyll and Mr. Hyde, The Wonderful Wizard of Oz, gothic horror films of Germany and the U.S., Superman and the Golden Age of comics, and recent blockbusters, among others. La biología humana crea empatía mediante la narración y la imitación. A través de la historia, los humanos han perfeccionado su capacidad para comprender la narración óptima y relacionarse con otros de nuevas maneras. Los conceptos bioéticos de Wisdom of Repugnance de Leon Kass y Yuck Factor de Arthur Caplan son un intento de describir, y en el caso de Kass, hasta apoyar la aversión de la sociedad a lo que es extraño, contra Dios o la naturaleza, o sencillamente, "lo otro”". Sin embargo, la ficción especulativa ha estado evaluando "lo otro" desde que hemos contado historias especulativas. Los últimos mil años de liberalización social y progreso tecnológico en la civilización occidental pueden vincularse a estas historias a través de los bucles de reacción a la narración, la inspiración tecnológica y la aceptación, y el cambio social al aumentar la empatía de la audiencia por estos personajes teóricos. Seleccionando los puntos importantes de la ficción especulativa desde los tiempos de la Biblia y tan recientemente como las últimas películas taquilleras de largometraje, la sociedad ha luchado con la idea de si los monstruos, los superhombres, los alienígenas, y "los otros" se pueden considerar abominables, terroríficos o asquerosos, o heroicos, inspiradores y sabrosos. El gran arco de ficción especulativa, aceptación tecnológica e historia demuestra un claro cambio de asqueroso a sabroso. Las obras incluyen la Biblia, el Talmud, las historias de alquimistas, y The Brazen Head, Paraíso Perdido, Frankenstein, El extraño caso del doctor Jekyll y el señor Hyde, El mago de Oz, películas góticas de horror alemanas y estadounidenses, Superman y la era dorada de las historietas, tebeos o cómics, y las recientes películas taquilleras, entre otras. A biología humana cria empatía através de narrativa e simulação. Através da história, humanos os humanos aperfeiçoaram a sua capacidade de compreender a melhor forma de contar histórias e de se relacionar com os outros de novas maneiras. Os conceitos bioéticos de Wisdom of Repugnance de Leon Kass e Yuck Factor de Arthur Caplan tentam descrever, e no caso de Kass até apoiar, o repúdio da sociedade por aquilo que é estranho, contra Deus ou natureza, ou simplesmente o "outro". No entanto, a ficção especulativa tem avaliado o “outro” desde que contamos estórias especulativas. Os últimos mil anos de liberação social e progresso tecnológico na civilização occidental podem ser ligados a essas histórias por meio de ciclos de feedback de narrativas, inspiração e aceitação tecnológica e mudança social aumentando a empatia do público por esses personagens especulativos. Selecionando destaques da ficção especulativa desde a Bíblia e tão recentemente quanto os mais recentes sucessos de bilheteria de filmes, a sociedade tem disputado para trás e para frente sobre se monstros, super-humanos, alienígenas e o "outro" são considerados vilões, assustadores e nojentos, ou heróicos, aspiracionais e deliciosos. O maior arco histórico da ficção especulativa, da aceitação tecnológica e da história demonstra a clara mudança do nojento para o delicioso. Os trabalhos incluem a Bíblia, o Talmud, estórias de alquimistas e Brazen Head, Paradise Lost, Frankenstein, Dr. Jekyll and Mr. Hyde, The Wonderful Wizard of Oz, filmes de horror góticos da Alemanha e dos Estados Unidos da América, Superman e a era de ouro dos quadrinhos, e os recentes sucessos de bilheteria, entre outros. A biología humana cria empatía através de narrativa e simulação. Através da história, humanos os humanos aperfeiçoaram a sua capacidade de compreender a melhor forma de contar histórias e de se relacionar com os outros de novas maneiras. Os conceitos bioéticos de Wisdom of Repugnance de Leon Kass e Yuck Factor de Arthur Caplan tentam descrever, e no caso de Kass até apoiar, o repúdio da sociedade por aquilo que é estranho, contra Deus ou natureza, ou simplesmente o "outro". No entanto, a ficção especulativa tem avaliado o “outro” desde que contamos estórias especulativas. Os últimos mil anos de liberação social e progresso tecnológico na civilização occidental podem ser ligados a essas histórias por meio de ciclos de feedback de narrativas, inspiração e aceitação tecnológica e mudança social aumentando a empatia do público por esses personagens especulativos. Selecionando destaques da ficção especulativa desde a Bíblia e tão recentemente quanto os mais recentes sucessos de bilheteria de filmes, a sociedade tem disputado para trás e para frente sobre se monstros, super-humanos, alienígenas e o "outro" são considerados vilões, assustadores e nojentos, ou heróicos, aspiracionais e deliciosos. O maior arco histórico da ficção especulativa, da aceitação tecnológica e da história demonstra a clara mudança do nojento para o delicioso. Os trabalhos incluem a Bíblia, o Talmud, estórias de alquimistas e Brazen Head, Paradise Lost, Frankenstein, Dr. Jekyll and Mr. Hyde, The Wonderful Wizard of Oz, filmes de horror góticos da Alemanha e dos Estados Unidos da América, Superman e a era de ouro dos quadrinhos, e os recentes sucessos de bilheteria, entre outros.