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Tomando por base, concomitantemente, a teoria de aprendizagem de Bruner e os conteúdos programáticos de disciplinas de Química Geral, são várias as oportunidades de abordagem de conceitos relacionados às ligações químicas a partir da Cristaloquímica. Todavia, problemas de ensino-aprendizagem das Ciências da Natureza oriundos da pandemia COVID-19 e da implementação da Base Nacional Curricular Comum do Ensino Médio (BNCC- EM) culminaram na ineficácia dos questionários avaliativos anteriomente elaborados. Nesse contexto, o trabalho foi reajustado para a produção de um material didático composto práticas experimentais temáticas (estados físicos, rochas e minerais, densidade de minerais, produção de cristais, isomeria ótica, condutividade de cristais e materiais amorfos, solubilidade de cristais, condutibilidade de soluções aquosas, aquecimento de cristais e sólidos amorfos, energia de dissolução e reações químicas envolvendo cristais). Após finalizado, o material didático será validado por docentes de química e geociências., 4° Encontro dos Pesquisadores de Pós-Doutorado do IGc/USP, Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil, 29 e 30 de novembro de 2022.

Beryl samples from Mendonça pegmatite, located in the district of Berilândia, Quixeramobim-CE, were analyzed. This pegmatite belonging to the Pegmatitic District of Solonópole-Banabuiú (DPSB), is located in the center-west portion of the State of Ceará, and embedded in the paragneiss basement of the Borborema Province, Ceará Central Domain. It is a pegmatite type mixed, differentiated, complexed, little fertile and its mineralogy presents industrial and gem minerals composition variety, among which, aquamarine, a variety of the beryl group that occurs in blue and green colors, is the focus of this work. The highest concentrations of industrial beryl occur forming pockets. The aquamarine does not occur forming isolated crystals, but rather as dispersed cores and included in the crystals of industrial beryl. A crystallochemical, mineralogical and gemological characterization of blue and green beryls was carried out, where their intrinsic characteristics were analyzed, from the most basic, such as physical properties, to more advanced ones, such as crystalline structure, unit cell parameters, fluid components (H2O types I II and III, CO2, CH4), chromophores elements/ color causes, chemical composition, as well as the presence and nature of impurities, and substitutions in its structure. The methodology used in its characterization was refractometer, hydrostatic balance, optical and gemological microscopes, single-crystal and powder x-ray diffraction (DRX), micro energy dispersive x-ray fluorescence (EDXRF), molecular absorption spectroscopy in the infrared region by Fourier transform (FTIR), Molecular absorption spectroscopy in the ultraviolet-visible-near infrared region (UV-Vis-NIR) and raman spectroscopy. According to the substitutions in its crystalline structure, it was possible to verify the presence of fluid components of H2O type I, II, III and CO2, and the data necessary to determine the polytypes of beryl. Bands attributed to chromophores as well as their ionic charge and positions were also demonstrated. In the chemical compositional analysis, alkaline elements such as Cs, Rb and Na were detected in the channels. The presence of iron as a chromophore element in the beryl structure, resulting in its blue coloration, allows us to call blue beryl samples of aquamarines, even if they do not present an ideal gemological quality for market standards. Foram analisadas amostras de berilo, oriundas do Pegmatito Mendonça, localizado no distrito de Berilândia, município de Quixeramobim-CE. Esse pegmatito pertencente ao Distrito Pegmatítico de Solonópole-Banabuiú (DPSB) e está localizado na porção centro-oeste do Estado do Ceará, encaixado no embasamento paragnáissico da Província Borborema, Domínio Ceará Central. É um pegmatito do tipo misto, diferenciado, complexo, pouco fértil, apresentando em sua composição mineralógica minerais industriais e minerais gema, dentre os quais, a água-marinha, uma variedade do grupo do berilo, que ocorre nas cores azul e verde e que é foco do presente trabalho. As maiores concentrações do berilo industrial ocorrem formando bolsões. A água-marinha não ocorre formando cristais isolados, mas sim como núcleos dispersos e inclusos nos cristais de berilo industrial. Foi realizada uma caracterização cristaloquímica, mineralógica e gemológica dos berilos azuis e verdes, onde foram analisadas suas características intrínsecas, desde as mais básicas, como propriedades físicas, até as mais avançadas, como estrutura cristalina, parâmetros de cela unitária, componentes fluidos (H2O tipos I II e III, CO2, CH4), elementos cromóforos/causas de cor, composição química, bem como presença e natureza de impurezas e substituições na sua estrutura. A metodologia utilizada na sua caracterização foi refratômetro, balança hidrostática, microscópios óptico e gemológico, difração de raios-X (DRX) pelos métodos do pó e monocristal, micro fluorescência de raios-X por energia dispersiva (micro-EDXRF), espectroscopia de absorção molecular na região do infravermelho, por transformada de Fourier (FTIR), espectroscopia de absorção molecular na região ultravioleta-visível-infravermelho proximal (UV-Vis-NIR) e espectroscopia raman. Foi evidenciada a presença dos componentes fluidos H2O tipos I, II e III e CO2, bem como foram fornecidos dados para determinação dos politipos de berilo, segundo suas substituições na estrutura cristalina. Bandas atribuídas aos elementos cromóforos, bem como sua carga iônica e posição na estrutura cristalina também foram demonstradas. Na análise da composição química dos berilos foram detectados elementos alcalinos tais como Cs, Rb e Na nos canais. A presença de ferro como elemento cromóforo na estrutura do berilo, resultando na sua coloração azul, permite-nos chamar as amostras de berilo azul de águas-marinhas, mesmo que essas não apresentem uma qualidade gemológica ideal para os padrões mercadológicos.

Comunicación a congreso (póster): XXIV Simposio del Grupo Especializado de Cristalografía y Crecimiento Cristalino, GE3C. 23-26 de junio de 2014, Bilbao Los sistemas metaloporfirínicos son piezas clave en el engranaje de la vida, debido a las propiedades bioquímicas, enzimáticas y fotoquímicas que desempeña el macrociclo tetrapirrólico presente en las porfirinas. Las distorsiones que presentan estos macrociclos porfirínicos son biológicamente relevantes, y tienen influencia en diferentes propiedades químicas y físicas en este tipo de compuestos. En este sentido, se ha utilizado el programa NSD para analizar la distorsión que presentan los anillos tetrapirrólicos fuera del plano y relacionarla con diferentes parámetros estructurales, característicos en este tipo de compuestos. En el trabajo que aquí se muestra se han analizado MOFs metaloporfirínicos tanto monodimensionales (1D) como bidimensionales (2D) que se han obtenido mediante síntesis hidrotermal. De esta manera, los compuestos estudiados presentan las fórmulas: [CoTPP(bipy)]•([CoTPP])0.22•(TPP)0.78, [CoTPPS0.5(bipy)(H2O)2]•6H2O, [Mn3TCPP(H2O)4]•EtOH•2DMF y [MnTCPP]•nDMF donde TPP: meso-tetra-4-fenilporfirina, TPPS: meso-tetra-4-sulfonatofenilporfirina, TCPP: meso-tetra-4-carboxifenilporfirina, bipy: 4,4´-bipiridina y DMF: N,N-dimetilformamida, para los que se ha podido establecer una relación entre la distorsión que presenta el macrociclo tetrapirrólico y diferentes ángulos, distancias y otros parámetros estructurales. Ministerio de Ciencia e Innovación (MAT2010-15375), el Gobierno Vasco (Grupos de Investigación del Sistema Universitario Vasco IT-630-13) y la UPV/EHU (UFI 11/15)

Since conventional anti-slip enamels show some disadvantages, directly related to the surface roughness which prevents the adequate surface cleaning of tile, an anti-slip enamel exhibiting glass-ceramic nature has been designed, characterized by being stain-resistant and presenting a smooth texture and touch soft. To do this, new matte frits and raw materials with similar nature have been used, refractory enough to be suitable in enamel compositions for porcelain stoneware. The glass-ceramic glaze thus prepared was characterized by various instrumental techniques (X-ray fluorescence [XRF], scanning electron microscopy [SEM], X-ray diffraction [XRD], mechanical profilometry and microhardness measurements), in order to check the nature of crystallized phases, their morphology, surface roughness and microhardness of the finished tile. In addition, the quality of the glazed piece has been evaluated by the regulations of chemical resistance, stain-resistance and slipperiness. The enamel obtained has devitrified in crystals of silicoaluminates of calcium and barium and complies with standards of anti-slip and stain-resistence, as it has a surface roughness similar to a non-slip enamel. Dada la problemática que presentan los esmaltes antideslizantes convencionales, los cuales poseen una rugosidad superficial que dificulta la limpieza de la superficie de la pieza, se ha diseñado un esmalte antideslizante de naturaleza vitrocerámica que es resistente a las manchas y presenta una textura lisa, de tacto suave. Para ello, se han utilizado nuevas fritas de naturaleza mate y materias primas de composiciones similares, suficientemente refractarias para ser adecuadas para esmaltar piezas de gres porcelánico. El esmalte vitrocerámico así obtenido se ha caracterizado a través de varias técnicas instrumentales (fluorescencia de rayos X [FRX], microscopia electrónica de barrido [MEB], difracción de rayos X [DRX], perfilometría mecánica y medidas de microdureza) con el fin de comprobar la naturaleza de las fases cristalizadas, su morfología, la rugosidad superficial y la microdureza de la pieza acabada. Además, se ha valorado la calidad de la pieza esmaltada mediante las normativas de resistencia química, resistencia a las manchas y resistencia a la resbaladicidad. El esmalte obtenido ha desvitrificado en cristales de silicoaluminatos de calcio y bario, cumple la normativa de antideslizamiento y es resistente a las manchas, ya que presenta una rugosidad superficial similar a un esmalte no antideslizante. Los autores agradecen a la empresa Colores Cerámicos S.A. de Onda (Castellón) las facilidades ofrecidas para la realización del presente trabajo.

This paper presents results on the composition of Portland clinkers produced with non-conventional raw-materials and fuels, focusing on the distribution of selected trace elements. Clinkers produced with three different fuel compositions were sampled in an industrial plant, where all other parameters were kept unchanged. The fuels have chemical fingerprints, which are sulfur for petroleum coke and zinc for TDF (tire-derived fuel). Presence of carbonatite in the raw materials is indicated by high amounts of strontium and phosphorous. Electron microprobe data was used to determine occupation of structural site of both C3S and C2S, and the distribution of trace elements among clinker phases. Phosphorous occurs in similar proportions in C3S and C2S; while considering its modal abundance, C3S is its main reservoir in the clinker. Sulfur is preferentially partitioned toward C2S compared to C3S. Strontium substitutes for Ca2+ mainly in C2S and in non-silicatic phases, compared to C3S. Este artigo apresenta dados composicionais de amostras de clínquer Portland produzido com matérias-primas e combustíveis não convencionais, em especial no que diz respeito à distribuição de elementos menores e traços. Foram amostrados clínqueres produzidos com três misturas diferentes de combustíveis, enquanto os demais parâmetros foram mantidos constantes. Os combustíveis apresentam características químicas típicas, como o teor elevado de enxofre no coque de petróleo e o alto teor de zinco no combustível derivado de pneus. O uso de carbonatito como matéria-prima se reflete nos teores elevados de estrôncio e fósforo. Dados de microssonda eletrônica foram usados para determinar a ocupação de sítios estruturais de C3S e C2S, e para modelar a distribuição de elementos traços entre as fases do clínquer. O fósforo ocorre em proporções similares em C3S e C2S; se considerarmos sua abundância modal, o C3S é o principal reservatório de fósforo no clínquer. O enxofre é preferencialmente concentrado em C2S em comparação com C3S. O estrôncio substitui Ca2+ principalmente em C2S e em fases não-silicáticas, em comparação com C3S.

O contexto de obtenção e utilização de nióbio é bastante estratégico para o Brasil, pois o mesmo é empregado por todas as economias desenvolvidas e nosso país concentra aproximadamente 97% de todas as reservas minerais conhecidas no planeta. Este elemento químico é utilizado principalmente como microligante para aços, lhes dando mais leveza e resistência, entre várias outras aplicações. O nióbio é obtido a partir de fontes minerais, sendo o estudo mineralógico destas fontes muito importante, pois em geral minerais de nióbio também são fontes de tântalo - outro elemento químico de muito interesse econômico e tecnológico com aplicações principalmente na construção de componentes eletrônicos - e muitas vezes também fontes de terras raras - família constituída pelos elementos químicos lantanídeos mais o ítrio com uma enorme miríade de aplicações em dispositivos de alta tecnologia. A caracterização mineralógica destas fontes é bastante importante, pois a abundância das fases minerais de interesse e o contexto mineral do material fonte são determinantes do custo material e energético do processo de beneficiamento, como também das rotas que serão utilizadas e o valor agregado e uso dos produtos finais. A caracterização mineral muitas vezes é embasada em estudos cristalalográficos, onde as fases são devidamente caracterizadas quanto à sua estrutura cristalina e composição química. Em geral estes estudos são efetuados através de difratometria de raios X em conjunto com ensaios para determinação da composição química (via úmida clássica ou métodos instrumentais); atualmente é muito frequente serem acompanhados por análises de microscopia eletrônica de varredura. Os estudos realizados de difração de raios- X neste caso são feitos através de difratometria de policristalinos, havendo alguns estudos usando microdifração e em casos mais raros difratometria por monocristal. Apesar de serem aplicados com bem menos frequencia aos estudos de matrizes minerais em contextos de rotina, a difratometria por monocristal é uma ferramenta bastante importante pois permite com a maior eficácia determinações diretas da estrutura cristalina, posicionamento dos átomos na rede e modelos de substituição. Apesar de não ser possível utilizar a difratometria por monocristal para se determinar a composição de fases mineralógicas de corpos rochosos - área de maestria da difratometria por policristalinos - é uma ferramenta bastante importante para o estudo de fases menores (em geral de difícil formação de uma amostra representativa de pó e às vezes de maior interesse econômico) e o estudo de novos minerais. O uso da difratometria por monocristal entretanto se choca com algumas barreiras sólidas quando aplicada ao estudo de minerais. Em geral minerais possuem processos de formação e cristalização não controlados e não completamente conhecidos, o que muitas vezes não gera monocristais de qualidade adequada. Além disso, é necessário analisar monocristais que possuam representatividade para se gerar conclusões sobre a amostra pai, o que nos obriga a lidar com vários problemas que em geral se busca evitar no uso desta técnica, como desordem, twinning e incorporação de informação externa no refinamento. Este trabalho apresenta as atividades, resultados e conclusões obtidos após análise via difratometria por monocristal, resolução de estrutura e refinamento cristalográfico de monocristais de ixiolita oriundos de amostras de pegmatito obtido em Volta Grande - MG. São abordadas potencialidades do uso da técnica como também aponta sugestões de condições para se efetuar refinamentos cristalográgicos em matrizes problema. Também são apresentados resultados de refinamento com modelos de estrutura cristalina, coordenadas atômicas, ocupações de sítios e parâmetros de deslocamento térmico para os sistemas desordenados reais de um monocristal de ixiolita estudado e comparado com os sistemas ordenados presentes na literatura. The context of production and use of niobium and is very strategic for Brazil, because its used by all developed economies and our country concentrates approximately 97 % of all known reserves of this mineral on the planet. This is a chemical element used mainly as adittive for steel, giving them more lightness and strength among many other applications. Niobium is obtained from mineral sources, and the mineralogical study of these sources is very important because in general niobium minerals are also sources of tantalum - another chemical element with economical and technological interest with applications mainly in the construction of electronic components. And also often sources of rare earths, a chemical family consisting of the lanthanide elements plus ytrium with a huge myriad of applications in high-tech devices. The mineralogical characterization of these sources is very important because the abundance of the mineral phases of interest and mineral context of the source material are determinant of the material and energy cost of the separation process, as well the routes that will be used for the processing and added value and use of the end products. Mineral characterization is often grounded in crystallographic studies, where the phases are properly characterized in its crystalline structure and chemical composition. In general these studies are performed through X-ray diffraction together with analysis for chemical composition (classical wet or instrumental methods); currently very frequently are accompanied by analyzes of scanning electron microscopy . The studies of X-ray diffraction in this case are generaly made by powder diffraction , with some studies using micro -diffraction and in rarer cases single crystal diffraction. Despite being applied with much less frequency in studies of mineral matrices in the context of routine, single crystal diffraction is a very important tool because it allows to more effectively make crystal structure determinations , determine the placement of atoms in the lattice and in substitution models. Although it is not possible to use the single crystal diffraction to determine the composition of mineralogical phases of rocky bodies - area of mastery of powder diffraction -is a very important tool for the study of minor phases (usually difficult to form a representative samples of powder and sometimes of greater economic interest) and the study of new minerals. The use of single crystal diffraction however clashes with some solid barriers when applied to the study of minerals. Generally the mineral formation and crystallization processes are not controlled and not completely known, which often does not produce single crystals of suitable quality. Moreover, it is necessary to analyze representative single crystals to generate conclusions about the parent sample, which forces us to deal with various problems which generally we seek to avoid on the use of this technique, such as disorder, twinning and embedding information into the refinement. This paper presents the work, results and conclusions obtained after analysis thought single crystal diffraction , stucture resolution and crystallographic refinement of a single crystal of ixiolite derived from a pegmatite sample obtained in Volta Grande - MG . Potential use of the technique is discussed as well suggestions for pointing conditions for making crystallographic refinements in problem samples.Results of refinement with models of crystal structure, atomic coordinates, sites occupation and thermal displacement parameters for the real disordered ixiolite single crystal studied and compared with the ordered systems in the literature are also presented.

Various garnet solid solutions within the structure of the yttrium aluminium garnet, Y3Al5O12 (YAG) were sinthesized via Pechini and the possibility for the modification of the crystal field intensity acting on the chromophore Cr(III) ion by means of substitution with divalent (Mn(II) and Mg(II)) and tetravalent (Ce(IV), Zr(IV) and Sn(IV)) cations was studied. The results obtained indicate that the crystal field can not be intensifyed through the introduction of divalent ions since they stabilize the Cr(IV) ion which probably expands the structure by inducing distortions in it. The introduction of tetravalent ions makes possible the intensification of the crystal field acting on the chromium and the change of the typical green colour of Cr(III) in a week field to red which is typical for the same in strong field. However, the structural studies carried out by X-ray diffraction show that together with the garnet fase Y0,15Zr0,85O1,93 and Y2Sn2O7 are formed, the latter having pyrochlore structure. It was demonstarted that the introduction of Cr(III) in the mantioned pyrochlore structure results in the formation of a redviolet pigment. Finally, the sinthesized fases were checked as pigments using an industrial transparent boron containing frit. The tin containing pigments demonstrated good pigmenting ability and stability at 1080ºC.A través del presente trabajo, se han estudiado la obtención de diferentes disoluciones sólidas en la estructura granate de itrio y aluminio, Y3Al5O12 (YAG) sintetizadas vía Pechini y la posibilidad de modificar la intensidad del campo cristalino, Do, que actúa sobre el ion Cr(III), como agente cromóforo, mediante la introducción de cationes divalentes (Mn(II) y Mg(II)) y tetravalentes (Ce(IV), Zr(IV) y Sn(IV)). Los resultados alcanzados han posibilitado comprender que con la introducción de los iones divalentes, éstos no han sido suficientes para intensificar dicho campo del Cr(III), ya que estabilizan al ion Cr(IV) y esto provoca distorsiones estructurales. Con la introducción de los iones tetravalentes, sí que se consigue intensificar el campo que actúa sobre el ion cromóforo, observándose la transición de la tonalidad verde, típica del Cr(III) en un campo débil, a una tonalidad roja, típica para el mismo ion en un campo fuerte. Sin embargo y a través de los estudios estructurales mediante difracción de rayos X, se ha observado que junto con el desarrollo de la estructura granate, disolución sólida, aparecen fases laterales de Y0,15Zr0,85O1,93 y Y2Sn2O7, esta última como fase pirocloro. Se ha comprobado la obtención de una tonalidad roja-violácea con la introducción de Cr(III) en dicha estructura pirocloro. Por último, se han probado las fases sintetizadas como pigmentos mediante la utilización de un vidriado (frita) transparente de naturaleza borácica, industrial. Los materiales que contienen estaño en su estructura han mostrado un buen poder pigmentante y estabilidad a 1080ºC.

En la presente Tesis se describe el estudio de fases en los sistemas Na- M-(O, F) con (M = Ti, V, Mn y Mo), incluyendo la preparación, en condiciones suaves, la caracterización cristaloquímica y el ensayo electroquímico en baterías de sodio. Los resultados más significativos obtenidos para M = Mn comprenden la síntesis en medio acuoso de los fluoruros Na2MnF5 y NaMnF3, y del nuevo oxifluoruro NaMnMoO3F3 · H2O, que presenta una estructura laminar con parámetros de celda a = 3.5947(1), b = 21.246(1) y c = 7.3893 (2) y grupo espacial Cmcm (No.63). En el caso de M = V, la síntesis por vía solvotermal en diferentes condiciones permitió la preparación de diversas fases tales como la ya conocida NaVF4 o la nueva criolita Na3-δVOF5 (a = 5,54034 (2) Å, b = 5,68041 (2) Å, c = 7,95229 (3) Å, β = 90.032 (7) y grupo espacial P21/n (nº14)). También se preparó a 100 ºC la quiolita Na5-δV3F14-δ (a= 10,5482 (2) Å, b= 10.4887 (1) Å y c= 10.3243 (1) Å, y grupo espacial Cmc21 (N° 36)) en un medio de reacción con concentraciones de más altas, la cual fue caracterizada mediante difracción de neutrones y radiación sincrotrón. En el caso de M= Ti, se preparó el oxifluoruro Na5Ti3O3F11 mediante síntesis asistida por microondas. Su estructura cristalina es también de tipo quiolita con grupo espacial Cmca (n° 64) y parámetros de celda a= 10,496(2) Å, b= 10,398(1) Å y c= 10,291(1) Å. El rendimiento electroquímico de dichos fluoruros y oxifluoruros resultó ser limitado, presumiblemente debido al carácter altamente aislante de los fluoruros y al hecho de que los potenciales redox, se encuentran fuera de la ventana de la estabilidad de los electrolitos convencionales, lo cual pudo confirmarse en algunos casos específicos mediante cálculos DFT. Finalmente, se llevó a cabo un estudio adicional dirigido a determinar los factores que afectan el comportamiento electroquímico y más concretamente la retención de la capacidad del Na2Ti3O7. Éste incluyó medidas in situ y ensayos de envejecimiento en contacto con el electrolito. Las conclusiones preliminares parecen indicar que la pérdida de la capacidad no está relaciona principalmente con la degradación estructural del compuesto sino con su reactividad con el electrolito., This thesis reports on the preparation, using mostly mild synthetic routes, crystal chemical characterization and electrochemical testing in sodium based batteries of Na- M-(O,F) phases ( M= Ti, V, Mn and Mo). The most significant results achieved for M=Mn concern the synthesis in aqueous medium of Na2MnF5, NaMnF3 and the novel oxyfluoride NaMnMoO3F3·H2O which exhibits a layered structure with a = 3.5947(1), b = 21.246(1), and c = 7.3893(2) Å cell parameters and Cmcm (No.63) space group. In the case of M=V, solvothermal methods allowed to prepare different phases such as the already known NaVF4 or the new cryolite Na3-δVOF5 (a= 5.54034(2) Å, b= 5.68041(2) Å, c= 7.95229(3) Å cell parameters, β= 90.032(7)º and space group P21/n (nº14)) by modifying the synthesis conditions. The chiolite Na5-δV3F14-δ (a= 10.5482(2) Å, b= 10.4887(1) Å and c= 10.3243(1) Å and Cmc21 (nº 36) space group) was also prepared at 100 ºC but using higher HF concentration, and was characterized by means of neutron and SXRPD data. For M=Ti, an oxyfluoride with chiolite related structure with space group Cmca (nº 64) and cell parameters a= 10.496(2) Å, b= 10.398(1) Å and c= 10.291(1) Å. Na5Ti3O3F11 was prepared by a microwave assisted method. The electrochemical performance of all such fluoride and oxyfluoride phases was found to be poor if any, which is presumably related to the high insulating character of fluorides and to a redox operation potential outside the stability window of conventional electrolytes, as deduced in some specific cases from DFT calculations. Finally, additional research was carried out to get some insight on the factors affecting the capacity retention of Na2Ti3O7 upon electrochemical cycling, and which included both in situ experiments and ageing tests. Preliminar conclusions seem to indicate that capacity fading is mostly related to reactivity with the electrolyte and not related to structural degradation.

Fil: Lavandaio, E.O.L. Servicio Geológico Minero Argentino - Asociación Geológica de Mendoza - Universidad Juan Agustín Maza; Argentina. La segunda edición de este libro (cuya primera edición fue publicada por la Revista Panorama Minero) puede difundirse a través del Repositorio Institucional SEGEMAR por permiso de su autor. Todos los derechos sobre la misma le corresponden a este. Esta obra cuenta con el auspicio de la Asociación Geológica de Mendoza Introducción del libro, escrita por su autor: Hace veinte años publiqué la primera edición del presente libro en la Revista Panorama Minero. En aquella oportunidad dije que el origen del pequeño libro era la suma de clases dictadas en la Universidad Juan Agustín Maza, de Mendoza, y consideré importante aclarar el por qué de su preparación. Y lo expresé de esta manera: .....”Tuve que prepararlo ante la absoluta falta de una obra argentina de esta naturaleza en el mercado de los textos didácticos. En realidad, la falta de textos de este tipo es el resultado del lamentable e inexplicable abandono de la enseñanza de las ciencias de la tierra en los ámbitos escolares de nuestro país, sobre todo en los colegios secundarios. Ojalá esta situación pueda revertirse de alguna manera para evitar el subdesarrollo cultural (el peor subdesarrollo) en este campo de las ciencias naturales”...... A pesar del tiempo transcurrido, la situación no ha cambiado gran cosa. Si bien debo destacar el esfuerzo de dos o tres profesionales que en los últimos años publicaron obras destinadas a la enseñanza elemental, la gran mayoría de nuestros niños y jóvenes sigue sin recibir una educación orientada al conocimiento de la actividad minera y de su trascendencia como proveedora de las materias primas básicas para la industria. Casi todo lo que nos rodea y casi todas las cosas que usamos, están hechas con materias primas minerales. Si observamos nuestra propia casa descubrimos que, excepto maderas y telas, prácticamente todo lo demás está hecho con productos obtenidos de minerales y rocas. En efecto, ladrillos, tejas, cerámicas, baldosas, cemento, cal, yeso, arena, ripio, vidrios, plásticos, hierros, chapas, alambres, bronces, caños, cables, herrajes, pinturas, sanitarios, herramientas, vajilla y utensilios, etc. están hechos con materias primas de origen mineral. Si salimos de la casa para ir a cualquier parte, usamos un vehículo que está construido en su totalidad con insumos tomados del reino mineral. También son de origen mineral el combustible que lo hace funcionar, el pavimento sobre el que se desplaza y hasta los semáforos que lo detienen en la esquina. Sin materias primas minerales no existirían las grandes obras civiles, los ferrocarriles, los barcos, los aviones y otros sistemas de transporte. No habría máquinas industriales ni artefactos del hogar. No existirían las computadoras ni los sistemas de comunicación. Tampoco se podría producir y transportar energía. Podría seguir con otros ejemplos, como el mismo papel en que se escribe este libro, pero, para resumir, basta con recordar que los grandes pilares del desarrollo industrial moderno, como el acero, el aluminio, el cobre, el cemento, los plásticos, el ácido sulfúrico y el carbonato de sodio se producen en fábricas que procesan materias primas minerales. Esas fábricas usan energía que, en buena parte, se genera a partir de “minerales energéticos” como el carbón, los hidrocarburos y el uranio. En defi nitiva, la producción de sustancias minerales y su transformación industrial lograda a través del desarrollo intelectual del hombre, tienen una trascendencia fundamental para la sociedad. Por eso es importante adquirir un conocimiento básico sobre esta actividad. En esta segunda edición he actualizado y, en muchos casos, ampliado, la información de cada capítulo. También he agregado nuevos temas con la intención de lograr una mejor explicación de conjunto sobre las ciencias de la tierra y los procesos y fenómenos que signan la evolución del planeta. Además hice algunos cambios en el ordenamiento temático para optimizar el sentido didáctico del libro y he añadido ilustraciones que siempre son útiles para entender mejor algunas descripciones. Por último he ampliado el tratamiento de los temas específi cos de la actividad minera y de sus impactos económico, social y ambiental, desarrollándolos de tal manera que sean comprensibles en si mismos, aunque no se lean los otros capítulos. Con todo, confío en que no pierda el carácter de libro de texto muy elemental. Los primeros capítulos están dedicados a la Mineralogía para que el lector se introduzca en el conocimiento de las sustancias básicas que componen nuestro suelo y subsuelo, que son los minerales. Los capítulos siguientes contienen los conocimientos mínimos sobre Geología, para que se entienda la evolución del planeta y, dentro de esa evolución, se aprecien los procesos casi invisibles para la escala de vida del ser humano, que afectan a los materiales de la Tierra y controlan su distribución. Posteriormente hay una parte que se dedica a la Geología Económica y a la Minería, con la explicación de cómo se forman los yacimientos minerales, cómo se buscan y cómo se encuentran, cuál es el régimen legal de las propiedades mineras, y cómo se llegan a aprovechar económicamente. Los capítulos siguientes describen con cierto detalle las sustancias minerales que se utilizan como materias primas en una amplia gama de procesos industriales, incluyendo referencias concretas sobre sus características y sus usos. Esta parte culmina con un capítulo destinado al aprovechamiento del agua subterránea, que aunque no se considera una actividad minera, también consiste en la explotación de un recurso mineral del subsuelo. El último capítulo se refi ere a los terremotos. Si bien la orientación general es la explotación de materias primas minerales, el libro está escrito en una región sísmica y este tema reviste especial interés para sus habitantes. Esa es la razón de su inclusión. En la mayoría de los casos hay referencias concretas a ejemplos de nuestro país para lograr una mejor comprensión de cada tema. Espero que la obra sea útil para una gran cantidad de alumnos de carreras técnicas, o secundarios de los últimos cursos, que tengan necesidad o se interesen por conocer estos temas. También confío en que muchas personas que simplemente tienen la inquietud de saber algo sobre las ciencias de la tierra y la minería, encuentren en este libro la posibilidad de lograrlo.

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Deprotonated 1,3-Bis(4-bromophenyl)triazene reacts with Hg(CH3COO)2 in methanol yielding [Hg(BrC6H4NNNC6H4Br)2]∞ (1) a triazenide complex polymer of Hg(II). The crystal structure of (1) reveals one-dimensional infinite chains along the [010] direction through Hg−η2, η2−arene π−interactions. The crystal system of 1 is monoclinic and belongs to the space group P21/n with the cell parameters a = 15.1741(6) Å, b = 4.6587(2) Å, c = 18.5342(7) Å, β = 94.207(2)°. The crystal structure refinement converge to the final indices R1 = 0.0278, wR2 = 0.0798. A mixture of nickel(II) chloride in methanol/THF reacts with deprotonated 1,3-Bis(4- bromophenyl)triazene to give cis-Bis{[1,3-(4-bromophenyl)triazenido](pyridine)}nickel(II) (2), a mononuclear complex with Ni(II) showing a rhombic distorted coordination geometry. In the solid state complex 2 reveals one-dimensional infinite chains with the base vector 0 1 0 as result of intermolecular C−H···Br no classic hydrogen bonds. The crystal structure of 2 belongs to the monoclinic system and the structure was solved with the space group P21/c and the cell parameters a = 10.4677(5) Å, b = 19.6783(9) Å; c = 17.5083(9) Å, β = 91.681(3) °. The structure refinement converges to the final indices R1 = 0.0367, wR2 = 0.0924. Beside the single crystal structure analysis of 1 and 2, both compounds were also characterized by infrared an UV/VIS spectroscopy. O 1,3-bis(4-bromofenil)triazeno desprotonado reage com Hg(CH3COO)2 em metanol obtendo-se o composto [Hg(BrC6H4NNNC6H4Br)2]∞ (1), um complexo triazenido polimérico de Hg(II). A estrutura cristalina de (1) revela cadeias unidimensionais ao longo da direção [010] através de interações Hg−η2, η2−areno π. O sistema cristalino de 1 é monoclínico e pertence ao grupo cristalino P21/n com os parâmetros de cela a = 10,4677(5) Å, b =19,6783(9) Å, c = 17,5083(9) Å, β = 91,681(3) °. O refinamento de estrutura converge aos índices finais R1 = 0,0278, wR2 = 0,0798. Uma mistura de cloreto de níquel(II) em metanol/THF reage com 3-bis(4-bromofenil)triazeno desprotonado obtendo-se cis-Bis{[1,3-(4-bromofenil)triazenido](piridina)}níquel(II) (2), um complexo mononuclear de Ni(II) que mostra uma distorção rômbica na geometria de coordenação. No estado sólido o complexo (2) revela cadeias unidimensionais com base no vetor 0 1 0 como resultado interações de hidrogênio não-clássicas entre C−H···Br. A estrutura cristalina de 2 pertence ao sistema monoclínico e a estrutura foi solucionada através do grupo espacial P21/c, com parâmetros de cela a = 10,4677(5) Å, b = 19,6783(9) Å, c = 17,5083(9) Å, β = 91,681(3) °. O refinamento de estrutura converge aos índices finais R1 = 0,0367, wR2 = 0,0924. Além da análise da estrutura do monocristal de 1 e 2, ambos compostos foram também caracterizados por espectroscopia no infravermelho e UV-Vis.

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Se han estudiado muestras de paligorskitas incluidas en calcretas que forman parte de secuencias palustres localizadas en pequeñas canteras situadas al NE de Esquivias (Cuenca del Tajo). Se han caracterizado mediante difracción de rayos X y microscopia electrónica de barrido y de transmisión, y se ha calculado su fórmula cristaloquímica a partir de los análisis obtenidos por energía dispersiva de rayos X en transmisión, constatándose que se trata de paligorskitas con un anómalo contenido en Mg., proyecto PB98-0668-C02-01

12 páginas. Comunicación presentada a la XVI Reunión Científica de la Sociedad Española de Arcillas celebrada en Baeza (Jaén), del 24 al 26 de octubre de 2001, El conjunto de procesos diagenéticos y metamórficos que tienen lugar en condiciones de temperatura y presión inferiores a las de la facies de esquistos verdes da lugar a rocas caracterizadas por la ausencia de equilibrio químico y textural y minerales de tamaño de grano muy pequeño, que forman intercrecimientos a una escala no reconocible mediante microscopía óptica. Durante muchos años los geólogos que trabajan en terrenos formados en tales condiciones buscan criterios alternativos, muchas veces basados en aspectos cristaloquímicos de los filosilicatos, siendo estos una materia de estudio en cuanto a los fenómenos que ampliamente se engloban en el concepto de Cristal Real. Para llevar a cabo el estudio cristaloquímico se han utilizado técnicas como la difractometría de rayos X de cristal único o las variadas espectroscopías, siendo una de las herramientas más utilizadas la difractometría de polvo, y la microscopía electrónica de transmisión (TEM). Se explica la evolución del material arcilloso con el incremento del grado diagenético y metamórfico comentándose sus consecuencias cristaloquímicas y finalmente se trata el estado de la cuestión y su desarrollo futuro.

5 páginas. Comunicación presentada a la XVI Reunión Científica de la Sociedad Española de Arcillas celebrada en Baeza (Jaén) 24-26 octubre 2001, Los estudios de microscopía electrónica de transmisión (TEM/AEM) son muy comunes, puede proporcionar información adicional a la obtenida a partir de la difusión elástica y por eso, ha dado lugar a nuevas técnicas analíticas, como el EELS, donde la señal que se registra es generada por procesos primarios de excitación electrónica inelástica. El análisis de la estructura de un espetro de EELS ofrece la posibilidad de determinar importantes características cristaloquímicas, y es una herramienta útil para el microanálisis elemental a escala nanométrica y para investigaciones relacionadas con la estructura electrónica.

Mestrado em Geoquímica Submitted by Daisy Tavares (daisytavares@ua.pt) on 2017-03-07T14:37:26Z No. of bitstreams: 1 Tese.pdf: 5479498 bytes, checksum: 7a2e1c1bfcb9fcc82161939185ad3e6a (MD5) Made available in DSpace on 2017-03-07T14:37:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese.pdf: 5479498 bytes, checksum: 7a2e1c1bfcb9fcc82161939185ad3e6a (MD5) Previous issue date: 1997

[Resumen] Las biotitas de los granitoides peralumínicos de la banda metamórfica Boal-Los Ancares se sitúan en el dominio de las biotitas s.s. con contenidos en Aliv que socilan entre 2.3 y 2.65 Yvalores de Fe/Fe + Mg entre 0.42 y 0.85. La variación composicional está controlada esencialmente por mecanismos de sustitución cati6nicaacoplada. La sustitución 3(R2+ti=2Alvi5+Ovi es más eficaz que la sustitución Al-Tschermak. La entraa3. de Ti en posiciones octaédricas está controlada por la sustitución 2Alvi=(Ti4+)vi +(R2+ Ji. La composición de las biotitas en base a sus contenidos en Al y Mg permite diferenciar tres grupos de granitoides, en concordancia con su mineralogía y composición de roca total. La variación composicional de la moscovita se produce principalmente a través de las sustituciones fengítica y paragonítica. El contenido máXimo en molécula cela~donítica es de 25 0A» Yel contenido máXimo en molécula paragonítica es de 12 %. Ni los caracteres texturales ni la composición química de este mineral constituyen un criterio definitivo en muchos casos para establecer su formación en el estadio magmático del sistema o bien en estadios posteriores. La composición de la moscovita en leucogranitos y aplitas sin biotita muestra notables particularidades con relación a la composición de este mineral en granitos de dos micas. Estas diferencias son manifiestas en las proporciones Ti:Mg:Na y Ti:Fe:Mg, las cuales muestran una buena correlación con algunos parámetros composicionales de roca total. [Abstract] Biotites from the peraluminous granitoids of the Boal-Los Ancares metamporphic band plot in the field ofbiotites s.s. with Aliv contents between 2.3 and 2.65 and Fe/Fe + Mg values ranging from 0.42 to 0.85. Compositional variation is basically controlled by coupled substitutional mechanisms. Substitution 3(R2+Yi =2Alvi+(Yi is more efficient than the Al-Tschermak substitution. Ti enters the octahedral sites via the 2Alvi = (Ti4+)vi+(R2+Yi substitution. The composition of biotites on the basis of Al and Mg contents pfudiscriminates three granitoid groups, this in agreement with their respective mineralogical composition and whole rock chemistry. Muscovite compositional variation is essentially due to the phengitic and paragonitic substitutions. The maxímum celaduníte content is 25 O/o and the maximum paragonite content is 12 %. Neither textural criteria nor chemical compositiori consitute unequivocal criteria for establishing the magmatic or submagmatic origin of the studied muscovites. Muscovite composition in biotite-free leucogranites and aplites shows distinctive features with respect to two-mica granites. This is particularly noticeable in the Ti:Mg:Na and Ti:Fe:Mg ratios, which correlate well with sorne whole rock compositional parameters

12 páginas, 5 figuras, 3 tablas, [EN]The Alpujarra Corridor is a narrow fringe, where Neogene materials out crop. From a geological pint of view the Corridor spreads inside an Internal Zone of the Betic Cordillera. The sediments studied at present work are: 1) "Cádiar sequence: red colour conglomerates, sands and clays of lower Serravallian age, and micaceous silts with fauna of uppermost Seravaillan-lowersmost Tortonian age. 2)"Ugíjar sequence": gypsum marls and silts of lower Tortonian age. 3)"Yator sequence”: sampled materials are conglomerates with intercalated sands and clays. Two Units have been differentiated: the lower one dated between lower Tortonian and upper Tortonian-Messinian, and the upper one, possibly corresponding to uppermost Miocene-Pliocene. The following mineral association was observed in the sediments studied: calcite, dolomite, quartz, potassium feldspar, clay minerals (illite, paragonite, chlorite, kaolinite, smectite and mixed-layer illite-smectite). Crystaline and crystalchemical parameters of micas and chlorites are studied by X-ray diffraction in order to know the sedimentary evolution and give data about the source area of materials. From these data and previous mineralogical studies it can be concluded that the source area of the sediments is essentially the Veleta Nappe rocks (graphite micaschists) which is the lower part of Nevado Filábride Complex. Mineralogical study has allowed to determinate the sedimentary environments of studied materials., [ES] El corredor de la Alpujarra constituye una estrecha franja en la que afloran materiales neógenos. Desde el punto de vista geológico, dicho Corredor discurre en el seno de la Zona Bética, s. str. Los sedimentos estudiados en este trabajo son los siguientes: 1)”Secuencia de Cádiar”: conglomerados, arenas y arcillas de color rojo de edad Serravaliense inferior; y limos micáceos con ostreidos, lamelibranquios y foraminíferos de edad Serravaliense terminal-Tortoniense basal. 2)”Secuencia de Ugíjar”, constituida por margas y limos con yeso de edad Tortoniense inferior. 3)”Secuencia de Yátor”: conglomerados con niveles de arenas y arcillas. Se han diferenciado dos Unidades: una cuya edad se sitúa entre el Tortoniense inferior y el Tortoniense superior-Messiniense, y la más superior que podría corresponder al Mioceno terminal-Plioceno. La asociación mineralógica es la siguiente: calcita, dolomita, cuarzo, feldespato potásico, minerales de la arcilla (ilita, paragonita, clorita, caolinita, esméctica e interestratificados ilita-esméctica). Específicamente se han estudiado los parámetros cristaloquímicos y cristalográficos de micas y cloritas mediante difracción de rayos X, con objeto de conocer la evolución sedimentaria y obtener datos sobre el área fuente de dichos sedimentos. Además, el estudio de la mineralogía ha permitido establecer el medio de depósito de las diferentes secuencias sedimentarias., Trabajo financiado por la CAICYT como parte del Proyecto: "El borde Mediterráneo español: evolución del orógeno bético y geodinámica de las Depresiones Neógenas del SE Peninsular"

Se revisan las principales tendencias que han orientado las clasificaciones que hasta el momento han sido propuestas para 10s sulfuros y las sulfosales. Se exvonen 10s fundamentos cristaloauimicos para un esquema de clasificación de base estructural que tiene en cuenta 10s aspectos particulares del enlace quimico en estos compuestos. Se utiliza la definición de tip0 estructural expuesta en la sistematica general de las estructuras inorganicas (Lima de Faria y Figueiredo 1976) y las propuestas surgeridas para la reformulación del sistema clasificatorio (Figueiredo 1984). Se clasifican 10s tipos de acuerdo con la multiplicidad de las unidades estructurales: monoatómicas, en configuraciones de empaquetamiento aniónico y atómicas (subdivididas en poliméricas, policatiónicas y polianiónicas) y en las demh configuraciones estructurales. Estas se agrupan en cuatro Órdenes, de acuerdo con el grado de dimensionalidad de aquellas unidades: O-D, aniones aislados o grupos finitos de poliedros de coordinación, de cationes interligados o de aniones interligados; I-D, cadenas; 2-D, capas; 3-D, reticulos tridimensionales. After reviewing the trends in previous systematics of sulphides and sulphosalts, the fundamentals of a crystallochernical classification scheme are presented, taking into account the nature of the chemical bonding. The definition of structure type by Lima de Faria & Figueiredo (1976) and further proposals by Figueiredo (1984) for improvement of the general classification scheme are adopted. Structure types are classified according to the rank of the structural units -manoatomic in packing configurations and multiatomic in other arrangements, subdivided into polymeric, polycationic and polyanionic- and grouped into four orders depending on the dimensionality of those units: O-D, for isolated or finite groups, either of coordination polyhedra or of interlinked cations or anions; 1-D, chains; 2-D, sheets; 3-D, frameworks. The implementation of a structural data bank for sulphides and sulphosalts is reported.

Se expone la falta de concordancia que existe, en algunos casos, entre puntos de fusión, estabilidad, etc., de algunos compuestos que cristalizan en retículos iónicos y las energías reticulares respectivas que se conocen; actualmente. Se trata de demostrar mediante algunas observaciones y cálculos personales las posibles causas de estas anomalías. Para ello se obtienen las distancias teóricas anión-anión y catión-catión y se establece la relación de ellas con cada tipo de anormalidad observada., In some cases, it shows the lack of harmony between melting points, stability,... they belong to some compounds which crystallize in ionic reticles and the reticulate energies that are known nowadays. This is demonstrated by some personal observations and calculations possible causes of these abnormalities. For this theoretical distances anion-cation-anion and cation are obtained and the relationship of them with each type of abnormality is set observed.

14 páginas, 4 figuras, 3 tablas, The aim of this study was to determine the influence of the various source areas on the Neogene sediments of the Alpujarran Corridor, to ascertain the type and intensity of the sedimentary processes involved, and to establish some generally applicable criteria. At the bottom of the sections the detrital pebbles are derived from the highest nappes of the Alpujarride Complex, whereas those at the top are from the deepest unit of the Nevado-Filabride Complex (the Veleta nappe); between these the entire range of materials from the lower Alpujarride Complex and the upper-Navado-Filabride Unit (the Mulhacen nappe) is represented. Comparison of the micas and chlorites in the pebbles with those in the conglomerate matrix reveals the effect of the sedimentary processes on every aspect of the crystallochemistry. The d001 of the chlorites and the b0 of the micas are scarcely affected and can be used to determine the source area. The crystallinity, the Fe content of the chlorites and the basal spacing and angular difference (Δ2Ө M-P) of the white micas, on the other hand, are all modified, especially in the clay fraction, according to the degree and nature of the alteration of the sediments, and consequently can be use as a guide to the exent of this process., Este artículo forma parte del Proyecto "Análisis sedimentológico, mineralógico y evolucíon tectosedimentaria de las Depresiones Béticas Orientales" financiado por CAICYT y CSIC.