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Se adelantó un trabajo de observación clínica iniciado en 1990 en el Hospital Universitario del Valle, sobre el comportamiento y el subsiguiente tratamiento de las heridas de la hipofaringe, ocasionadas con arma de fuego y arma blanca. El propósito del estudio fue el de demostrar la conveniencia de no operar e instaurar un tratamiento conservador de tales heridas traumáticas de la hipofaringe. La investigación incluyó 68 pacientes con lesiones traumáticas comprobadas de la orohipofaringe y el esófago cervical, de los cuales 49 (72%) fueron tratados quirúrgicamente en forma obligatoria, y 19 (28%) recibieron tratamiento conservador, no quirúrgico, en cuya evolución clínica, como era obvio, hubo mucho menos morbilidad que la observada en el grupo sometido a cirugía. Mediate un completo examen clínico y paraclínico asociado a un juicioso criterio, el cirujano debe ser capaz de discernir sobre cuándo no se debe operar un paciente con este tipo de lesiones cervicales.

O megaesôfago é caracterizado pela dilatação do esôfago devido à peristalse ineficiente esofágica, a motilidade esofágica pode ser reduzida ou ausente na qual resulta em retenção de líquidos e alimentos no esôfago. Esta dilatação resulta em uma desordem severa na motilidade esofágica, na qual deixa o órgão flácido, dilatado e tornando o peristaltismo ineficiente. Essa afecção pode ser congênita ou adquirida, onde na maioria das vezes é idiopática, alguns autores relatam predisposição hereditárias em algumas raças de cães, em gatos a doença é relativamente rara. Os sinais clínicos são caracterizados pela regurgitação de água e alimentos logo após a ingestão, crescimento deficiente, perda de peso, hipersalivação e som de borbulhas a deglutição. Foi atendido na Clínica Veterinária Uningá um canino, fêmea, pesando 1,650kg, de aproximadamente 3 meses, durante a anamnese a proprietária relatou vomito há aproximadamente 15 dias, com presença de vermes compridos sugerindo ancylostoma, os episódios ocorriam normalmente pós alimentação, porém podiam ser observados em outros momentos. Durante o exame clínico, físico, pode-se observar que o animal apresentava-se hidratado, mucosas hipocoradas, normodipsia, normorexia, normoquesia e com leve presença de secreção ocular. No consultório foi administrado uma dose de vermífugo a base de Praziquantel 12,5mg, Pamoato de Pirantel 36mg, Febantel 37,5mg, e Ivermectina 0,015mg/kg indicado a realização de outra dose após 15 dias. Para diagnóstico da afeção foram solicitados exames complementares como a realização de exames de imagem radiográfica para avaliação esofágica, o exame foi submetido a técnica contrastada, utilizando sulfato de bário 8ml via oral, evidenciando acentuada dilatação de esôfago em região cervical e intratoráxica, acompanhado de sinal de faixa de traqueia, impressão diagnóstica compatível com megaesôfago. Não foi realizado exame coproparasitológico, e não pode ser identificado o parasita descrito pelo tutor, apesar da descrição ser compatível com ancylostoma. O megaesôfago foi classificado como congênito devido à idade do animal. Alguns autores ainda afirmam que a presença de corpo estranho, parasitas, constrições ao anel vascular, intussuscepções esofágicas podem ser responsáveis pelo surgimento de dilatação esofágica, no entanto estas suspeitas são de difícil confirmação e não podemos correlacionar o megaesôfago do caso descrito com a parasitose gástrica relatada no animal.

The study of esophageal diseases requires multiple diagnostic tests since no one test alone can provide full information on upper digestive tract anatomy and functionality. For general surgeons and gastrointestinal surgeons, the esophagogram is an essential tool that can suggest a diagnosis while simultaneously providing an idea of the anatomy of the organ and outlining an easily evaluated map without the need of a radiologist. This information can be used to establish a surgical plan. The aim of this article is to show readers the usefulness of esophagograms at referral centers for study and treatment of esophageal diseases while providing representations of several frequent diseases. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Objective: To identify and classify the radiographic patterns of megaesophagus in Chagas disease, as seen on esophagograms and chest X-rays. Materials and Methods: This was a prospective study of 35 patients diagnosed with esophageal disease via manometry. The changes found on esophagograms were stratified according to Rezende's classification, divided into four categories (grades I through IV) determined by the degree of dilatation and impairement of esophageal motility. We subsequently correlated that ranking with the chest X-ray findings: gastric air bubble; air-fluid level; and mediastinal widening. Results: Among the 35 patients, the esophageal disease was classified as grade I in 9 (25.7%), grade II in 3 (8.6%), grade III in 19 (54.3%), and grade IV in 4 (11.4%). None of the patients with grade I esophageal disease showed changes on chest X-rays. In two of the three patients with grade II disease, there was no gastric air-bubble, although there were no other findings in any of the grade II patients. Of the 19 patients with grade III disease, 15 had abnormal findings on X-rays. All four patients with grade IV disease showed abnormalities. Conclusion: The use of Rezende's classification is feasible, encompassing findings ranging from the subtle changes that characterize the initial phases of esophageal disease to the complete akinesia seen in dolicomegaesophagus. Chest X-ray findings are more common in patients with advanced stages of the disease and indicate the degree of esophageal involvement in Chagas disease. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

We inform of a male newborn with esophageal achalasia, clinical presentation, evolution and approach diagnosis. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Introduction: Esophagogram with barium contrast is considered a useful method for the diagnosis of gastroesophageal reflux disease (GERD) in children with respiratory infeccions, because it improves patient's treatment, indicating the physician about the probable cause of the respiratory disease, that demonstrates the function and morphology of esophagus. Patients and Methods: This is case series, retrospective and transversal study conducted in the Department of Radiology of Dr. Rafael Guerra Méndez Medical Center, in Valencia, Carabobo state, Venezuela. We included 53 patients in a non-probabilistic intentional way, aiming to evaluate contrast esophagogram as a method for diagnosis of gastroesophageal reflux disease in children with respiratory infections, admitted during years 2010 to 2011. Results: It was found that barium esophagogram is high sensitivity, reliable, accurate and at low cost study for the diagnosis of disorders that cause GERD. A large proportion (60.38%) of patients referred by respiratory infection had gastroesophageal reflux; predominantly in male patients and in patients of less than six months old age, most respiratory infections referred were observed in children 12 to 24 months old age. [ABSTRACT FROM AUTHOR]