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This article aims to report the experience lived by a nurse in the care of an indigenous patient, in the Intensive Care Unit of a Federal University Hospital in the State of Pará. This is a qualitative, descriptive, experience report type study. Communication was the point of difficulty encountered by nursing in interacting with the indigenous patient, evidenced at the time of patient admission to the Intensive Care Unit. The nurse's perception of involving the companion who was fluent in Portuguese was important for the success of the treatment. It was evident that, currently, when talking about assistance to indigenous patients, nursing perceives that there is a need for investment in the qualification of health professionals, since care is still permeated by stigma and based on personified and individual treatment. Therefore, the qualification of professionals must involve reception, guaranteeing access and comprehensive care that is provided to indigenous peoples. Este artículo tiene como objetivo relatar la experiencia vivida por una enfermera en el cuidado de un paciente indígena, en la Unidad de Cuidados Intensivos de un Hospital Universitario Federal en el Estado de Pará. Se trata de un estudio cualitativo, descriptivo, tipo informe de experiencia. La comunicación fue el punto de dificultad encontrado por la enfermería en la interacción con el paciente indígena, evidenciado en el momento del ingreso del paciente en la Unidad de Terapia Intensiva. La percepción de la enfermera de involucrar al acompañante que dominaba el portugués fue importante para el éxito del tratamiento. Se evidenció que, actualmente, al hablar de la asistencia a los pacientes indígenas, la enfermería percibe que existe la necesidad de invertir en la calificación de los profesionales de la salud, ya que el cuidado aún está permeado por el estigma y se basa en el trato personificado e individual. Por tanto, la calificación de los profesionales debe implicar la acogida, garantizando el acceso y la atención integral que se brinda a los pueblos indígenas. Este artigo tem como objetivo relatar a experiência vivenciada por uma enfermeira na assistência de um paciente indígena, na Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital Universitário Federal no Estado do Pará. Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo, tipo relato de experiência. A comunicação foi o ponto de dificuldade encontrada pela enfermagem na interação com o paciente indígena, evidenciado no momento da admissão do paciente na Unidade de Terapia Intensiva. A percepção da enfermeira de envolver o acompanhante que dominava a língua portuguesa, foi importante para o sucesso do tratamento. Evidenciou-se que, atualmente, quando se fala em assistência a pacientes indígenas, a enfermagem percebe que há necessidade de investimento na qualificação dos profissionais de saúde, visto que ainda o cuidado é permeado por estigma e baseado no tratamento personificado e individual. Portanto, a qualificação dos profissionais deve envolver o acolhimento, a garantia de acesso e integralidade do cuidado que é dispensado aos povos indígenas.

This article is intended to describe the experience of working together with a health professional with a physical deficiency, and the challenges of joining the nursing team and direct patient care. This is an experience report, based on the experience in leading a nursing team with a member with a physical deficiency. The author coordinated a team of nursing technicians, from which a person with physical handicap, or who became a great personal challenge, part. Dismissal of preconceptions, even if not supported by the sector, special attention was given to professionals, identifying the potential of the professional, respecting their physical limitations, or what contributed to improve their self-esteem and self-confidence. Despite the difficulty of locomotion, the technique assumed direct assistance to hospitalized cardiopathic patients. The construction of this work reinforces and justifies that, even if a deficiency can have a negative impact on a person, it does not prevent them from carrying out a high-quality work that contributes positively to the well-being of two others. Therefore, it is essential that the institutions, especially the hospitals, be prepared to receive them, being accessible and attractive to better accommodate the professionals with deficiency. Este artículo tiene como objetivo describir la experiencia de trabajar junto a una profesional de la salud con discapacidad física y los desafíos de incluirla en el equipo de enfermería y en el cuidado directo de los pacientes. Se trata de un relato de experiencia, basado en la experiencia de liderar un equipo de enfermería con un integrante con discapacidad física. La autora coordinó un equipo de técnicos de enfermería, que incluía una persona con discapacidad física, lo que se convirtió en un gran desafío personal. Despojándose de prejuicios, aún en la acogida en el sector, se prestó especial atención a la profesional, identificando el potencial de la profesional, respetando las limitaciones físicas, lo que contribuyó a mejorar su autoestima y confianza en sí misma. A pesar de la dificultad de locomoción, la técnica asumió la asistencia directa a los pacientes cardíacos hospitalizados. La construcción de esta obra refuerza y ​​justifica que, si bien tener una discapacidad puede impactar negativamente a una persona, no le impide realizar un trabajo de calidad que contribuya positivamente al bienestar de los demás. Por ello, es fundamental que las instituciones, especialmente los hospitales, estén preparados para recibirlos, siendo accesibles y atractivos para acoger mejor a los profesionales con discapacidad. Esse artigo tem por objetivo descrever a experiência de atuar em conjunto com uma profissional de saúde com deficiência física, e os desafios de inseri-la na equipe de enfermagem e nos cuidados diretos aos pacientes. Trata-se de um relato de experiência, a partir da vivência em liderar uma equipe de enfermagem com uma integrante com deficiência física. A autora coordenou uma equipe de técnicos de enfermagem, da qual fazia parte uma pessoa com deficiência física, o que se tornou um grande desafio pessoal. Despindo de preconceitos, ainda no acolhimento no setor, foi dada atenção especial à profissional, identificando-se a potencialidade da profissional, respeitando as limitações físicas, o que contribuiu para melhorar sua autoestima e autoconfiança. A despeito da dificuldade de locomoção, a técnica assumiu a assistência direta aos pacientes cardiopatas internados. A construção desse trabalho reforça e justifica que, embora ter uma deficiência possa impactar negativamente uma pessoa, não a impede de realizar um trabalho de alta qualidade que contribua positivamente para o bem-estar dos outros. Para tanto, é indispensável que as instituições, especialmente os hospitais, estejam preparadas pra recebê-los, sendo acessíveis e atraentes para acomodar melhor os profissionais com deficiência.