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This study aims to identify the knowledge of Community Health Agents (CHA) about the childhood vaccination schedule for children up to five years old. This is a quantitative, descriptive, before-and-after research, with a sample of 25 CHA from two Basic Health Units in Ananindeua-Pará. The average age of CHA is 40 years old; female (64%); 76% check the child's vaccination card and provide guidance to mothers; 96% said that checking the child's vaccination card is part of their job; 100% carry out periodic home visits to children in their area, 88% have children with delayed vaccinations in their area. As for the CHA feeling safe to guide mothers about vaccines, there was an increase in the rate from pre to post training (26.1%-73.9%). When asked if they received training in pre and post training, the rate rose from 78.3% to 100%. As for the level of knowledge about vaccines in children up to 5 years of age, there was an increase in pre and post training in the concepts "great" (0%-8.7%), "good" (21.7%-43.5%), “regular” (39.1%-43.5%) and a decrease in the “insufficient” concept (39.1%-4.3%). There was an increase in the average hit rate of the CHA in the pre and post training (61.9%-81.1%) with a difference between the hit rates in the pre and post phases of 19.18%. It is concluded that there is a need for investment in professional qualification of the CHA through permanent education, in order to expand their knowledge about the vaccination calendar. Este estudio tiene como objetivo identificar el conocimiento de los Agentes de Salud Comunitarios (CHA) sobre el calendario de vacunación infantil para niños de hasta cinco años. Se trata de una investigación cuantitativa, descriptiva, de antes y después, con una muestra de 25 CHA de dos Unidades Básicas de Salud de Ananindeua-Pará. La edad promedio de CHA es de 40 años; femenino (64%); El 76% revisa la cartilla de vacunación del niño y brinda orientación a las madres; El 96% dijo que revisar la cartilla de vacunación del niño es parte de su trabajo; El 100% realiza visitas domiciliarias periódicas a los niños de su área, el 88% tiene niños con vacunación tardía en su área. En cuanto a que las CHA se sintieron seguras para orientar a las madres sobre las vacunas, hubo un aumento en la tasa desde antes hasta después de la capacitación (26,1%-73,9%). Cuando se les preguntó si habían recibido formación previa y posterior a la formación, la tasa aumentó del 78,3% al 100%. En cuanto al nivel de conocimiento sobre vacunas en niños hasta los 5 años de edad, hubo un incremento en la pre y post formación en los conceptos "genial" (0%-8,7%), "bueno" (21,7% -43,5%), “Regular” (39,1%-43,5%) y una disminución del concepto de “insuficiente” (39,1%-4,3%). Hubo un aumento en la tasa de aciertos promedio de los CHA en el pre y post entrenamiento (61,9%-81,1%) con una diferencia entre las tasas de aciertos en las fases pre y post del 19,18%. Se concluye que existe la necesidad de invertir en la calificación profesional de la CHA através de la educación permanente, con el fin de ampliar sus conocimientos sobre el calendario de vacunación. Este estudo objetiva identificar o conhecimento dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) sobre o calendário vacinal infantil de crianças até cinco anos. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva, do tipo antes e depois, com amostra de 25 ACS de duas Unidades Básicas de Saúde de Ananindeua-Pará. A média de idade dos ACS é de 40 anos; sexo feminino (64%); 76% verifica o cartão de vacina da criança e dá orientações às mães; 96% afirmou que verificar o cartão de vacina da criança faz parte do seu trabalho; 100% realiza visitas domiciliares periódicas às crianças de sua área, 88% têm crianças com vacinas atrasadas na sua área. Quanto aos ACS se sentirem seguros para orientar as mães sobre vacinas, observou-se aumento do índice do pré para pós capacitação (26,1%-73,9%). Ao serem questionados se receberam treinamento no pré e pós capacitação, o índice subiu de 78,3% para 100%. Quanto ao nível de conhecimento sobre vacinas em crianças até 5 anos, houve aumento no pré e pós capacitação nos conceitos “ótimo” (0%-8,7%), “bom” (21,7%- 43,5%), “regular” (39,1%-43,5%) e diminuição do conceito “insuficiente” (39,1%-4,3%). Houve aumento da taxa média de acertos dos ACS no pré e pós capacitação (61,9%-81,1%) com diferença entre as taxas de acertos nas fases pré e pós de 19,18%. Conclui-se que há a necessidade de investimento em qualificação profissional dos ACS por meio da educação permanente, a fim de ampliar os conhecimentos sobre calendário vacinal.

Este estudo objetiva identificar o conhecimento dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) sobre o calendário vacinal infantil de crianças até cinco anos. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva, do tipo antes e depois, com amostra de 25 ACS de duas Unidades Básicas de Saúde de Ananindeua-Pará. A média de idade dos ACS é de 40 anos; sexo feminino (64%); 76% verifica o cartão de vacina da criança e dá orientações às mães; 96% afirmou que verificar o cartão de vacina da criança faz parte do seu trabalho; 100% realiza visitas domiciliares periódicas às crianças de sua área, 88% têm crianças com vacinas atrasadas na sua área. Quanto aos ACS se sentirem seguros para orientar as mães sobre vacinas, observou-se aumento do índice do pré para pós capacitação (26,1%-73,9%). Ao serem questionados se receberam treinamento no pré e pós capacitação, o índice subiu de 78,3% para 100%. Quanto ao nível de conhecimento sobre vacinas em crianças até 5 anos, houve aumento no pré e pós capacitação nos conceitos “ótimo” (0%-8,7%), “bom” (21,7%- 43,5%), “regular” (39,1%-43,5%) e diminuição do conceito “insuficiente” (39,1%-4,3%). Houve aumento da taxa média de acertos dos ACS no pré e pós capacitação (61,9%-81,1%) com diferença entre as taxas de acertos nas fases pré e pós de 19,18%. Conclui-se que há a necessidade de investimento em qualificação profissional dos ACS por meio da educação permanente, a fim de ampliar os conhecimentos sobre calendário vacinal.

Objetivo: O estudo propõe implementar provas com o Safety Cross System como ferramenta inovadora para notificação de incidente. Relato de Experiência: Este estudo constitui um relato de experiência de caráter descritivo de um Centro integrado de inclusão e reabilitação do estado do Pará em relação a implementação de evidências em um sistema de notificação de incidentes que usa um calendário cruzado para registrar as notificações de incidentes permite uma metodologia visual para gerenciar a segurança do paciente de forma transparente, ou seja, o processo registra notificações de incidentes com cores diferentes para cada classificação. Considerações Finais: Algumas instituições adotam diferentes sistemas para melhorar os índices de notificações de incidente. O calendário cruzado é um sistema atraente, a equipe sente-se mais confortável em fazer parte do processo de notificação e análise, propondo melhorias de forma democrática aos processos de segurança do paciente.

National audience; Dans cette proposition de communication, nous nous intéressons au problème de l'inférence de réseaux de gènes à partir de données d'expression mesurées par RNA-seq. Nous présentons une approche qui permet d'intégrer de l'information externe (autre type d'omic par exemple) obtenue sur les mêmes individus ainsi que sur d'autres individus. Notre approche est présentée comme un problème d'imputation que nous résolvons avec des approches de type "hot deck" multiple pour obtenir un réseau plus stable. Nous illustrerons nos résultats sur des données réelles issues d'un programme d'études sur l'obésité.