685 results on '"Violencia obstétrica"'
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2. INVESTIGAÇÃO DAS DIVERGÊNCIAS ACERCA DO TEMA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA.
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Zaquetti Falleiros, Laura, Gomes Ferreira, Ellen Victorya, and da Cruz Scardoelli, Marcia Glaciela
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PREGNANT women ,LITERATURE reviews ,MEDICAL personnel ,ACQUISITION of data ,HEALTH policy - Abstract
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3. Juntas para siempre (2023), de Alice Birch. Feminismo y transgresión.
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Fanny Gruber, Mónica Viviana
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WOMEN'S rights ,MEDICAL research ethics ,MONOZYGOTIC twins ,PREGNANT women ,INVESTORS ,VIOLENCE against women - Abstract
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4. A perceção da mulher sobre a viol´ência obstétrica no ciclo gravídico puerperal: uma scoping review
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Ana Catarina Cordeiro and María José Santos
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violência obstétrica ,perceção das mulheres ,ciclo gravídico-puerperal ,serviços de saúde ,Psychology ,BF1-990 - Abstract
Introdução: A violência obstétrica é um tipo de violência de género, caracterizada por qualquer tipo de abuso sofrido por mulheres durante a gravidez, parto e/ou puerpério. Portugal apresenta uma prevalência média de violência obstétrica três vezes superior à média europeia. Esta é uma temática que só se começou a investigar neste século, em especial na última década. No entanto, a maioria das investigações desenvolvidas são relacionadas com os profissionais de saúde e não abordam a violência na perspetiva das mulheres, pelo que estudar esta problemática nos parece relevante. Objetivo: Mapear a evidência científica sobre a forma como as mulheres percecionam a violência obstétrica durante a gravidez, parto e puerpério. Metodologia:Foi realizada uma Scoping Review, segundo o método proposto pelo Instituto Joanna Briggs, a partir da questão de pesquisa “Como é percecionada a violência obstétrica pelas mulheres durante a gravidez, parto e puerpério?”. Foram incluídos estudos publicados em português, inglês e espanhol. E a pesquisa foi realizada em várias bases de dados(CINAHL Complete, MEDLINE Complete, Cochrane Database of Systematic Reviews,e MedicLatina), tendo sido incluídos 17 artigos, aos quais se associaram três de literatura cinzenta. Resultados: As mulheres percecionam como violência obstétrica as manobras e/ou protocolos hospitalares consentidos ou não, os abusos verbais e humilhação/desrespeito, a negligência, abandono e falta de sensibilidade dos profissionais de saúde, restrição de presença de acompanhante, falta de conhecimento em relação à violência e ainda a falta de respeito por opções das mulheres. Conclusões: Os episódios de violência obstétrica são comuns durante todo o ciclo gravídico- puerperal, porém a perceção das puérperas é escassa e confirma-se mesmo o desconhecimento do termo, o que contribui para que seja um assunto subvalorizado, apesar das repercussões que pode ter no seu bem-estar.
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5. La conexidad entre la garantía de acceso a la justicia y la erradicación de prácticas de violencia obstétrica como estandarte internacional
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Julieta García Gómez
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Mala praxis ,Violencia obstétrica ,Plazo razonable ,Acceso a la Justicia ,Estereotipos de género ,malpractice ,Law ,Medicine - Abstract
La Corte Interamericana de Derechos Humanos declaró responsable internacionalmente a la República Bolivariana de Venezuela por vulnerar derechos fundamentales de Balbina Francisca Rodríguez Pacheco y su núcleo familiar, en un caso de violencia de género en su modalidad obstétrica, mala praxis médica y denegación del acceso a la justicia. El proceso penal estuvo marcado por una serie de irregularidades que incumplían los estándares interamericanos del plazo razonable y con ello hicieron nugatorio el derecho a acceder a la justicia de la Sra. Rodríguez Pacheco. Estas malas prácticas procesales tienen como efecto negativo la perpetuación de prácticas violentas arraigadas en los centros de salud en contra de las mujeres que asisten a ellos y permite que se vulneren sus derechos a la salud y a su integridad personal, por lo cual, es un deber del Estado garantizar mecanismos eficientes para la debida investigación de este tipo de hechos para un efectivo acceso a la justicia.
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6. Violência obstétrica
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Janini Cristina Paiz, Alice Steglich Souto, Ana Cláudia Magnus Martins, Sarah Maria dos Santos Ahne, Mônica Baréa, and Camila Giugliani
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Violência obstétrica ,Assistência integral à saúde ,Parto. ,Medicine (General) ,R5-920 ,Public aspects of medicine ,RA1-1270 - Abstract
Introdução: A assistência ao parto é composta de práticas que interferem diretamente no sentimento de segurança, bem-estar e satisfação das mulheres. Procedimentos aplicados sem indicação ou sem consentimento podem provocar danos e interferir na experiência de parto, configurando-se como violência obstétrica. Objetivo: Identificar a prevalência de práticas recomendadas e não recomendadas na assistência ao parto, segundo a Organização Mundial da Saúde, bem como a percepção das mulheres em terem vivenciado desrespeito, maus-tratos ou humilhação no parto. Métodos: Estudo transversal, com 287 mulheres selecionadas aleatoriamente em duas maternidades de Porto Alegre, pública e privada, em 2016. As puérperas responderam a um questionário estruturado, face a face, quatro semanas após o parto, sobre aspectos socioeconômicos, histórico de saúde, experiência de parto (práticas e intervenções) e percepção de ter sofrido desrespeito, maus-tratos ou humilhação pelos profissionais. Resultados: Das intervenções não recomendadas de rotina, o uso de ocitocina foi a mais prevalente (56%), seguido da amniotomia (48,5%) e da episiotomia (37,1%). A manobra de pressão fúndica uterina (Kristeller) foi realizada em 11,3% dos partos; quando estratificado por maternidade, a prevalência foi de 25,7% na privada e 8,2% na pública. A amniotomia ocorreu em 48,5% dos partos, 55,4% daqueles realizados na maternidade pública e 14,7%, na maternidade privada. A taxa geral de cesariana foi de 48,1%, 31,4% na maternidade pública e 82,8% na maternidade privada. A percepção de ter sido desrespeitada, maltratada ou humilhada ocorreu para 12,5% das mulheres entrevistadas, 14,9% na maternidade pública e 7,5% na maternidade privada. Quanto às boas práticas de assistência, o incentivo a ter acompanhante, a oferta de líquidos e alimentos, o incentivo à movimentação durante o trabalho de parto, a percepção de ter sido acolhida na maternidade e o contato pele a pele foram mais frequentes na maternidade pública. Já o sentimento de estar à vontade para fazer perguntas e participar das decisões foi mais frequente na maternidade privada. Conclusões: É frequente a aplicação de práticas não recomendadas de rotina na assistência ao parto em ambas as maternidades. A maternidade pública apresentou maior prevalência de boas práticas em comparação com a privada. A prevalência de práticas não recomendadas é superior à prevalência de ter sofrido desrespeito, humilhação ou maus-tratos no parto, pela percepção das puérperas, o que sugere o não reconhecimento pelas mulheres de situações de violência. Nesse cenário, a atenção pré-natal é um espaço de troca de informações sobre boas práticas e reconhecimento de práticas consideradas como violência obstétrica.
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7. A PERCEPÇÃO DA ENFERMAGEM OBSTETRA ACERCA DA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO COTIDIANO DA ASSISTÊNCIA MATERNA
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Elizabeth Pinheiro Araújo, Diego Pereira Rodrigues, Valdecyr Herdy Alves, Andressa Tavares Parente, Antonia Viviane Menezes Souza, Tatiana do Socorro dos Santos Calandrini, Reginaldo Lemos Soares Ferreira, and Giovanna Rosario Soanno Marchiori
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Violência Obstétrica ,Enfermagem Obstétrica ,Serviços de Saúde Materno-Infantil ,Educação em Saúde ,Capacitação Profissional. ,Nursing ,RT1-120 - Abstract
Objetivo: compreender a percepção de enfermeiras obstétricas sobre a violência obstétrica no seu cotidiano no campo do parto e nascimento. Métodos: trata-se de um estudo descritivo e qualitativo, com 25 enfermeiros obstétricos da Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstétricos e Neonatologistas secional Pará, mediante entrevista semiestruturada de setembro de 2020 a março de 2021, com a gravação e transcrição na íntegra e submissão à análise de conteúdo. Resultados: observou-se que a violência obstétrica ligada diretamente ao cuidado do profissional de saúde, que perpetua a prática com desrespeito, negligência e discriminação do ciclo gravídico-puerperal e a formação em saúde, constitui importante estratégia para transformação do ambiente de trabalho. Conclusão: a formação e o conhecimento científico-técnico sobre a violência obstétrica permitem a real ressignificação sobre a forma de cuidar na saúde materna.
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8. Dolor silenciado: las mujeres ecuatorianas y su lucha contra la violencia obstétrica.
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Acurio Iza, Mentor Sebastian, Ortega Vega, Amelia Estefania, Yagual Cucalón, Michael David, Zambrano Antón, Diana Belen, and Játiva Aguirre, Sandy Elisa
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GENDER-based violence , *LEGAL judgments , *CRIMINAL codes , *VIOLENCE , *VICTIMS - Abstract
This article presents a comprehensive analysis of gynecological-obstetric violence in Ecuador from a criminal perspective. Current regulations, such as the Comprehensive Organic Penal Code (COIP), are reviewed and relevant court rulings are analyzed to identify patterns in the application of the law. Although the COIP covers various forms of gender-based violence, it does not explicitly address gynecological-obstetric violence, which allows the perpetuation of abusive practices in medical settings. This legal vacuum leaves victims without adequate protection, although some articles related to psychological and physical violence may apply generally, they do not contemplate the particularities of violence in obstetric contexts. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
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9. Violencia obstétrica. ¿Es el término, o sus implicaciones?
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Moreno Sánchez, José Antonio
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Obstetric violence beyond the inappropriate and ignominious term, is interpreted as a whole problem with multiple edges, associated with the mistreatment suffered by pregnant women when they are judged, frightened, humiliated or physically and psychologically hurt. It occurs in places that provide medical services and we can find it in all spheres of society. In the medical units, there is an obligation to provide maternal health services from a human rights perspective and guarantee access to professional care during childbirth and the subsequent period, respecting the specific needs, uses and customs, and the decisions of women. Some maneuvers or procedures that have been incorporated into the context are: unjustified caesarean section, when the conditions exist to perform a natural birth, without the voluntary, express and informed consent of the woman; force to give birth lying down and/or immobilized; denying or hindering the ability to hold and breastfeed the baby immediately upon birth; failure to attend to obstetric emergencies in a timely and effective manner. The World Health Organization (WHO) has recognized that this mistreatment not only violates the right of women to respectful care, but can also endanger their right to life, health, physical integrity and not to be subjected to discrimination. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
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10. PERCEPÇÃO DE VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA DAS MULHERES PUÉRPERAS EM SERVIÇOS PÚBLICO E PRIVADO DE SERGIPE.
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de Souza Figueiredo, Yasmin Juliany, Souza Rates, Maria Luíza, Vieira Oliveira, Renata, Pinheiro Zylberman, André, Aleixo Albuquerque, Alessandra, Leite de Barros Silva, Thais Serafim, and Gonçalves Dias, Júlia Maria
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POOR families ,PATIENTS' attitudes ,PREGNANT women ,CHI-squared test ,RESEARCH ethics ,CHILDBIRTH - Abstract
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11. O diagnóstico falso positivo para HIV e a (des)proteção dos direitos da personalidade da parturiente nos serviços de saúde brasileiros: uma análise jurisprudencial.
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Ciscoto Yoshioka, Anara Rebeca, dos Reis Amaro, Mylene Manfrinato, and Galdino Cardin, Valéria Silva
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HIV ,REPRODUCTIVE rights ,CIVIL liability ,DIAGNOSIS of HIV infections ,MALPRACTICE ,VIOLENCE in the workplace - Abstract
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12. A RESPONSABILIDADE CIVIL DOS PLANOS DE SAÚDE NA OCORRÊNCIA DE VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA.
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Pinto de Souza, Cintia, Garcez Soares, Gressiely, and Nonato Batista dos Santos, Stheffany Annie
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INSURANCE policies ,HEALTH insurance laws ,HEALTH insurance ,CIVIL procedure ,CIVIL liability ,CHILDBIRTH - Abstract
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13. Violencia obstétrica y activismo maternal anishinaabe en Future Home of the Living God: el futurismo indígena de Louise Erdrich
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Rosa Segarra-Montero
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Louise Erdrich ,Un futuro hogar para el dios viviente ,futurismo indígena ,violencia obstétrica ,activismo maternal anishinaabe ,Women. Feminism ,HQ1101-2030.7 - Abstract
Este artículo analiza Un futuro hogar para el dios viviente (2019) [Future Home of the Living God, 2017], obra futurista indígena de la autora chippewa Louise Erdrich, desde una perspectiva de género y de las humanidades médicas. En esta distopía ecocrítica, son dos las instituciones médicas que, desde una mirada occidental, patologizan el cuerpo femenino y lo someten a violencia obstétrica, esto es, prácticas en torno a la maternidad (el embarazo, el parto y el puerperio) sumamente violentas e intrusivas. En este artículo analizaré el modelo médico occidental presente en Un futuro hogar para el dios viviente para demostrar cómo la espacialización colonial y el futurismo reproductivo participan activamente en la violencia obstétrica, una clara forma de biocolonialismo. Con este artículo pretendo poner de relieve cómo las estructuras y prácticas médicas desplegadas por el colonialismo de ocupación, a diferencia de los espacios tradicionales femeninos nativo americanos y el activismo maternal anishinaabe, conforman espacios subyugadores y opresores que desacralizan e instrumentalizan la anatomía femenina y la maternidad.
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- 2024
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14. Associação entre desrespeito e abuso durante o parto e o risco de depressão pós-parto: estudo transversal
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Haylane Nunes da Conceição and Alberto Pereira Madeiro
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Violência Obstétrica ,Depressão Pós-parto ,Parto ,Violência Contra a Mulher ,Saúde Materna ,Medicine ,Public aspects of medicine ,RA1-1270 - Abstract
O objetivo deste estudo é analisar a relação entre desrespeito e abuso durante o parto e o risco de depressão pós-parto. Trata-se de estudo transversal, realizado com mulheres das zonas rural e urbana de Caxias, Maranhão, Brasil. Considerou-se a depressão pós-parto como variável dependente, avaliada pela Escala de Depressão Pós-Natal de Edimburgo. As variáveis independentes foram características sociodemográficas, antecedentes de saúde mental, aspectos comportamentais, características obstétricas e autopercepção do desrespeito e abuso durante o parto. Empregou-se o teste do qui-quadrado de Pearson e a regressão logística múltipla para avaliar a associação entre depressão pós-parto e desrespeito e abuso durante o parto. Foram entrevistadas 190 mulheres. A depressão pós-parto apresentou prevalência de 16,3%. A ocorrência de pelo menos um tipo de desrespeito e abuso durante o parto foi de 97,4%, com predomínio das condições do sistema de saúde e restrições (94,7%). Mais da metade das mulheres (66,3%) foram submetidas a dois tipos de desrespeito e abuso durante o parto, enquanto três ou mais formas foram relatadas por 22,6%. Sofrer duas (ORajustada = 3,01; IC95%: 1,08-8,33) e três ou mais formas de desrespeito e abuso durante o parto (ORajustada = 3,41; IC95%: 1,68-24,40) aumentou a chance da ocorrência de depressão pós-parto. Houve associação significativa entre desrespeito e abuso durante o parto e depressão pós-parto, e o atendimento digno e respeitoso às mulheres durante o parto pode reduzir os riscos da sintomatologia de depressão pós-parto.
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- 2024
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15. Repercussões da violência obstétrica no processo de amamentação: análise sob a ótica racial
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Hellen Aparecida Azevedo-Pereira, Angelina Lettiere-Viana, Flávia Gomes-Sponholz, and Juliana Cristina dos Santos Monteiro
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Violência obstétrica ,Aleitamento materno ,População negra ,Fatores raciais ,Nursing ,RT1-120 - Abstract
Resumo Objetivo Analisar a associação entre aleitamento materno exclusivo e experiência de violência obstétrica segundo raça/cor autorreferida. Métodos Este foi um estudo observacional, transversal, descritivo e analítico com coleta de dados online de novembro de 2020 a fevereiro de 2021. Para análise dos dados, foi usado o software R (v. 4.0.4) e considerado o nível de significância de 5% (p
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16. Women’s Experiences in the Childbirth Care Process: An Integrative Review.
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Andrea Ramirez-Perdomo, Claudia, María Flórez-González, Ana, and Daniel Mateus-Peña, Jairo
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INTRAPARTUM care , *NATURAL childbirth , *REPRODUCTIVE rights , *CHILDBIRTH , *CINAHL database , *BIRTHING centers - Abstract
Introduction: Childbirth is recognized as a physiological process essential to procreation and societal development. Nevertheless, it often lacks adequate discussion on humanized care practices. Therefore, it is necessary to identify women’s experiences during vaginal birth care to create practices that ensure better quality care. Objective: To characterize scientific evidence related to women’s experiences during vaginal birth care. Materials and Methods: An integrative review was conducted following Cooper’s methodology; six databases were reviewed: Cochrane, PubMed, Science Direct, Springer, Scopus, and Cinahl, using the descriptors: Normal Birth; Humanized Birth; Humanization of Care; Obstetric Violence; Qualitative Research, in Spanish, English, and Portuguese, limited to the 2010-2023 period, with the following inclusion/exclusion criteria: Qualitative full-text articles on vaginal births with a score of 8 or higher according to CASPe. Results: Six thematic units emerged: microaggressions and macro-impacts: childbirth: between pain and fear; acting with respect: childbirth as a natural process; silencing, enduring, and bearing; my birth, my choice; making the invisible visible: normalizing violence during childbirth; and the ritual of childbirth: women’s dignity. Conclusions: Women’s childbirth experiences are influenced by the cultural contexts in which they live; the biomedical model and traditional practices clash and impact women’s lives. Women must know their reproductive rights to contribute to a humanized childbirth. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
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17. Desafios na assistência ao parto das mulheres com deficiência: uma revisão integrativa.
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Santos de Lima, Williane Vitória, Ferreira de Araújo, Renata, Silva Coura, Alexsandro, da Silva Oliveira, Thais, Pereira Costa, Aleksandra, and Sátiro Xavier de França, Inácia
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MATERNAL health services ,HUMAN sexuality ,PSYCHOLOGY of women ,INTRAPARTUM care ,SYSTEMATIC reviews ,MEDLINE ,PRENATAL care ,HUMAN reproduction ,COMMUNICATION ,CHILDBIRTH ,PEOPLE with disabilities - Abstract
Copyright of Saúde Coletiva is the property of MPM Comunicacao and its content may not be copied or emailed to multiple sites or posted to a listserv without the copyright holder's express written permission. However, users may print, download, or email articles for individual use. This abstract may be abridged. No warranty is given about the accuracy of the copy. Users should refer to the original published version of the material for the full abstract. (Copyright applies to all Abstracts.)
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18. Repensando o Nascimento como um Direito Integral na Luta contra a Violência Obstétrica no Brasil
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Jessica Corrêa Pantoja, Mateus Batista Batisti, and Maria Clara de Araújo Rodrigues Pereira
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Direitos Sexuais e Reprodutivos ,Parto Humanizado ,Saúde da Mulher ,Violência de Gênero ,Violência Obstétrica ,Law ,Public aspects of medicine ,RA1-1270 - Abstract
Objetivo: analisar o impacto da ausência de legislação federal e normativas na mitigação da violência obstétrica no Brasil, por meio de uma análise crítica, com ênfase na regulação legal. Metodologia: inicialmente, realizou-se uma revisão narrativa de abordagem qualiquantitativa e exploratória-descritiva nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde e da Scientific Electronic Library Online, no período entre 2018 e 2023. Os artigos foram selecionados utilizando descritores do Medical Subject Headings, como “obstetric violence” e “violence against women”, combinados através do operador booleano “AND”. Posteriormente, foi conduzida uma pesquisa documental buscando consultar a legislação estadual vigente no Brasil e identificar possíveis lacunas. Resultados: Identificou-se uma lacuna considerável em relação à violência obstétrica e à conscientização limitada sobre os direitos à autonomia das mulheres, que são preocupações evidentes. Em relação às legislações estaduais analisadas, 14 fazem menção à “violência obstétrica” e 8 abordam a “humanização do parto”. Dessas, 19 têm caráter informativo, 28 são preventivas e 2 são punitivas. Considerações Finais: A ausência de consenso na definição da violência obstétrica e a escassa capacitação dos profissionais de saúde resultam em práticas obsoletas. A elevada taxa de cesarianas desnecessárias e a carência de estudos sobre mulheres quilombolas e indígenas são preocupantes. No âmbito jurídico, a falta de compreensão por parte dos magistrados e a fragmentação das legislações estaduais representam desafios significativos. Torna-se crucial adotar uma abordagem multidisciplinar e políticas públicas claras para prevenir essa violência e assegurar uma assistência ao parto segura e centrada nas necessidades das mulheres. Submissão: 29/02/24| Revisão: 17/05/24| Aprovação: 18/05/24
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19. Experiencias de las mujeres con el proceso de atención del parto: revisión integrativa
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Jairo Daniel Mateus Peña, Claudia Andrea Ramírez Perdomo, and Ana María Flórez González
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Parto normal ,parto humanizado ,humanización de la atención ,violencia obstétrica ,investigación cualitativa ,Nursing ,RT1-120 ,Social Sciences - Abstract
Introducción: el parto es reconocido como un proceso fisiológico que alude a la procreación y al desarrollo entre las sociedades; no obstante, poco se ha habla sobre la atención humanizada del mismo. Por lo anterior, es necesario identificar la experiencia de las mujeres durante la atención del parto vaginal para generar prácticas que garanticen una mejor calidad en la atención. Objetivo: caracterizar la evidencia científica relacionada con las experiencias de las mujeres durante la atención del parto vaginal. Materiales y Método: se realizó una revisión integrativa, según Cooper; se revisaron seis bases de datos Cochrane, PubMed, Science Direct, Springer, Scopus y Cinahl, con los descriptores: Parto Normal; Parto Humanizado; Humanización de la Atención; Violencia Obstétrica e Investigación Cualitativa, en idioma español, inglés y portugués, limitada al periodo 2010-2023, con los siguientes criterios de inclusión/exclusión: artículos cualitativos en texto completo sobre partos vaginales, con puntuación mayor o igual a 8 según CASPe. Resultados: se obtuvieron seis unidades temáticas: microagresiones y macro-impactos: el parto: entre el dolor y el miedo; actuar con respeto: el parto como proceso natural; silenciar, callar y soportar; mi parto, mi elección; haciendo visible lo invisible: normalizando la violencia durante el parto; y el rito de parir: dignidad de la mujer. Conclusiones: las experiencias de las mujeres durante el parto están moldeadas por el contexto cultural en el que viven; el modelo biomédico y el tradicional chocan e impactan la vida de la mujer. Es necesario que las mujeres conozcan sus derechos reproductivos para contribuir con la humanización del parto.
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- 2024
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20. Estudio del conflicto obstétrico a partir del análisis de su patrón morfológico: aplicación de la técnica CAT
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Emilia de los Ángeles Iglesias Ortuño
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cat ,violencia obstétrica ,sistema de salud mexicano ,conflicto institucional ,bienestar reproductivo ,Science ,Social Sciences - Abstract
La violencia obstétrica es una problemática constatada a partir de los principales estudios vigentes en materia de salud reproductiva. En este contexto, se identifican los componentes que determinan la causalidad y alcance del conflicto en el seno de las instituciones de salud mexicanas. La metodología propia del instrumento CAT (Conflict Analysis Typology) determina el patrón poder como el más significativo, consistente en el control institucional y la sumisión materna. Además, se relaciona con la inhibición y legitimación que sostienen las dinámicas relacionales con base en atribución de significados gnoseológicos al rol sanitario y desconocedores al rol paciente. Se concluye que los significados institucionales pueden transformarse desde la consideración de la mujer como sujeto activo, posición determinante para su bienestar obstétrico.
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- 2024
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21. Salud materna de mujeres indígenas. Experiencias tradicionales e institucionales
- Author
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Melissa Ricaurte-Cepeda and Yessica Paola Guerrero-Luna
- Subjects
medicina tradicional ,modelo biomédico ,mujeres indígenas ,salud materna ,violencia obstétrica ,Public aspects of medicine ,RA1-1270 - Abstract
Objetivo: Comprender las experiencias de mujeres de un resguardo indígena en el proceso de atención, durante el trabajo de embarazo, parto y puerperio, en una institución pública del municipio de Ipiales, Nariño, Colombia. Metodología: Investigación fenomenológica interpretativa, que se desarrolló mediante entrevistas semiestructuradas y grupos focales con 36 mujeres, en cuatro fases: preparatoria, recolección de información; análisis de información y devolución de emergentes. Resultados: Se reconocieron como importantes las prácticas tradicionales en el cuidado de las mujeres y los niños, como el uso de hierbas medicinales y el acompañamiento del médico tradicional o partera durante el embarazo, el parto y el puerperio. Sin embargo, la atención se realizó principalmente en la institución de salud, por la percepción de confianza en el uso de tecnologías. En este proceso se identificaron barreras de acceso administrativas, geográficas y económicas, así como prácticas violentas, especialmente durante la atención del parto, y la necesidad de seguimiento durante el puerperio. Se valoró como positiva la atención oportuna al ingreso, la información sobre deberes y derechos, y la proporcionada antes de algún procedimiento médico. Conclusión:La supremacía del modelo biomédico ha conducido a la preferencia de la medicina occidental durante la atención del embarazo, el parto y el puerperio, y con ello, a la pérdida paulatina de los saberes ancestrales. La violencia durante la atención resulta de la intersección de factores como la violencia estructural hacia las mujeres, la mercantilización de la salud, los diseños curriculares, las políticas en salud, entre otros.
- Published
- 2024
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22. Significado de afrontar una interrupción voluntaria del embarazo tardía en mujeres que se realizaron el procedimiento en instituciones de salud de dos ciudades colombianas
- Author
-
Joaquín Guillermo Gómez-Dávila and Carlos Enrique Yepes-Delgado
- Subjects
salud reproductiva ,aborto legal ,derechos sexuales y reproductivos ,solicitantes de aborto ,violencia contra la mujer ,aborto inducido ,violencia de género ,violencia obstétrica ,Gynecology and obstetrics ,RG1-991 - Abstract
Objetivos: el aborto es un derecho en salud sexual y reproductiva de la mujer en Colombia, sin embargo no toda la sociedad colombiana reconoce este derecho. Este trabajo busca comprender la transformación de los significados después de haber afrontado una interrupción voluntaria del embarazo tardía, en mujeres residentes en Colombia, y su interacción con familiares, amigos y sistema de salud. Materiales y métodos: investigación hermenéutica desde un paradigma constructivista, el análisis se hizo desde una perspectiva feminista con técnicas de la teoría fundamentada: codificación, categorización y comparación constante. Se realizaron 19 entrevistas semiestructuradas a 18 mujeres residentes en Colombia que se sometieron a interrupción voluntaria del embarazo tardía definida por ser una gestación mayor a 20 semanas, acompañada de feticidio e inducción de parto, en dos ciudades colombianas, entre 2016 y 2020. Además, se realizaron dos grupos focales, uno con algunas de las entrevistadas, y otro con feministas expertas para triangular la información emergente del proceso investigativo y profundizar los hallazgos. Resultados: las mujeres tenían un significado negativo y contrario sobre la interrupción voluntaria del embarazo, pero cuando se encuentran inmersas en una situación que las obliga a terminar con la gestación, contravienen los significados propios y los de su sociedad y buscan justificaciones que les ayuden a mantener la decisión. Esta confrontación las hace reflexionar profunda e íntimamente y las lleva a transformar sus vidas. Conclusiones: los significados sobre el aborto, en las mujeres que se realizan interrupción voluntaria del embarazo tardía, generalmente son contrarios a este derecho en salud sexual y reproductiva. Posterior al evento estos significados se transforman por medio de la reflexión consciente de las mujeres al tener que enfrentar sus propios significados y los de la sociedad.
- Published
- 2023
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23. Lactancia materna entre rejas: experiencias de las madres encarceladas en el sistema penitenciario español.
- Author
-
Jubany-Roig, Pilar and Massó Guijarro, Ester
- Subjects
- *
SPANISH language , *CITIES & towns , *PUERPERIUM , *PRISON violence , *BREASTFEEDING - Abstract
This research aims to analyze the breastfeeding experiences of incarcerated mothers in the prisons of the Spanish penitentiary system. Additionally, it explores whether these mothers have perceived practices related to obstetric violence during pregnancy, childbirth, and the postpartum period. An exploratory-descriptive study was conducted using a qualitative approach and a critical ethnographic method. Fieldwork, including participant observation and semi-structured interviews, was carried out between December 2021 and April 2022. The study involved 30 adult women from Africa, Europe, Eastern Europe, and Latin America, all serving sentences with their infants in Mother Units located in the Spanish cities of Alicante, Barcelona, Madrid, and Seville. The main findings highlight the need for penitentiary policies with a gender and feminist perspective. These policies should aim to eliminate severe inequalities and discriminations faced by incarcerated women while protecting the basic rights of both mothers and infants. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2024
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24. Salud materna de mujeres indígenas. Experiencias tradicionales e institucionales.
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-
Ricaurte-Cepeda, Melissa and Paola Guerrero-Luna, Yessica
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- *
HEALTH facilities , *POSTNATAL care , *INTRAPARTUM care , *VIOLENCE against women , *PUERPERIUM - Abstract
Objective: To understand the experiences of women from an indigenous reservation during pregnancy, childbirth, and postpartum care in a public institution in the municipality of Ipiales, Nariño, Colombia. Methodology: Interpretative phenomenological research, which was developed through semi-structured interviews and focus groups with 36 women, in four phases: preparation, collection of information, analysis of information and return of emergent data. Results: Traditional practices in women's and children's care were recognized as important, such as the use of medicinal herbs and the support of the traditional doctor or midwife during pregnancy, childbirth and postpartum. However, care was mainly provided in the health institution, because of the perception of trust in the use of technologies. In this process, administrative, geographic, and economic access barriers were identified, as well as violent practices, especially during childbirth care, and the need for follow-up during the postpartum period. Timely attention at admission, information on rights and duties, and that provided prior to any medical procedure were considered positive. Conclusion: The supremacy of the biomedical model has led to the preference of Western medicine during pregnancy, childbirth, and postpartum care, and thus to the gradual loss of ancestral knowledge. Violence during care results from the combination of factors such as structural violence against women, the commercialization of health, curricular designs, and health policies, among others. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
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- 2024
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25. VIOLENCIA OBSTÉTRICA Y ACTIVISMO MATERNAL ANISHINAABE EN FUTURE HOME OF THE LIVING GOD: EL FUTURISMO INDÍGENA DE LOUISE ERDRICH.
- Author
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SEGARRA-MONTERO, ROSA
- Subjects
- *
MEDICAL humanities , *MATERNAL health services , *NATIVE Americans , *COLONIES , *ANISHINAABE (North American people) - Abstract
This article analyses Chippewa author Louise Erdrich's Future Home of the Living God (2017) from a gender and health humanities perspective. In this Ecocritical Dystopia, or Indigenous Futurism, there are two medical institutions which, from a Western gaze, pathologise the female body and subject it to obstetric violence, that is, a series of grossly violent and intrusive practices around maternity care (pregnancy, birth and postpartum). Throughout this article, I will examine the Western medical model that the novel puts forward and thus demonstrate how colonial spatialities and reproductive futurisms actively participate in obstetric violence, a perspicuous form of biocolonialism. With this article, I aim to emphasise the different ways through which the medical structures and practices disseminated by settler colonialism, in contraposition to traditional Native American female spaces and Anishinaabe maternal activism, embody oppressive spaces which desacralise and instrumentalise the female anatomy and maternity. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2024
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26. Estudio del conflicto obstétrico a partir del análisis de su patrón morfológico: aplicación de la técnica CAT.
- Author
-
de los Ángeles Iglesias Ortuño, Emilia
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- *
HEALTH facilities , *SOCIAL problems , *REPRODUCTIVE health , *WELL-being , *POWER tools - Abstract
Obstetric violence is a social problem verified from current studies on reproductive health. This work aims to identify the components that determine the causality and scope of this conflict within Mexican health institutions. The methodology of the CAT (Conflict Analysis Typology) tool determines the power pattern as most significant, consisting of institutional control and maternal submission. This main pattern is related to those of inhibition and legitimation, which support the relationship dynamics based on the attribution of meanings of gnosis to the healthcare role and ignorance to the patient role. It is concluded that the institutional meanings can be transformed from the consideration of women as active subjects, which will be decisive in their obstetric well-being. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2024
27. Maternal Health Financing and Postpartum Detentions:Political WillasanUnderlyingDeterminant for Respectful Maternity Care in Kenya.
- Author
-
Odada, Kerigo
- Subjects
MATERNAL health services ,MATERNAL health ,MEDICAL care costs ,LEGAL recognition ,BUDGET - Abstract
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- 2024
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28. Repercussões da violência obstétrica no processo de amamentação: análise sob a ótica racial.
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-
Azevedo-Pereira, Hellen Aparecida, Lettiere-Viana, Angelina, Gomes-Sponholz, Flávia, and Monteiro, Juliana Cristina dos Santos
- Abstract
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- 2024
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29. VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: HÁ RESPONSABILIZAÇÃO JUDICIAL PELA “DOR NECESSÁRIA” DO PARTO?
- Author
-
de Mendonça Barroso, Ana Beatriz and Dionísio de Andrade, Mariana
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LEGAL judgments ,MALPRACTICE ,EXPERT evidence ,MEDICAL personnel ,DAMAGES (Law) - Abstract
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- 2024
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30. DESVENDANDO A COMPLEXIDADE DA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA E O PARADIGMA DO PARTO HUMANIZADO NO BRASIL: IMPACTO E QUESTÕES JURÍDICAS NA ASSISTÊNCIA AO PARTO.
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-
Carvalho Silva, Ana Clara, Emanuele Firpe, Esther, Scheffer de Medeiros Veiga, Sophia Brum, Federici Nicácio, Tatiana, and Couto e Gama, André
- Subjects
MEDICAL personnel ,SOCIAL influence ,PATIENT autonomy ,INVECTIVE ,SOCIAL classes ,CHILDBIRTH - Abstract
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- 2023
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31. VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA COMO VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS.
- Author
-
Santos Meira, Daniella, Silva de Sousa, Rafaela, and Maciel Publio, Carlos Alberto
- Subjects
WOMEN'S rights ,VIOLENCE against women ,MEDICAL malpractice ,PREGNANT women ,HUMAN rights ,CHILDBIRTH - Abstract
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- 2023
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32. A BOA-FÉ OBJETIVA E A TEORIA DO ABUSO DO DIREITO: PERSPECTIVAS SOBRE A AUTONOMIA DA PARTURIENTE NO CASO "ALYNE PIMENTEL".
- Author
-
Silva Veras, Rayssa Scarlett, Velten Pereira, Paulo Sérgio, and Sousa Costa, Mônica Teresa
- Subjects
GENDER-based violence ,PHYSICIAN-patient relations ,CIVIL law ,DIGNITY ,CIVIL code - Abstract
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- 2023
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33. A PRÁTICA DA EPISIOTOMIA NO BRASIL.
- Author
-
de Oliveira Murena, Agatha, do Nascimento Pereira, Aline, de Oliveira Evaristo, Gustavo Luiz, Gomes dos Santos, Letícia, Peres Barbosa, Barbara Jacqueline, Cossia, Tatiana, Wernet, Monika, and Scholler de Castro Villas Boas, Allison
- Abstract
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- 2023
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34. Embarazo, parto y puerperio en contextos de encierro. Enfoque interseccional para el acceso a justicia
- Author
-
Marina Gudiño
- Subjects
violencia de género ,violencia obstétrica ,violencia institucional ,acceso a justicia ,contexto de encierro ,perspectiva de género ,vulnerabilidad ,interseccionalidad ,parto humanizado ,Law ,Law in general. Comparative and uniform law. Jurisprudence ,K1-7720 - Abstract
A partir del fallo “S., L. N. cpo. de ejecución de pena privativa de libertad –recurso de casación”, de fecha 05/09/2022 del Tribunal Superior de Justicia de la Provincia de Córdoba, se visibiliza la realidad de las personas gestantes en contextos de encierro, las dificultades en la aplicación plena de la ley de parto humanizado y las consecuentes violencias obstétrica e institucional. Se reflexiona sobre la importancia de la introducción de la perspectiva de género y de una mirada interseccional como herramientas para garantizar el acceso a justicia.
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- 2023
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35. O plano de parto como mecanismo de proteção do direito à autodeterminação da mulher em contexto obstétrico em Portugal
- Author
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João Macedo, Isa António, Ermelinda Macedo, and Maria de Fátima Lopes
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violência obstétrica ,autonomia ,dignidade da mulher ,princípios de bioética ,consentimento informado ,plano de parto ,direitos do feto/criança ,Jurisprudence. Philosophy and theory of law ,K201-487 ,Medical philosophy. Medical ethics ,R723-726 - Abstract
A violência obstétrica constitui duas formas de violência contra a mulher, violando seus direitos humanos, como saúde, segurança, integridade física, integridade mental, respeito e, nos casos mais extremos, ou a própria vida . Abordaremos, as diversas tipologias, especialmente a violência física ocorrida fora do parto, através de insultos, falta de informação, desrespeito à autonomia e autodeterminação da mulher e violação do consentimento informado, livre e informado. Por outro lado, a prática de procedimentos médicos como episiotomia, excesso de medicação, privação de movimento, manobras como Kristeller, são potencializadores de risco para a saúde e a vida do próprio feto/infância. Portanto, afirmamos que a violência obstétrica não é apenas uma violência contra a mulher, mas também contra a criança. Revisamos, em termos bibliográficos, trabalhos e estudos na área do Direito, Bioética e Saúde Reprodutiva bem como, procedemos a uma exaustiva análise de diplomas legais internacionais e nacionais. Concluímos que a violência exercida contra a mulher em contexto obstétrico é um ataque frontal às artes jurídicas da medicina e constitui uma forma de grave discriminação de gênero que merece censura legal por dois Estados e pelas classes médica e de enfermagem. Afirmamos, com justificação, que a episiotomia é atualmente qualificada como uma espécie de mutilação genital feminina, punível criminalmente. Por fim, defendemos que o acompanhamento direto do não parto e o cumprimento do plano de parto elaborado pela mulher ou domiciliar são mecanismos preventivos da violência obstétrica.
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- 2023
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36. CORDEL SOBRE VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: ORIENTAÇÕES PARA A GESTANTE E SUA REDE DE APOIO
- Author
-
Rodrigo Castro Sampaio, Haléxia de Fátima Ferreira de Sousa, Ingrid de Sousa da Silva, Francisco Ariclene Oliveira, Luis Adriano Freitas Oliveira, Francisco Raimundo Silva Junior, Ana Carolina de Oliveira e Silva, and Uly Reis Ferreira
- Subjects
redes de apoio social ,rede familiar ,violência obstétrica ,tecnologia educacional ,Nursing ,RT1-120 - Abstract
Ao longo dos anos, a assistência ao parto tem passado por mudanças, saindo do contexto natural e fisiológico para a submissão da parturiente aos profissionais, ameaçando sua autonomia e protagonismo das mulheres através de intervenções desnecessárias, a chamada violência obstétrica. Essa violência pode ocorrer de forma verbal, física e psicológica, caracterizada como apropriação do corpo feminino e dos processos reprodutivos pelos profissionais. Objetivou-se descrever a construção de uma tecnologia educativa no formato de um cordel sobre violência obstétrica com foco na orientação da gestante e sua rede de apoio. Trata-se de um estudo metodológico dividido em levantamento de dados, leitura de artigos e seleção de conteúdo para a construção da literatura de cordel. Após vasta pesquisa bibliográfica definiu-se os temas a serem abordados no cordel, desenvolvidos através de rimas, que são características dessa literatura. Posteriormente, foram selecionadas as imagens internas da literatura e da capa. O layout do cordel foi elaborado com o auxílio de vídeos pensando na acessibilidade como ponto chave do corpo do texto. Ademais, foi produzido pelas autoras um cordel de título “Violência obstétrica, vamos aprender?”, com oito páginas, capa e contracapa, contendo 24 estrofes com seis versos cada. O estudo desenvolvido possibilitou o conhecimento, a reflexão e o pensamento crítico sobre o tema.
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- 2024
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37. Mulheres, médicos, ativismo e Estado: a produção da violência obstétrica
- Author
-
Jaqueline Ferreira and Stephania Klujsza
- Subjects
violência obstétrica ,obstetras ,parturientes ,vítimas. ,Anthropology ,GN1-890 ,Social Sciences ,Social sciences (General) ,H1-99 - Abstract
O objetivo deste artigo visa aborda o modo como se dá a produção de um conceito que tem sido alvo de controvérsias que revelam os conflitos entre os campos médico, político, jurídico e das ativistas dos movimentos sociais em prol dos direitos reprodutivos das mulheres. Abordaremos essas controvérsias especificamente entre entidades médicas e ativistas do parto humanizado. O contexto histórico e político é o da gestão do presidente Jair Bolsonaro (2019-2022), no qual os direitos humanos, entre eles o das mulheres e o dos direitos reprodutivos, foram seriamente abalados. Os dados apresentados aqui referem-se a entrevistas, observações de sessões clínicas e análise de documentos sobre o assunto que revelam os diferentes interesses desses campos, onde há uma disputa pela legitimidade dos atores diretamente envolvidos – obstetras e parturientes – como vítimas. Nossa compreensão é que a violência obstétrica, de difícil consenso entre entidades médicas e vítimas, deve ser amplamente discutida entre as partes de forma não competitiva e que as gestantes e parturientes conheçam e lutem por seus direitos. Da mesma forma, o Estado deve propiciar condições e infraestrutura adequada para o trabalho de obstetras para que a assistência ao parto se concretize de forma digna.
- Published
- 2024
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38. VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA SOB A ÓTICA DO DIREITO PENAL BRASILEIRO
- Author
-
Franciele Soares Gaita and Maria Leonice da Silva Berezowski
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Criminalização ,Legislação ,Proteção ,Violência Obstétrica ,Law in general. Comparative and uniform law. Jurisprudence ,K1-7720 ,Civil law ,K623-968 ,Public law ,K3150 - Abstract
O presente artigo tem como objetivo abordar e discutir a proteção jurídica das mulheres grávidas e como o direito penal tem atuado frente àqueles que cometem esse tipo de agressão. A violência obstétrica é uma forma de violência que acontece desde os primórdios, mas somente nos últimos anos observa-se um grande debate. A pesquisa traz a conceituação da Violência Obstétrica, traçando um breve histórico bem como identificando os principais tipos de violência obstétrica cometidos por profissionais da saúde e hospitais. Além de compreender como tal violência viola os direitos das mulheres, relacionando com os posicionamentos normativos de Estados e Municípios. Por fim avaliar se há ou não proteção jurídica a mulher grávida no Brasil, utilizando-se de uma abordagem qualitativa para realizar a revisão bibliográfica e documental, tendo como base artigos científicos, monografias, e doutrinas jurídicas, além de matérias de sites e análises jurisprudenciais.
- Published
- 2023
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39. Violência obstétrica: urgência de regulação legislativa no Brasil
- Author
-
Aline Andrighetto and Caroline Salim Reinheimer
- Subjects
Violência Contra a Mulher ,Violência Física ,Violência Obstétrica ,Violência Psicológica ,Law ,Law in general. Comparative and uniform law. Jurisprudence ,K1-7720 ,Medical legislation ,K3601-3611 - Abstract
O presente estudo teve como objetivo identificar os meios existentes de proteção à mulher e investigar a real necessidade de regulamentação do combate à violência obstétrica no Brasil. Além disso, buscou identificar as formas de violência contra a mulher e as medidas protetivas, nacionais e internacionais, existentes. Para tal, foram realizadas pesquisas bibliográfica, doutrinária e jurisprudencial. O estudo demonstrou a importância de uma legislação específica que trate da violência obstétrica, que defina um conceito nítido sobre a questão e da qual as mulheres tenham ciência, para que possam se defender. Tal legislação também é fundamental para a elaboração e implementação de medidas a serem tomadas em caso de cometimento de violência obstétrica por parte de agentes públicos ou privados. Concluiu-se que é urgente a necessidade de promulgação dessa legislação para a proteção de mulheres a fim de assegurar seus direitos reprodutivos.
- Published
- 2023
40. Violencia obstétrica y derechos humanos: reflexiones en torno a la sentencia Brítez Arce y otros Vs. Argentina, de la Corte Interamericana de Derechos Humanos
- Author
-
María Victoria Gerbaldo
- Subjects
violencia obstétrica ,derechos humanos ,sistema interamericano ,obstetric violence ,human rights ,Inter-American system ,Law ,Medicine - Abstract
El presente artículo analiza la sentencia Brítez Arce y otros Vs. Argentina, emitida por un tribunal internacional, y su impacto en el sistema jurídico tanto a nivel nacional como internacional. Se examinarán los aspectos clave de la sentencia, incluidos los antecedentes del caso y los principales argumentos de la sentencia. Además, se abordarán los desafíos y las oportunidades que esta sentencia presenta para el desarrollo de los derechos humanos y el sistema de justicia internacional.
- Published
- 2023
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41. ¿Violencia obstétrica? Un caso más
- Author
-
Lourdes Isabel Strada
- Subjects
Discriminación ,Derecho a la salud ,Mortalidad materna ,Violencia obstétrica ,Derechos Humanos de las mujeres ,Discrimination ,Law ,Medicine - Abstract
El Estado Argentino reconoce las violaciones en perjuicio de Cristina Brítez Arce y sus dos hijos en el ámbito del Sistema Interamericano de Derechos Humanos, sobre las cuales se expide la Corte IDH en esta sentencia. Cristina era una mujer de 38 años que transitaba un embarazo riesgoso en virtud de su edad y de su antecedente de hipertensión arterial. Sin embargo, su diagnóstico y tratamiento fueron equivocados y ello condujo a su fallecimiento y a la consecuente desintegración de su familia que luego de iniciar varios procesos judiciales, recién obtuvo justicia 30 años después, dado que la muerte de la Sra. Brítez fue en el año 1992 y la sentencia objeto de este artículo es del año 2022.
- Published
- 2023
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42. Del parir a la violencia obstétrica en México: acontecimiento y problema público*.
- Author
-
Márquez Murrieta, Alicia
- Subjects
- *
INDIGENOUS women , *PUBLIC hospitals , *DIGITAL technology , *TWENTY-first century , *REPRODUCTIVE health , *VIOLENCE against women , *VIOLENCE in the workplace - Abstract
By publishing cases of women giving birth outside public hospitals, on grass or sidewalks in Mexico, something that I refer to as an event in the article, I analyze the growing public discussion around obstetric violence in the country. I am interested in observing how an event that took time to unfold became linked to a public issue, in this case, obstetric violence. Through this linkage, specific dimensions of said issue (particularly discrimination) became visible, and once associated with the event, the topic of obstetric violence also gained strength and public visibility. In Mexico, discussion surrounding the issue began in the first decade of the 21st century, but the debate began to be more widespread in the second decade of the 21st century. In the article, I explore the connection between the published accounts of women giving birth outside public hospitals, cases that are analytically understood as events, and obstetric violence as a public issue. The analysis includes journalistic articles from both traditional press and digital platforms (Facebook), as well as press releases and communiqués from social organizations that have been involved in reproductive health issues for decades. These documents have also been made public through various media outlets. I argue that while the public issue of obstetric violence had been ongoing in Mexico for some years, its thematic exploration through these specific cases amplified the visibility and discussion of obstetric violence as a situation experienced by indigenous women in areas with limited access to adequate healthcare services. The novelty of the article lies in its linkage of two theoretical domains - the realm of events and that of public issues. This approach illuminates specific ways in which obstetric violence is discussed, enhancing the overall understanding and visibility of the topic. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2023
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43. UNA MIRADA DESDE LA INTERSECCIONALIDAD A LA VIOLENCIA OBSTÉTRICA EN MUJERES INDÍGENAS.
- Author
-
HERNÁNDEZ, EDUARDA and RANGEL FLORES, YESICA YOLANDA
- Subjects
- *
WORLDVIEW , *CHILDBIRTH , *VIOLENCE , *QUALITATIVE research , *POVERTY , *VIOLENCE against women , *SEXISM - Abstract
The objective was to analyze the experiences and conditions that enhanced the violation of obstetric violence in a group of Nahua women. Qualitative study in which ten women who experienced childbirth in the last three years were interviewed. The interviews were transcribed and analyzed using Strauss and Corbin's proposal. Women faced higher levels of vulnerability because of their gender status, and also because they live with high levels of poverty and marginalization, they do not understand Spanish well and they have a worldview that makes them experience the disowning of their bodies more painfully, within sexist, patriarchal and lacking-ofinterculturality institutions. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
- Published
- 2023
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44. Violência obstétrica, emoções e ações coletivas: experiências de integrantes do Fórum da Rede Cegonha.
- Author
-
Motta Santos, Eduarda and Andrés Patiño, Rafael
- Subjects
COLLECTIVE action ,CHILDBIRTH ,EMOTIONS ,PREGNANCY ,VIOLENCE - Published
- 2023
45. Diálogos sobre violência obstétrica e parto humanizado na extensão universitária: exercendo a educação popular em saúde no cenário da sala de espera.
- Author
-
Junes Mendes, Gabriel, Ferreira Costa, Laura, Mateus Borges, Laura, Vilela Silva, Eduarda, Batista Silva, Hector, Braga Macedo, Isabelle, Amaro Honda, Loueiny, Lopes da Silva, Andressa Ribeiro, and Rodrigues de Freitas, Márcia Aires
- Subjects
WAITING rooms ,VIOLENCE against women ,UNIVERSITY extension ,CHILDBIRTH ,WOMEN'S rights ,HEALTH education - Abstract
Copyright of Extensão em Foco is the property of Universidade Federal do Parana and its content may not be copied or emailed to multiple sites or posted to a listserv without the copyright holder's express written permission. However, users may print, download, or email articles for individual use. This abstract may be abridged. No warranty is given about the accuracy of the copy. Users should refer to the original published version of the material for the full abstract. (Copyright applies to all Abstracts.)
- Published
- 2023
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46. La judicialización del parto. Un ejercicio de injusticia epistémica testimonial
- Author
-
Rebeca Granero Ferrer
- Subjects
judicialización del parto ,injusticia epistémica ,violencia obstétrica ,estereotipos dañinos de género ,salud sexual y reproductiva ,Law in general. Comparative and uniform law. Jurisprudence ,K1-7720 - Abstract
La violencia obstétrica es un concepto internacionalmente reconocido bajo el que se concentran múltiples prácticas abusivas, entre las que se pueden encontrar desde agresiones físicas y abusos verbales, a retenciones en centros hospitalarios o esterilizaciones forzosas (OMS, 2014). La violencia obstétrica es una forma de violencia de género que reproduce una situación de discriminación estructural contra las mujeres (Šimonović, 2019). Resulta incomprensible que mujeres con plena capacidad y reconocimiento de derechos, experimenten diariamente estos abusos que, a pesar de su heterogeneidad, se ejercen en prácticamente todos los contextos gineco-obstétricos del mundo. Entre estos abusos, debemos enmarcar la judicialización del parto como una práctica compleja de violencia en la que los sujetos reproductivos son desestimados como sujetos de conocimiento y sujetos de derechos. A pesar de su escasez, las intervenciones judiciales durante el parto conllevan una vulneración de múltiples derechos fundamentales y limitan la capacidad de las mujeres para tomar decisiones sobre sus cuerpos y sus procesos reproductivos. Entre ellas se encuentra la reciente decisión del Tribunal Constitucional Español (STC 66/2022), popularmente conocida como «Caso Oviedo». Poniendo especial énfasis en la ausencia del principio de audiencia a lo largo del proceso judicial, la desestimación de este recurso de amparo marca una tendencia palpable en la que los sujetos reproductivos son configurados como sujetos de dudosa validez epistémica. El silenciamiento de las mujeres y la desautorización de sus testimonios en los ámbitos de salud reproductiva, así como en el sistema judicial y administrativo deben ser considerados como actos de injusticia epistémica testimonial. En la base de estas injusticias yace una falta de reconocimiento de las mujeres como sujetos epistémicos a partir un déficit de credibilidad constante que las sitúa en la periferia de la producción del conocimiento. Este desplazamiento debe ser entendido como un acto de opresión articulado por unas condiciones estructurales que mantienen a las mujeres fuera de los espacios retóricos donde, tanto la disciplina obstétrica como el derecho, determinan hegemónicamente quién sabe y qué conocimientos cuentan.
- Published
- 2023
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47. Ventres livres? Pensando sobre cesariana, violência obstétrica e histerectomia no horizonte da justiça reprodutiva
- Author
-
Giovana Acácia Tempesta, Clarissa Lemos Cavalcanti, and Ruhana Luciano de França
- Subjects
justiça reprodutiva ,violência obstétrica ,cesariana ,histerectomia ,educação perinatal crítica. ,Social sciences (General) ,H1-99 - Abstract
O diálogo entre ciências sociais e ciências da saúde vem produzindo reflexões interessantes a respeito das experiências reprodutivas em diferentes contextos sociais. Várias pesquisadoras demonstraram que essas experiências são influenciadas por matrizes de opressão historicamente constituídas e têm conexão direta com as taxas nacionais de morbidade e mortalidade materna e infantil, as quais evidenciam a perpetuação de hierarquias reprodutivas racializadas, resultantes do processo colonial. Neste artigo, propomo-nos a realizar uma revisão bibliográfica sobre aportes das ciências sociais e dos estudos interseccionais e decoloniais que podem contribuir para aprofundar o debate crítico sobre a apropriação biomédica do ciclo reprodutivo das mulheres, focalizando as duas cirurgias ginecológicas mais realizadas no Brasil, a saber, a cesariana e a histerectomia (remoção do útero), bem como a problemática da violência obstétrica. A presente reflexão se desenrola no horizonte político-epistemológico da justiça reprodutiva, fundamenta-se no conceito de racismo estrutural e aposta na educação perinatal crítica como via estratégica para a superação das iniquidades no campo da reprodução.
- Published
- 2023
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48. Planejando rotas de fuga: uma autoetnografia dos desafios da humanização do parto no ambiente hospitalar em Maceió – AL
- Author
-
Débora Allebrandt
- Subjects
violência obstétrica ,parto ,autoetnografia ,humanização do parto. ,Social sciences (General) ,H1-99 - Abstract
No Brasil estima-se que 98% dos nascimentos ocorrem em ambiente hospitalar. Embora o movimento de humanização do parto tenha ganhado terreno na assistência ao parto domiciliar, o cenário é distinto quando falamos do parto hospitalar, pois é justamente no ambiente hospitalar que são produzidas as alarmantes taxas de cesarianas (80% no setor privado e 35% no setor público) e altos índices de intervenção. Este artigo busca, a partir de uma reflexão autoetnográfica,situar o cenário de atendimento ao parto hospitalar em Maceió – AL. O planejamento do parto, do pré-natal, contato com obstetras, enfermeiras e doulas até seu desfecho serão aproximados com a construção de uma rota de fuga num cenário hostil. A autoetnografia desafia aspectos formais do modo como construímos nosso lugar de fala como pesquisadoras e permite explorar a partir de uma vivência pessoal a emoção e da catarse como parte intrínseca à pesquisa social. Não silenciar a violência é tomado aqui como uma ferramenta para pensar alguns dos desafios da adesão às boas práticas e elaboração de uma crítica transformadora da assistência ao parto.
- Published
- 2023
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49. Racismo obstétrico em Portugal: Relato de experiência de um coletivo antirracista
- Author
-
Karla Adriana Oliveira da Costa, Laura Elisabete Figueiredo Brito, Carolina Vanessa da Silva Coimbra, Ninfa Carina Costa Lopes, Diana Oliveira dos Santos Depuydt, and Rita Nunes Correia
- Subjects
movimentos sociais ,racismo ,saúde materna ,violência obstétrica ,social movements ,racism ,maternal health ,obstetric violence ,Sociology (General) ,HM401-1281 - Abstract
A violência obstétrica é uma violência de gênero, que tem o racismo como sobreposição, tornando as mulheres negras mais vulneráveis. Em Portugal, esta realidade continua silenciada por detrás do mito da igualdade social difundido no pós-período colonial. Os corpos destas mulheres no cenário obstétrico no país trazem-nos a necessidade de abordar questões de corpo-raça-saúde articuladas com os movimentos feministas e negros. Este artigo parte de uma abordagem teórica sustentada nos estudos pós-coloniais e feministas, com uma perspectiva sociológica. Em termos metodológicos, o texto compartilha as atividades de um coletivo de mulheres antirracistas sob uma perspectiva interseccional, utilizando a técnica metodológica do relato de experiência. Os principais resultados deste estudo apontam para a pertinência de se desenvolver uma investigação sociológica transversal sobre as experiências de saúde reprodutiva das mulheres racializadas em Portugal e a importância dos movimentos sociais para a realização desses trabalhos. O coletivo Saúde das Mães Negras (SaMaNe), através de quatro frentes de atuação, traz para o debate social, político e académico as experiências de gravidez, parto e pós-parto de mulheres negras e afrodescendentes em Portugal. Concluiu-se que há necessidade de aprofundar o debate sobre as opressões e desigualdades raciais nos cuidados obstétricos, pelo que este artigo pretende também romper com o silêncio em torno do tema e transformá-lo em ação. Obstetric violence is a gender violence, which has racism as an overlay, making Black women more vulnerable. In Portugal, this reality remains silenced behind the myth of social equality disseminated post-colonial period. The bodies of these women in the obstetric scenario in the country, bring us the need to address issues of body-race-health articulated with the feminist and Black movements. This article is based on a theoretical approach sustained in post-colonial and feminist studies, with a sociological perspective. For its methodology, this article shares the actions of a collective of antiracist women acting from an intersectional perspective, using the methodological technique of the experience report. The main results of this study point to the pertinence of developing intersectional sociological research on the reproductive health experiences of racialized women in Portugal and the importance of social movements to conduct such work. The collective Saúde das Mães Negras (SaMaNe) through four fronts brings to social, political, and academic debate the experiences of pregnancy, childbirth and postpartum of black and afro-descendant women in Portugal. In conclusion, there is a need to deepen the debate on oppression and racial inequalities in obstetric care, and this article also intends to break the silence around the theme and transform it into action.
- Published
- 2022
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50. Representações sociais de mulheres no ciclo gravídico-puerperal sobre violência obstétrica
- Author
-
Michelle Araújo Moreira and Mariana Xavier de Souza
- Subjects
gravidez ,período pós-parto ,violência obstétrica ,assistência à saúde ,enfermagem ,Medicine ,Nursing ,RT1-120 - Abstract
Objetivos: Traçar as características biopsicossociais das mulheres no ciclo grávido-puerperal e analisar as representações sociais dessas mulheres sobre a violência obstétrica. Metodologia: Estudo descritivo, de abordagem qualitativa, norteado pela Teoria das Representações Sociais, realizado no período de setembro de 2021 a abril de 2022, com 40 mulheres atendidas em uma maternidade de Minas Gerais, no Brasil. Os dados foram coletados por meio de um roteiro de entrevista semiestruturada e da técnica de associação livre de palavras. A caracterização foi analisada pela estatística descritiva simples, a entrevista semiestruturada pela técnica de conteúdo temática proposta por Bardin e a técnica de associação livre de palavras pelo software Iramuteq. Resultados: 82,5 % das participantes possuíam faixa de 18 e 29 anos, 77,5 % intitularam-se pardas, 25 % tinham ensino médio completo e 65 % referiram renda de 1 a 3 salários-mínimos. Quanto à história obstétrica, 52 % possuíam idade gestacional entre 37 e 41 semanas, 70 % não haviam planejado a gravidez, 42,5 % haviam sido admitidas em trabalho de parto e 87,5 % estavam acompanhadas. A violência obstétrica é representada pelas mulheres de maneira superficial com enfoque na dimensão física e emocional, sendo em alguns momentos naturalizada. Conclusão: A violência obstétrica é uma grave problemática vivenciada pelo público feminino e a falta de conhecimento pode levar à naturalização, deixando-as em posição de ampla vulnerabilidade. Palavras-chave: Gravidez; Período pós-parto; Violência Obstétrica; Assistência à Saúde; Enfermagem.
- Published
- 2023
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