Search

Objetivo: identificar las estrategias que se utilizan en el tratamiento de niños con trastorno oposicional desafiante. Materiales y métodos: se trata de una revisión de la literatura sobre las estrategias de intervención que se reportan para la intervención de niños con trastorno negativista desafiante, la cual se realiza en seis bases de datos: ProQuest, PubMed, Science Direct, Ebsco, Scopus y Scielo. Los criterios de inclusión fueron población infantil, publicaciones en el periodo 2007-2015, idioma español e inglés, que explicaran estrategias de intervención en niños con trastorno negativista desafiante, artículos completos y disponibles. Los criterios de exclusión fueron artículos que mencionan desórdenes cognitivos, intervenciones farmacológicas y tratamiento solo para déficit de atención con hiperactividad. El método de registro y análisis de resultados se realiza en una rejilla en Excel en la que se incluye el número de artículos por base de datos, año, país de publicación, disciplina, herramientas de evaluación, población y estrategia de intervención sugerida. Se revisaron un total de 50 artículos que se ajustaban al objetivo del estudio. Resultados: el 50% de las publicaciones se encontraron en Pubmed, el 16% en Scopus, el 14% en Science Direct, el 10% en Proquest, el 6% en Ebsco y en Scielo 4%. Estados Unidos es el país con mayor evidencia respecto al tema con un 60% de publicaciones. El 50% de las búsquedas reportan que las estrategias para el tratamiento del trastorno oposicional desafiante son desarrolladas de manera interdisciplinar y están dirigidas a la población infantil. Conclusiones: las estrategias de intervención se plantean desde un enfoque clínico y pocas involucran estrategias pedagógicas. Objective: To identify the strategies used in the treatment of children with oppositional de ant disorder. Materials and methods: This is a review of literature on intervention strategies that are reported for the intervention of children with oppositional de ant disorder, which was performed in six databases: ProQuest, PubMed, Science Direct, Ebsco, Scopus and Scielo. Inclusion crite- ria were child population, publications in the period 2007-2015 in Spanish and English, articles that explained intervention strategies in children with oppositional de ant disorder, complete and available items. Exclusion criteria: articles that mentioned cognitive disorders, pharmacolo- gical interventions and only treatment for attention de cit hyperactivity disorder. The method of recording and analysis of the results is carried out on a grid in Excel in which the number of items per database, year, country of publication, discipline, assessment tools, and population strategy suggested intervention is included. A total of 50 items that t the purpose of the study were revised. Results: 50% of the publications were found in PubMed, in Scopus 16%, 14% in Science Direct, 10% in the Proquest, 6% in Ebsco and 4% Scielo. United States is the country with more evidence on the issue with 60% of publications. 50% of the researches reported that strategies for treating oppositional de ant disorder are developed in an interdisciplinary way and are aimed at children. Conclusions: Intervention strategies arise from a clinical approach and few involve teaching strategies. Objetivo: Identificar as estratégias que se utilizam no tratamento de crianças com transtorno desafiador opositivo. Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão da literatura sobre as estratégias de intervenção que se reportam para a intervenção de crianças com transtorno desafiador opositivo, a qual realiza-se em seis bases de dados: ProQuest, PubMed, Science Direct, Ebsco, Scopus e Scielo. Os critérios de inclusão foram população infantil, publicações no período 2007-2015, língua espanhola e inglesa, que explicaram estratégias de intervenção em crianças com transtorno negativista desa ador opositivo, artigos completos e disponíveis. Os critérios de exclusão foram artigos que mencionam desordens cognitivos, intervenções farmacológicas e tratamento só para dé cit de atenção com hiperatividade. O método de registro e análise de resultados se realiza em uma grade em Excel na que se inclui o número de artigos por base de dados, ano, país de publicação, disciplina, ferramentas de avaliação, população e estratégia de intervenção sugerida. Revisaram-se um total de 50 artigos que se ajustavam o objetivo do estudo. Resultados: O 50% das publicações encontraram-se em Pubmed, o 16% em Scopus, o 14% em Science Direct, o 10% em Proquest, o 6% em Ebsco e em Scielo 4%. Os Estados Unidos é o país com maior evidência respeito ao tema com um 60% de publicações. O 50% das buscas reportam que as estratégias para o tratamento do transtorno desafiador opositivo são desenvolvidas de maneira interdisciplinar e estão dirigidas à população infantil. Conclusões: As estratégias de intervenção apresentam-se desde um enfoque clínico e poucas envolvem estratégias pedagógicas.

Objetivo: identificar las estrategias que se utilizan en el tratamiento de niños con trastorno oposicional desafiante. Materiales y métodos: se trata de una revisión de la literatura sobre las estrategias de intervención que se reportan para la intervención de niños con trastorno negativista desafiante, la cual se realiza en seis bases de datos: ProQuest, PubMed, Science Direct, Ebsco, Scopus y Scielo. Los criterios de inclusión fueron población infantil, publicaciones en el periodo 2007-2015, idioma español e inglés, que explicaran estrategias de intervención en niños con trastorno negativista desafiante, artículos completos y disponibles. Los criterios de exclusión fueron artículos que mencionan desórdenes cognitivos, intervenciones farmacológicas y tratamiento solo para déficit de atención con hiperactividad. El método de registro y análisis de resultados se realiza en una rejilla en Excel en la que se incluye el número de artículos por base de datos, año, país de publicación, disciplina, herramientas de evaluación, población y estrategia de intervención sugerida. Se revisaron un total de 50 artículos que se ajustaban al objetivo del estudio. Resultados: el 50% de las publicaciones se encontraron en Pubmed, el 16% en Scopus, el 14% en Science Direct, el 10% en Proquest, el 6% en Ebsco y en Scielo 4%. Estados Unidos es el país con mayor evidencia respecto al tema con un 60% de publicaciones. El 50% de las búsquedas reportan que las estrategias para el tratamiento del trastorno oposicional desafiante son desarrolladas de manera interdisciplinar y están dirigidas a la población infantil. Conclusiones: las estrategias de intervención se plantean desde un enfoque clínico y pocas involucran estrategias pedagógicas Objective: To identify the strategies used in the treatment of children with oppositional defiant disorder. Materials and methods: This is a review of literature on intervention strategies that are reported for the intervention of children with oppositional defiant disorder, which was performed in six databases: ProQuest, PubMed, Science Direct, Ebsco, Scopus and Scielo. Inclusion criteria were child population, publications in the period 2007-2015 in Spanish and English, articles that explained intervention strategies in children with oppositional defiant disorder, complete and available items. Exclusion criteria: articles that mentioned cognitive disorders, pharmacological interventions and only treatment for attention deficit hyperactivity disorder. The method of recording and analysis of the results is carried out on a grid in Excel in which the number of items per database, year, country of publication, discipline, assessment tools, and population strategy suggested intervention is included. A total of 50 items that fit the purpose of the study were revised. Results: 50% of the publications were found in PubMed, in Scopus 16%, 14% in Science Direct, 10% in the Proquest, 6% in Ebsco and 4% Scielo. United States is the country with more evidence on the issue with 60% of publications. 50% of the researches reported that strategies for treating oppositional defiant disorder are developed in an interdisciplinary way and are aimed at children. Conclusions: Intervention strategies arise from a clinical approach and few involve teaching strategies Objetivo: Identificar as estratégias que se utilizam no tratamento de crianças com transtorno desafiador opositivo. Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão da literatura sobre as estratégias de intervenção que se reportam para a intervenção de crianças com transtorno desafiador opositivo, a qual realiza-se em seis bases de dados: ProQuest, PubMed, Science Direct, Ebsco, Scopus e Scielo. Os critérios de inclusão foram população infantil, publicações no período 2007-2015, língua espanhola e inglesa, que explicaram estratégias de intervenção em crianças com transtorno negativista desafiador opositivo, artigos completos e disponíveis. Os critérios de exclusão foram artigos que mencionam desordens cognitivos, intervenções farmacológicas e tratamento só para déficit de atenção com hiperatividade. O método de registro e análise de resultados se realiza em uma grade em Excel na que se inclui o número de artigos por base de dados, ano, país de publicação, disciplina, ferramentas de avaliação, população e estratégia de intervenção sugerida. Revisaram-se um total de 50 artigos que se ajustavam o objetivo do estudo. Resultados: O 50% das publicações encontraram-se em Pubmed, o 16% em Scopus, o 14% em Science Direct, o 10% em Proquest, o 6% em Ebsco e em Scielo 4%. Os Estados Unidos é o país com maior evidência respeito ao tema com um 60% de publicações. O 50% das buscas reportam que as estratégias para o tratamento do transtorno desafiador opositivo são desenvolvidas de maneira interdisciplinar e estão dirigidas à população infantil. Conclusões: As estratégias de intervenção apresentam-se desde um enfoque clínico e poucas envolvem estratégias pedagógicas

Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2022-02-09T11:32:21Z No. of bitstreams: 1 Tese - Andressa Jacondino Pires.pdf: 3347950 bytes, checksum: ebab244952568aff39b3d2c2bd9dcbd8 (MD5) Made available in DSpace on 2022-02-09T11:32:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese - Andressa Jacondino Pires.pdf: 3347950 bytes, checksum: ebab244952568aff39b3d2c2bd9dcbd8 (MD5) Previous issue date: 2016-12-15 Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq Introduction: Estimates indicate that 1 in 4 children in the world suffer from some mental disorderand about 10-25% of children have emotional or behavioral problems. Such problems, as well as emotional, conduct, hyperactivity and relationshipproblems are among the most prevalent in childhood. It is also known that mothers of preschool children have a high prevalence of mental disorders and depression is among the most prevalent maternal mental disorders. The presence of mental disorders in the mother may reflect negatively on various aspects of child development according to the duration and severity of symptoms. Aims: To evaluate the impact of maternal depression on development problems in children aged between 4 and 5 years; and to verify the relationship between maternal mental disordersin the puerperal period and current period, and aggressive behavior and oppositional defiant disorder (ODD) among preschoolers. Method: Cross-sectional study with children aged between 4 and 5 years and their mothers; nested in a cohort of adolescent pregnant women that began in 2008. The instruments used were: Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI Plus), Strenghs and Difficulties Questionnaire (SDQ) and Child Behavior Checklist (CBCL). Results: The first article, in the multivariate analysis, showed that children of mothers with chronic depression were 6.7 (95% CI 2.3, 19.5) times more likely to present hyperactivity; 2.4 (95% CI 1.1, 5.6) conduct problems; 3.4 (95% CI 1.4, 8.1) hyperactivity and 4.5 (95% CI 1.4, 14.6) relationshipproblems with peers, compared to those whose mothers did not have depression in neither moment. In the second article, aggressive behavior and oppositional defiant disorder (ODD) had a prevalence of 30% and 30.5%, respectively. Both disorders were more prevalent among children whose mothers with current mental disorders received no support and suffered maltreatment during pregnancy and were not living with the child's father. Conclusion: Mothers with current mental disorders are more related to the development of mental disorders in their children, especially the externalizing ones; and the longer the exposure time to maternal depression, the greater the likelihood of the child to present emotional, behavioral, hyperactivity and relationship problems. Introdução: Estimativas apontam que 1 entre 4 crianças no mundo sofre algum transtorno mental e cerca de 10 a 25% das crianças apresentam problemas emocionais ou comportamentais. Tais problemas, assim como problemas de conduta, hiperatividade e de relacionamento estão entre os mais prevalentes na infância. Sabe-se, ainda, que mães de pré escolares apresentam uma alta prevalência de transtornos mentais e a depressão encontra-se entre os transtornos mentais maternos mais prevalentes. A presença de transtornos mentais na mãe pode refletir de forma negativa em vários aspectos do desenvolvimento infantil de acordo com a duração e a severidade dos sintomas. Objetivos: Avaliar o impacto da depressão materna no desenvolvimento de problemas mentais nos filhos com idades entre 4 e 5 anos; e verificar a relação entre transtornos mentais maternos, no período puerperal e atual, e comportamento agressivo e transtorno desafiador opositivo, em pré-escolares. Método: Estudo transversal com crianças entre 4 e 5 anos e suas mães; aninhado a uma coorte de gestantes adolescentes que teve início no ano de 2008. Os instrumentos utilizados foram: Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI Plus), Strenghs and Difficulties Questionnaire (SDQ) e Child Behavior Checklist (CBCL). Resultados: O primeiro artigo, na análise multivariada, mostrou que filhos de mães com depressão crônica tiveram 6,7 (IC 95% 2,3; 19,5) vezes mais chance de apresentar hiperatividade; 2,4 (IC 95% 1,1; 5,6) problemas de conduta; 3,4 (IC 95% 1,4; 8,1) hiperatividade e 4,5 (IC 95% 1,4; 14,6) problemas de relacionamento com pares, comparados àqueles cujas mães não tiveram depressão em nenhum momento. Já no segundo artigo, a prevalência de comportamento agressivo foi 30% e transtorno desafiador opositivo foi 30,5%, ambos sendo mais prevalentes em filhos de mães com transtornos mentais atuais, que não se sentiram apoiadas na gestação, que sofreram maus tratos na gestação e que não viviam com o pai da criança. Conclusão: Mães com transtornos mentais atuais apresentam maior relação com o desenvolvimento de transtornos mentais em seus filhos, especialmente os externalizantes; e quanto maior o tempo de exposição à depressão materna, maior a probabilidade da criança apresentarproblemas emocionais, de conduta, hiperatividade e de relacionamento.